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Dissertação Vio - Unesp

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E STUDOS SOBRE E XPOGRAFIA 2 74<br />

encontravam-se as imagens sobre pedestais construídos com as mesmas hastes<br />

de ferro, muitas vezes cobertos pelas flores às quais elas pareciam sobressair. A<br />

proximidade dessas imagens<br />

com a área de circulação do<br />

público era tanta que, durante a<br />

exposição, um São João<br />

Evangelista emprestado pelo<br />

Museu Mineiro teve seu<br />

resplendor furtado; eram poucas<br />

as imagens que estavam<br />

protegidas por vitrines<br />

(FIORAVANTE, 1 jun 2000).<br />

O percurso de flores amarelas começa na área onde elas<br />

se encontram elevadas (lado esquerdo da foto), onde<br />

terminam as flores roxas. A parede de madeira atrás das<br />

imagens (lado direito) corresponde à parte externa da<br />

capela. (Denise Andrade)<br />

Através das cores, as flores dividiam visualmente as escolas em dois<br />

grupos. O primeiro grupo representou a escola mineira, cuja maior referência são<br />

as obras de Aleijadinho – Antonio Francisco Lisboa, que se inspirou no trabalho<br />

do português Joaquim Xavier Brito, que veio para o Brasil em 1735. As imagens<br />

de origem mineira foram apresentadas entre flores de papel crepom roxas<br />

Detalhe do percurso entre flores roxas, onde se encontravam imagens do barroco<br />

mineiro. (Denise Andrade)<br />

fazendo<br />

menção<br />

ao<br />

Corpus<br />

Christi da<br />

Semana<br />

Santa. O<br />

segundo grupo reunia as escolas do Maranhão, Pernambuco e Bahia – da quais

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