16.04.2013 Views

Impressões Capixabas 165 anos de jornalismo no Espírito Santo

Impressões Capixabas 165 anos de jornalismo no Espírito Santo

Impressões Capixabas 165 anos de jornalismo no Espírito Santo

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>de</strong>núncia contra políticos e assuntos relativos à Polícia. “A Folha já <strong>de</strong>nunciou<br />

<strong>de</strong>sembargador, juiz, políticos, empresários, bispo, padre, pastor, tudo que você possa imaginar”,<br />

afirma Jackson Rangel, que segue a seguinte filosofia: “Eu perco um amigo, mas não perco a<br />

<strong>no</strong>tícia”.<br />

Quando a Folha passou <strong>de</strong> jornal semanário para diário, possuía 10 funcionários. Hoje, são<br />

cerca <strong>de</strong> 35. Já chegaram a possuir 50 pessoas trabalhando, mas, após um tempo, concluíram<br />

que não eram necessárias tantas pessoas. O próprio Jackson complementa:<br />

“Chegamos à conclusão <strong>de</strong> que a gente podia fazer um trabalho da mesma qualida<strong>de</strong>, nas<br />

mesmas condições, com um quadro me<strong>no</strong>r <strong>de</strong> funcionários”. O número <strong>de</strong> funcionários<br />

que produzem o <strong>jornalismo</strong> impresso é muito reduzido <strong>no</strong> interior do Estado. Não somente pelo<br />

tamanho dos municípios, o que, teoricamente, faria com que as <strong>no</strong>tícias fossem facilmente<br />

apuradas, mas principalmente pela situação econômica. Em alguns casos, <strong>no</strong> entanto, o bom estado

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!