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Impressões Capixabas 165 anos de jornalismo no Espírito Santo

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Audifax Aguiar, Mirabeau Pimentel, Sezefredo Rezen<strong>de</strong>, Antônio Ti<strong>no</strong>co, Aristóbulo Leão, Jair<br />

Tovar, Climério Borges, Antônio Araújo Aguirre, Alvaro Moreira <strong>de</strong> Sousa (Saul <strong>de</strong> Navarro),<br />

Fernando Rabello, Clóvis Nunes, Kosciuszko Leão, entre outros.<br />

Em 1914, circulam Victoria Illustrada – com 22 páginas –, Carnavalescos?, O Operário, O<br />

Abelhudo – substituído por O Berro –, A Crise, O Besouro – que substitui O Raio – (Capital); A<br />

Integradora – com tiragem <strong>de</strong> 10 mil exemplares – (São Pedro do Itabapoana); Rio Novense, O<br />

Binóculo (Rio Novo); O Santa Thereza (Santa Teresa); O Átomo (Afonso Cláudio); e A Fita<br />

(Conceição do Castelo).<br />

Em 1915, publicam-se O Pimpão, A Mocida<strong>de</strong>, Os Bohemios, O Pierrot, Polyanthéa, A Sogra,<br />

Pax, Pro Pátria, Última Dança, O Progresso, O Curioso, A Flor, O Sport, O Melpomene, O<br />

Correio, Gymnasio <strong>Espírito</strong>-Santense (Capital); O Santa Izabel (Santa Isabel, Domingos Martins);<br />

A Nota, O Espião (Cachoeiro); A Columna (Vila Velha); O Timbuhy (Timbuí, Fundão); <strong>Espírito</strong><br />

<strong>Santo</strong> (Muniz Freire); O Acciolense (Acioli).<br />

Em 1916, circulam A Luz (São Pedro do Itabapoana); O Centro (Santa Leopoldina); O Echo<br />

(Rio Novo); A Or<strong>de</strong>m, A Desor<strong>de</strong>m – para combater A Or<strong>de</strong>m –, Victoria Nua, O Myosotis, A<br />

Pimenta, O Papagaio, A Penna, O Fallador, A Cuia, A Thesoura, A Mocida<strong>de</strong> (Vitória); O Lyrio<br />

(São Pedro do Itabapoana), O Alpha (Cachoeiro), Atalaia (Alfredo Chaves) e O Interior (Vila do<br />

Rio Pardo).<br />

Além <strong>de</strong>sses, publicaram-se também a Folha Official – órgão oficial do gover<strong>no</strong><br />

revolucionário estabelecido em Colatina – e, na Capital, O Echo – diário vesperti<strong>no</strong> do comércio,<br />

lavoura, indústria, política, letras e artes. Era redigido por Thiers Vellozo, diretor e proprietário, e<br />

João Milton Varejão. Tinha quatro páginas e o último número (443) saiu em 11 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong><br />

1918.<br />

Em 1917, surgem Correio do Interior, Polyanthéa, Pica-páu, Beija- Flor (Santa Leopoldina);<br />

O Campinho (Campinho – Domingos Martins); O Progresso (Itaguaçu); O Martello (Alegre). Em<br />

São Miguel do Veado, município <strong>de</strong> Alegre, publicou-se, em 1º <strong>de</strong> abril, o Correio do Veado. Era<br />

órgão do movimento separatista do distrito, <strong>de</strong> publicação semanal, com quatro páginas e tiragem<br />

<strong>de</strong> 1,5 mil exemplares.

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