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nada no mundo mais sedutor do que uma túnica assim. Doce e pura, e ainda reveladora. Renda, faixas,<br />
seda, pele… nada se compara.”<br />
A mão dele desceu, envolvendo seu seio. Ela engoliu em seco, ansiosa, mas Bram permaneceu<br />
calmo, apalpando o monte macio com uma pressão convidativa, volteando o mamilo ereto com seu<br />
polegar.<br />
Inclinando a cabeça, pensativo, ele voltou sua atenção para o outro seio. Agora ele segurava os<br />
dois em suas mãos, apalpando o esquerdo, depois o direito… como se os estivesse testando e<br />
comparando um com o outro. Os homens são tão estranhos. Ele beliscou os dois mamilos ao mesmo<br />
tempo, e ela arfou de espanto e prazer.<br />
Ela disfarçou o ruído com uma risada nervosa.<br />
“Você não podia ao menos me beijar enquanto faz isso?”<br />
“Com prazer.”<br />
Bram pressionou seus lábios contra o côncavo da garganta de Susanna. Uma vez, depois outra.<br />
Beijos leves, suaves, que despedaçaram sua resistência, retalharam qualquer determinação sua. As<br />
mãos dele passeavam por suas curvas.<br />
“Bram…”<br />
“São só beijos”, murmurou ele, os lábios cobrindo sua jugular pulsante. “Apenas beijos. Eu juro,<br />
não vou tentar mais que isso. Vou parar no momento em que você pedir. Só deixe que eu a beije,<br />
Susanna.” Ele passou a língua pelo pescoço dela.<br />
E ela soltou um suspiro de aprovação, inclinando a cabeça para ajudá-lo. Só beijos... Que mal havia<br />
em alguns beijos? Não era mais do que eles já tinham feito. Na cabeça de Susanna, entorpecida pelo<br />
desejo, Bram tinha toda razão.<br />
Ele baixou a cabeça, e sua língua passou, certeira e deliberadamente, pelo mamilo de Susanna.<br />
Então Bram tomou o bico coberto pelo tecido em sua boca.<br />
Ela gritou, chocada pela súbita explosão de prazer.<br />
“Calma...”, murmurou ele contra seu seio. “Só beijos... Isso é tudo. Só beijos.”<br />
Só beijos... Ah. Oh, com certeza eram só beijos. E as Grandes Pirâmides do Egito eram<br />
simplesmente umas pilhas de pedra.<br />
A sensação correu seu corpo todo. Ela nunca havia conhecido algo tão insuportável e<br />
incomparavelmente doce. Ele lambeu, provocou e puxou seu mamilo, rodopiando-o com a língua em<br />
círculos cada vez maiores, até que o tecido ficou molhado e aderiu ao seio dela, revelando o rubor<br />
róseo de sua pele.<br />
Ele deu ao outro seio a mesma atenção, abocanhando cada curva. Colando o tecido à carne<br />
excitada.<br />
“Isso...”, suspirou ele, afastando-se para olhar para Susanna. Com as mãos, Bram enquadrou o<br />
busto, puxando o tecido justo e molhado até que os botões escuros dos mamilos fossem lançados à<br />
liberdade. “Minha nossa. Como botões de rosa surgindo em meio à neve. E isto…”, ele foi beijando a<br />
barriga dela, descendo cada vez mais, “isto, Susanna, é o que coloca um homem de joelhos.” Ele<br />
apertou a testa no umbigo dela. Sua boca ficou na união das coxas, quente e perigosa.<br />
“Bram...”, sussurrou ela, agitada. “Bram, por favor levante. Isso não pode ser bom para sua perna<br />
machucada.”<br />
Ele fez um som de pouco caso.<br />
Bem, agora ela iria estragar tudo. O tolo obstinado preferia saltar de um penhasco a admitir um<br />
pouco de dor. Com certeza não seria agora que ele iria se pôr em pé.<br />
Ele gemeu um pouco ao passar o rosto pela coxa dela. Sua mão agarrou o traseiro dela.<br />
“Você queria isso, lembra? Você disse que iria me deixar de joelhos.”<br />
Claro que ela o queria de joelhos. Implorando, suplicando. Reconhecendo o poder que ela detinha