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Aquela primeira golfada de ar em seus pulmões… deixou Susanna tonta, virou-a de cabeça para baixo. O mundo ficou menor, e ela sentiu como se estivesse caindo em um poço profundo e escuro. E enquanto caía, ela ouvia vozes distantes. De Bram. Do médico. “Acredito que ela está inconsciente.” “Talvez isso seja bom.” Sim, ela pensou, rodopiando e caindo na escuridão. Sim, isso seria muito bom.
Capítulo Vinte e Nove Ela logo ficará boa, se não tiver febre. Aquelas foram as palavras que Daniels lhe falou, após terminar o procedimento. Mas era claro que não poderia ser tão simples. Algumas horas depois – praticamente assim que ela foi instalada em Summerfield –, a febre apareceu. Mas Bram não saiu de seu lado durante dias. Ele manteve uma vigília incessante à sua cabeceira. Ele passou o tempo cuidando dela de diversas formas. Fazendo-a tomar colheradas de chá de casca de salgueiro e enxugando o suor febril de sua testa. Às vezes ele falava com ela, ou lia o jornal para ela, ou então contava histórias da sua infância e de seus anos em campanha. Qualquer coisa que lhe passasse pela cabeça. Outras vezes, ele simplesmente implorava que ela acordasse e ficasse bem. Ele dormia um sono agitado e entrecortado. Bram rezava com tanta frequência e fervor, que deixariam um beneditino com vergonha. Outras pessoas entravam e saíam do quarto da convalescente. Daniels. As empregadas. Sir Lewis Finch. Até Colin e Thorne apareceram. Todos instavam Bram a fazer uma pausa de vez em quando. Descer até a sala de jantar para fazer uma refeição decente, diziam. Descansar no quarto que prepararam para ele no fim do corredor. Ele recusou todas aquelas sugestões bem-intencionadas. Cada uma delas. Ele tinha prometido não deixá-la. Ficar a seu lado até que tudo acabasse. E ele não daria a Susanna nenhuma desculpa para que ela não cumprisse sua parte do acordo. Desde que ele ficasse ali, ela não morreria. Sir Lewis sentou-se com ele certa tarde, ocupando a cadeira do outro lado da cama. O velho esfregou a nuca. “Ela parece melhor hoje, eu acho.” “Ela está melhor”, anuiu Bram. “Nós achamos.” Naquela manhã, enquanto Bram ajustava os travesseiros debaixo da cabeça dela, ele tocou com o braço em seu rosto. Em vez de queimando de febre, a pele estava fria ao toque. Ele chamou Daniels para confirmar sua impressão, sem confiar em si mesmo após tantas horas esperando em vão. Mas parecia ser verdade. A febre cedeu. Restava, então, esperar para ver se ela acordaria sem sequelas. A vigília foi mais fácil a partir de então, mas ainda insuportável devido ao suspense. “Sir Lewis, há algo que precisa saber.” Bram pegou a mão de Susanna com a sua. Ela descansou maravilhosamente fresca e calma sobre sua palma. “Tenho planos de me casar com ela.” “Ah. Você tem planos de se casar com ela?” Sir Lewis encarou-o com o penetrante olhar azul. “É assim que você pede a um cavalheiro a mão de sua única filha? Bramwell, eu pensava que seu pai o tivesse educado melhor que isso.” “Sua bênção seria bem-vinda”, disse ele, tranquilo. “Mas não, não estou lhe pedindo a mão dela. Susanna é sábia o bastante para tomar suas próprias decisões.” Isso seria o máximo que ele se aproximaria de pedir a aprovação de Sir Lewis. De modo algum ele pediria permissão àquele homem. Bram entendia que, no momento em que Sir Lewis havia acendido o pavio do canhão, ele abriu mão de toda responsabilidade pelo bem-estar de Susanna. O velho tinha arriscado o trabalho da filha, de suas amigas, e até a vida dela, tudo em nome da glória.
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Série Spindle Cove Livro 1 Uma noi
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“Não podemos simplesmente atirar
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de seu cabelo permitisse. Quanto ao
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paróquias virão, algumas muito di
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“Ovelhas!”, exclamou Charlotte,
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Esticando o braço em sua direção
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“Ele está completamente arruinad
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de Bram entre as suas e a sacudiu c
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A pergunta o atingiu como um soco n
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conhecia tudo a respeito de homens
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Ao lado dele, Susanna observou a en
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aquele plano de milícia? A respost
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não está realmente preocupado com
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“Deixe-me tentar entender”, dis
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Bram deu de ombros. Thorne era um h
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Capítulo Cinco Em uma vila de mulh
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A Sra. Highwood fez um gesto de pou
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Capítulo Seis “Desculpe, primo.
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“Entendo. Então este lugar não
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“Ameaçador?”, disse Susanna.
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Capítulo Sete Susanna foi atrás d
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otas - nada de casaco ou gravata. O
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“Oh”, disse ela, sorrindo alivi
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Capítulo Oito Aquele beijo podia s
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“Não sei. Mas não vai acontecer
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“Essas coisas acontecem.” Susan
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Capítulo Nove Quando voltou à sua
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“Não se preocupe, Sally. Vou fal
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“Sete”, emendou Rufus. “Temos
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“Próximo”, disse ele, erguendo
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Ele a admirou - alta, mosquete apoi
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terrível em Norfolk. Só que desta
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duas coisas. Mas quanto ele permiti
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farmácia científica durante vári
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“Não é o calor”, disse Susann
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Bram franziu a testa. “Você tem
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Capítulo Doze “O que Lorde Rycli
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demais crescendo dentro dela, o que
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Como ele poderia saber? Susanna erg
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Capítulo Treze Bram foi recobrando
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pele de bebê. Outra faixa igual, s
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espiração difícil. Deus, só mai
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empalaria aqueles médicos com seus
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Capítulo Catorze “Ai.” Susanna
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“Mamãe!”, falaram Diana e Mine
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“Não!”, respondeu Colin, exasp
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devolvo sua taverna.”
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trás, que ele desceu com agilidade
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Bram compreendia Sir Lewis perfeita
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Ele tropeçou em seu olhar e passou
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“Vamos lá. Antes de eu chegar a
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sobre ele. E Susanna havia consegui
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Sim, ela queria fazer aquilo. Não
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Capítulo Dezessete “Então, sou
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“Foi mais do que uma delícia. Fo
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A Srta. Highwood anuiu levemente e
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“Você é meu parente mais próxi
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Mas, naquela noite, ela falhou até
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“O que é isto?”, perguntou Col
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certeza não está querendo dizer o
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O queixo dele caiu de surpresa. “
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“Há algo mais”, disse Bram.
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Capítulo Dezenove Ele não “gost
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apenas a estava adiando. Ele sugeri
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“Temos muito trabalho nos esperan
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Exasperada, ela disse em voz alta:
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disseram.” “Que ótimo para ela
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eijinhos, conseguia abalar sua alma
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