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Impressões Capixabas 165 anos de jornalismo no Espírito Santo

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Empastelou!<br />

Do porquê <strong>de</strong>ste capítulo<br />

Jornalismo Alternativo:<br />

da década <strong>de</strong> 40 aos dias atuais<br />

Carlos Calenti Trinda<strong>de</strong>, Karina Moura,<br />

Luciana Silvestre, Renata Murari e Vitor Bourguig<strong>no</strong>n<br />

Já que este livro se propõe a contemplar a produção observada <strong>no</strong> Estado nas últimas décadas<br />

<strong>de</strong>ntro do campo do <strong>jornalismo</strong> impresso, <strong>de</strong>stacando a importância <strong>de</strong>ssa produção junto à<br />

socieda<strong>de</strong> capixaba, compreen<strong>de</strong>mos não haver nada mais justo e coerente que incluir como objeto<br />

<strong>de</strong> <strong>no</strong>ssa apuração, ao lado dos gran<strong>de</strong>s veículos já inclusos, aqueles que seguem justamente na mão<br />

oposta à lógica em que se funda a gran<strong>de</strong> imprensa (os mass media) e que, malgrado não alcancem<br />

a mesma repercussão, não raro exercem uma influência ainda maior sobre o público restrito a que se<br />

<strong>de</strong>stinam. Referimo-<strong>no</strong>s, evi<strong>de</strong>ntemente, aos jornais alternativos, que, como todos nós<br />

sabemos, gozam <strong>de</strong> ampla representativida<strong>de</strong> social face ao público inscrito em seu raio <strong>de</strong><br />

influência. E, enten<strong>de</strong>ndo ser este o principal critério para <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssa “pauta”, queremos<br />

crer que não faz sentido <strong>de</strong>scartarmos ou simplesmente ig<strong>no</strong>rarmos essa modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

comunicação em <strong>no</strong>sso trabalho <strong>de</strong> pesquisa, ainda que admitindo as dificulda<strong>de</strong>s imanentes a esse<br />

tema, quer pela escassez <strong>de</strong> material documentado, quer pela própria abrangência que lhe é própria.<br />

Reconhecemos, igualmente, dada toda essa abrangência, que é impossível encampar em um<br />

capítulo todas as informações que o assunto exigiria ou mereceria, <strong>no</strong> tempo exíguo <strong>de</strong> apuração<br />

que <strong>no</strong>s compete. Este capítulo, é bem verda<strong>de</strong>, está con<strong>de</strong>nado a ficar incompleto ou insuficiente, o<br />

que, porém – ao me<strong>no</strong>s assim pensamos –, não impe<strong>de</strong> que apresente qualida<strong>de</strong> se,<br />

conscientes <strong>de</strong>ssas limitações, <strong>de</strong>finirmos claramente <strong>no</strong>sso campo <strong>de</strong> apuração, e se, <strong>de</strong>ntro daquilo<br />

que <strong>no</strong>s propusemos a apurar, conseguirmos escapar à superficialida<strong>de</strong>.

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