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“Deus.” Ele soltou um gemido estrangulado. “Você não podia ao menos me beijar enquanto faz<br />

isso?”<br />

Susanna ficou com água na boca só de pensar. Ela foi para frente, inclinando-se para beijar seu<br />

queixo, sua garganta. Com a língua, ela traçou a saliência da clavícula antes de descer a cabeça logo<br />

abaixo da superfície da água para beijar o mamilo dele. O sabor salgado da água do mar misturou-se<br />

ao almiscarado da pele dele.<br />

A excitação cresceu dentro dela, que sentiu a ereção de Bram inchando ainda mais em suas mãos,<br />

mas eles tomaram a decisão silenciosa de não se apressarem. De continuar a explorar o corpo um do<br />

outro enquanto conseguissem resistir à tentação de querer mais.<br />

Enquanto ela o acariciava embaixo da água, Bram afagava seus seios, primeiro apalpando-os<br />

separadamente, depois juntando-os de modo que pudesse baixar a cabeça e lamber os dois bicos. Ele<br />

abocanhou intensamente cada mamilo, provocando-a com sensações alternadas de quente e frio.<br />

Então ele se afastou, estudando-a no escuro.<br />

“Você já reparou”, disse ele, casualmente, “que seu seio direito é um pouco maior que o<br />

esquerdo?”<br />

Susanna teve certeza que suas faces brilharam no escuro, pois o rubor veio rápido e forte.<br />

“São os meus seios. É claro que já reparei.” E isso sempre me deixou insegura, durante toda minha<br />

vida adulta, muito obrigada.<br />

“É como se eles tivessem personalidades diferentes. Um é generoso e carinhoso.” Ele o ergueu. “E<br />

o outro… é atrevido, não é? Ele quer um beliscão.” E Bram apertou o mamilo.<br />

“Bram!” Que conversa. Na esperança de distraí-lo, ela deslizou a mão por baixo de seu mastro e<br />

alcançou com os dedos o saco macio e vulnerável, envolvendo-o com a mão.<br />

Ele gemeu e tremeu, encorajando-a a continuar explorando, enquanto fazia o mesmo, com os dois<br />

pêndulos em sua palma.<br />

Interessante. Ele também não era simétrico ali.<br />

“Não fique constrangida”, disse ele, ainda acariciando seus seios. “Eu falei como um elogio.<br />

Adoro os dois.”<br />

Até que aquilo servia de consolo, pensou ela.<br />

“Eu não sabia que havia homens com preferência por seios assimétricos.”<br />

“Eu os adoro porque são seus, Susanna. Eu adoro cada pedaço de você.” As mãos dele desceram.<br />

“Esses quadris me deixam maluco. Essa bunda redonda, sob medida, foi feita para minhas mãos. E<br />

suas pernas longas, torneadas…” Ele a beijou profundamente, passando a mão pela perna dela e a<br />

erguendo para encaixar em seu quadril, levando os corpos a um contato íntimo. “Deus, como eu amo<br />

sua altura.”<br />

“Sério?” Ela costumava pensar que a altura era seu maior demérito no que dizia respeito a seus<br />

pretendentes. Bem, depois das sardas... E do cabelo... E de seu hábito de emitir opiniões contrárias,<br />

quando deveria apenas anuir educadamente. “Por que está dizendo isso?”<br />

“Porque eu sou alto”, disse ele, passando o nariz na garganta dela. “Com uma mulher baixa é<br />

sempre difícil. As partes não se alinham como deveriam.”<br />

Deus. Aquilo deveria ensiná-la a não perguntar. Como ela detestava a ideia de Bram “alinhando<br />

suas partes” com belezas pequenas e delicadas. Só de pensar, ela sentia enjoo.<br />

“E eu adoro isto.” Os dedos de Bram encontraram a abertura de Susanna, que ele separou e<br />

penetrou profundamente. “Adoro sentir como você é apertada. Saber que não existiram outros antes<br />

de mim.”<br />

Ela riu um pouco, ainda sentindo uma pontada de ciúme.<br />

“É claro que não existiram outros. Você poderia me dizer o mesmo?”<br />

Afastando-se um pouco, ele a encarou no fundo dos olhos, com uma sinceridade erótica, de

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