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Sim, ela queria fazer aquilo. Não só aquilo. Ela queria Bram. Talvez ela nunca se casasse. Talvez<br />

nunca conhecesse amor verdadeiro e duradouro com um homem, mas ela queria explorar paixão e<br />

prazer, e queria que fosse com Bram. Em todos os seus 25 anos, nenhum homem a tinha feito se<br />

sentir daquela forma. Talvez fossem necessários outros vinte e cinco anos para sentir aquele desejo<br />

ardente outra vez.<br />

“Sim”, disse ela novamente.<br />

Ainda assim, ele hesitou.<br />

“Não devemos. Não esta noite. Sua primeira vez deveria ser em uma cama. E mais, essa cama<br />

deveria ser um leito matrimonial, para uma garota como você.”<br />

“Eu nunca planejei me casar. Quanto à cama…” Ela olhou para os galhos do salgueiro, que os<br />

abrigavam, e para as estrelas espalhadas que brilhavam entre eles. Não poderia existir cenário mais<br />

romântico. “Todo mundo tem camas. Eu fico com esta. Desde que…” Ela limpou a garganta. “Você<br />

vai ter cuidado, não vai? No final. Não quero ter um bebê.”<br />

“Eu vou tomar cuidado, mas você sabe, sempre há um risco.”<br />

“Eu sei. Estou disposta a correr esse risco, se você estiver.”<br />

“Para ficar com você?” Ele beijou seus lábios. “Eu enfrentaria um pelotão de fuzilamento.”<br />

O coração de Susanna revirou em seu peito.<br />

“Então, sim. Para tudo isso.”<br />

Dessa vez, ele atendeu ao que Susanna dizia. Com a mão impaciente, ele ergueu a roupa de baixo<br />

dela, expondo seu abdome e o seio esquerdo. Ele parou por um instante, apenas a admirando.<br />

“Tão linda.”<br />

Aquelas palavras correram por sua pele em um hálito quente, áspero, fazendo seu mamilo ficar<br />

ainda mais duro e pontudo. Bram baixou a cabeça e o chupou, puxando o bico excitado para o fundo<br />

de sua boca, enquanto circulava a ponta sensível com a língua. Enquanto Bram chupava e lambia, sua<br />

barba por fazer arranhava a pele delicada de Susanna. Cada nervo dela foi estimulado, ficando tenso e<br />

tênue com o prazer crescente.<br />

“Toque-me”, pediu ele, entre passadas de língua. “Quero sentir suas mãos em mim.”<br />

Susanna nunca se sentiu mais feliz por obedecer a uma ordem. Ela desceu as mãos, puxou a camisa<br />

dele para fora da faixa da cintura e deslizou as duas palmas por baixo do tecido, explorando os<br />

músculos fortes e lisos de suas costas. Então ela enfiou uma das mãos entre os corpos dos dois, à<br />

procura dos fechos da calça dele. Ele a ajudou elevando, ansioso, os quadris. Susanna abriu os botões<br />

de um lado da abertura e colocou os dedos para trabalhar lá dentro.<br />

Minha. Nossa.<br />

Os sentidos dela estavam sobrecarregados. O calor e o peso dele encheram sua mão. O gemido de<br />

Bram zuniu ao redor de seu mamilo.<br />

Ela o acariciava delicadamente, tanto quanto as circunstâncias permitiam, deslizando a mão por<br />

toda a extensão e deliciando-se com a textura. Como veludo cotelê sobre ferro quente. Tão macio e<br />

tão poderoso.<br />

O lugar disto é dentro de mim. Os músculos íntimos dela se contraíram com o pensamento.<br />

“Não posso esperar”, disse ele, abandonando o seio dela. “Não posso mais esperar.”<br />

Ela o largou quando Bram puxou sua túnica mais para cima, amontoando-a sob seus braços. A<br />

ereção dele era uma alavanca quente e ávida entre seus corpos. Ele investiu contra o sexo nu de<br />

Susanna, estimulando sua abertura com movimentos para cima e para baixo. O prazer intenso a<br />

deixou sem ar, inconsciente.<br />

“Última chance”, disse ele, entre os dentes cerrados, mudando seu ângulo e levantando os quadris<br />

dela. “Se você não quer isto, Susanna…”<br />

O rosnado selvagem que ele soltou entre os lábios fez o coração dela pular uma batida. Ele estava

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