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Impressões Capixabas 165 anos de jornalismo no Espírito Santo

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proprietários Alpheu A. Monjardim <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> e Almeida, Azambuja Meirelles e Leopoldo A. D.<br />

<strong>de</strong> Mello e Cunha.<br />

Em 7 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1877, sai, em Cachoeiro <strong>de</strong> Itapemirim, o primeiro número <strong>de</strong> O<br />

Cachoeira<strong>no</strong>. Era <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> e redação <strong>de</strong> seu fundador Luiz <strong>de</strong> Loyola e Silva.<br />

Com o nº 52, aos 23 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 1879, completou o segundo a<strong>no</strong> e paralisou sua<br />

publicação. Reapareceu em 15 <strong>de</strong> junho.<br />

Em 1881, apresentou-se como órgão imparcial, sendo proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> João <strong>de</strong> Loyola e Silva,<br />

que assumiu a chefia <strong>de</strong> redação.<br />

redação.<br />

Em 27 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1887, José Felicia<strong>no</strong> Horta <strong>de</strong> Araújo <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> fazer parte <strong>de</strong> sua<br />

Tor<strong>no</strong>u-se órgão republica<strong>no</strong>, a partir <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1888, sob a redação do Dr. Antônio<br />

Gomes Aguirre e do farmacêutico Bernardo Horta, que já faziam parte da redação. Em 23 <strong>de</strong><br />

setembro do mesmo a<strong>no</strong>, os títulos das seções passaram a indicar os assuntos nelas tratados: “De<br />

malho em punho (editoriais); A <strong>no</strong>va fase; Álbum do povo; Por <strong>de</strong>ntro e por fora (<strong>no</strong>tícias);<br />

Em busca <strong>de</strong> Chanaan; Psiu...; Nós e os <strong>no</strong>ssos; Quem diz o que quer... (ineditoriais); Mundo oficial<br />

(editais); Dobrando si<strong>no</strong>s; A fama voa (anúncios); No parnaso; Colunas do povo”.<br />

Em 17 <strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro <strong>de</strong> 1889, com a Proclamação da República, editou um número especial.<br />

Paralisou a publicação durante o mês <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, a fim <strong>de</strong> reformar seu material tipográfico.<br />

No a<strong>no</strong> seguinte, suas seções tomaram as <strong>de</strong><strong>no</strong>minações: “Pró-Pátria (editorial), Revista Semanal,<br />

Avisos, Literatura e Recreio, Coluna Livre, Editais, Anúncios”.<br />

Aos 15 <strong>de</strong> junho, tor<strong>no</strong>u-se órgão do Club Republica<strong>no</strong> 4 <strong>de</strong> maio, passando a ser redatoriado<br />

pelo farmacêutico Bernardo Horta <strong>de</strong> Araújo, Lydio Marian<strong>no</strong>, José Felicia<strong>no</strong> Horta <strong>de</strong> Araújo e<br />

Custódio Maia, sendo Leopoldi<strong>no</strong> Lima o seu administrador e João <strong>de</strong> Loyola e Silva o seu gerente.<br />

Custódio Maia retirou-se do corpo <strong>de</strong> redação em 14 <strong>de</strong> setembro, e, aos 18 <strong>de</strong> janeiro do a<strong>no</strong><br />

seguinte, a administração ficou a cargo <strong>de</strong> Adolpho Corrêa <strong>de</strong> Toledo.<br />

De 10 <strong>de</strong> maio a <strong>de</strong> junho, suspen<strong>de</strong>u a publicação, mais tar<strong>de</strong> reaparecendo como órgão<br />

imparcial e com programa completamente mudado, prestando apoio ao gover<strong>no</strong> do barão<br />

<strong>de</strong> Monjardim.

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