x - UTL Repository - Universidade Técnica de Lisboa
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distância em mm<br />
distância em mm<br />
distância em mm<br />
mas forte nos D (r=0,99) e nos M (r=0,97) (para uma associação máxima <strong>de</strong> 1) (tabela 94,<br />
gráficos 77a, 77b e 77c).<br />
Tabela 94 - Média e medidas <strong>de</strong> dispersão, associadas às medições realizadas entre a projecção<br />
encefálica do ponto craniométrico Glabela e o ponto encefálico Rolândico Inferior, nos hd e he da<br />
superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os B, D e M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />
Grupo Região/ h n x SD<br />
mín. máx.<br />
mín. máx.<br />
mín. máx.<br />
B<br />
dto 23 22,49 4,70 20,29 24,69 15,46 30,22<br />
esq 23 13,96 0,99 13,49 14,42 12,78 17,30<br />
D<br />
dto 23 34,6 0,90 34,18 35,03 32,65 36,13<br />
esq 23 30,18 0,81 29,8 30,57 28,43 31,47<br />
M<br />
dto 23 27,8 1,30 27,19 28,41 25,42 30,09<br />
esq 23 31,41 2,00 30,47 32,34 28,2 35,55<br />
40<br />
30<br />
20<br />
Dto<br />
Esq<br />
40<br />
35<br />
Dto<br />
Esq<br />
40<br />
35<br />
30<br />
Dto<br />
Esq<br />
10<br />
30<br />
25<br />
0<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
Esq<br />
25<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
a b c<br />
Gráficos 77a, 77b e 77c - Da esquerda para a direita, está representada a distribuição espacial na<br />
superfície encefálica, da distância entre a projecção encefálica do ponto craniométrico Glabela e o<br />
ponto encefálico Rolândico Inferior, nos hd e he da superfície encefálica nos caní<strong>de</strong>os a) B, b) D e c)<br />
M, utilizados no estudo. As medições são em milímetros.<br />
Esq<br />
20<br />
Dto<br />
hemisfério<br />
Esq<br />
6.3.6.5 - Distância ponto rolândico inferior e a projecção na superfície encefálica do<br />
ponto craniométrico ptério (dpRipt)<br />
A média da dpRipt nos hd e he foi <strong>de</strong> 11,77 ±2,14 mm e <strong>de</strong> 8,86 ±2,60 mm respectivamente,<br />
com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,90 mm nos B; <strong>de</strong> 17,41 ±0,61 mm e <strong>de</strong> 14,51 ±0,55<br />
mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,90 mm nos D; e <strong>de</strong> 10,61 ±2,81<br />
mm e <strong>de</strong> 13,38 ±1,66 mm respectivamente, com uma diferença entre médias <strong>de</strong> 2,77 mm<br />
nos M. Aplicando o teste KS aceitou-se uma distribuição normal ou Gaussiana nos D dos<br />
valores referentes aos 2 hemisférios (σ>0,10 para p>0,05, em ambos) e nos M para o he<br />
(σ>0,10 para p>0,05), e rejeitou-se nos B os valores dos 2 hemisférios (σ0,05,<br />
em ambos) e nos M para o he (σ=0,03 para p>0,05), não existindo diferenças<br />
estatísticamente significativas entre o hd e o he num intervalo <strong>de</strong> confiança <strong>de</strong> 95,0%, pois o<br />
teste t indicou um valor <strong>de</strong> t=3,85 nos B, t=15,47 nos D e t=3,78 nos M. Os estudos <strong>de</strong><br />
regressão linear permitiram afirmar que não existiram diferenças significativas entre as<br />
linhas do gráfico correspon<strong>de</strong>nte a cada hemisfério nos B (F=0,03 e P=0,84), nos D (F=0,01<br />
e P=0,89) e nos M (F=0,04 e P=0,82). Utilizando a correlação <strong>de</strong> Pearson (r) para<br />
caracterizar a relação/associação da variável em estudo (pRi-pt) nos hd e he, esta foi forte<br />
202