(7) Xaspéro - Arqueologia Egípcia, pág. 108, e História antiga Aos povos <strong>do</strong> Oriente, pág.40.(8) (1. Pauthier - A China, VI, pág. 13.(9) Leon a arre - O antigo Oriente, pág. 386.(10) G. Pauthier - Ob. cit., VII, pag. 369.(11) G. de Lafond - O Mazdeismo e o Avest, págs. 137 e 159.(12) Marius Fontanes - Os Iranianos, págs. 163 e 164.(13) Eugène Burnouf - A ciência das religiões, pág. 270. Ver também, para esclarecimentos,Anquetil-Duperron - Zend-Avestá, t. II, pág. 83.(14) A. Maury - A Terra e o Homem, pág. 595: Os hebreus, não criam nem na alma pessoal,nem na sua imortalidade; Levitico, XVII; E. Beuss - A História, pág. 263.(15) Maury - A Magia e a Astrologia, pág. 263. (16) Diog. 7Laertius - libro I, no 27.(17) Dicionário universal, histórico, crítico e biográfico, t. XVII. Ver: Thales.(18) Fénelon - Vida <strong>do</strong>s filósofos da Antigüidade. (19) Fé<strong>do</strong>n, Timeu, Fedro.(20) E. Bonnemère - A alma e suas manifestações através da história, págs. 109 e seguintes.Ver também: Rossi e Gustianini - O demônio de Sócrates.(21) Lamartine - A morte de Sócrates, poema. Advertência.(22) Epistola aos Corintios, cap. XV, v. 44.(23) Pezzani - A Verdade (jornal, de 5 de abril de 1863). (24) Santo Agostinho - Manual,cap. XXVI.(25) Bourdeau - O problema da morte, págs. 36 e seguintes e 62 e seguintes.(26) Tertuliano - De carne Cristi, cap. VI.(27) Santo Agostinho(28) Santo Agostinho(29) Sup. Quantie - Homilia X.(30) Abraham - t. II, cap. XIII, no 58.(31) Plotino - Enéade primeira, livro I: Ver: Enéades, 3 volumes, 89, 1857 -1860.(32) Plotino - Enéade segunda.(33) A Divina Comédia, Purgatório, XXV. (Tradução de Florentino. )(34) Leibnitz - Novos ensaios, Prefácio.(35) Charles Bonnet - Ensaio analítico, págs. 528 e seguintes. Ver também: Palingenesia.(36) A teoria da evolução faz-se compreenda muito bem como a função criou o órgão. Veja -se: G. Delanne, A Evolução Anímica, cap. I II: Como o perispírito pôde adquirir propriedadesfuncionais, ed. FEB.(37) O perispírito já contém em si to<strong>do</strong>s os senti<strong>do</strong>s. O corpo apenas possui os instrumentosque servem ao exercício das faculdades. Quem não é o olho, é a alma; o ouvi<strong>do</strong> não escuta, é meroinstrumento da audição, porquanto, se interromper a comunicação entre o cérebro e o olho ou oouvi<strong>do</strong>, embora permaneça intacto o aparelho, a percepção não se dá. Aliás, a visão e a audiçãopodem verificar-se, sem participação <strong>do</strong> olho ou <strong>do</strong> ouvi<strong>do</strong>, co mo nos casos de lucidezsonambúlica.(38) A matéria radiante, os ratos X e o espectroscópico justificam plenamente estas intuiçõesde gênio.(39) Os estu<strong>do</strong>s e as fotografias <strong>do</strong>s Canais de Marte já permitem se creia que esse mun<strong>do</strong> éhabita<strong>do</strong>. Isso confirma plenamente as judiciosas lnducões de Charles Bonnet e nos incita aacreditar que to<strong>do</strong>s os mun<strong>do</strong>s são ou serão povoa<strong>do</strong>s por seres inteligentes.(40) Pezzaai - A pluralidade das existências da alma. Consultem -se os numerosos escritoresmodernos que afirmam sua crença no perispírito: Dupont de Nemours, Pierre Leroux, Ballanche,Fourler, Jean Reynaud, Esquiros, Flammarion, etc.(41) Toda gente conhece as aparições públicas de Castor e Pólux, o fantasma de Brutus, avigília de Farsália, a casa mal-assombrada de Alexandre, de que fala Plínio, etc.(42) Stekl - O Espiritismo na Bíblia.(43) Vela-se a tradução francesa, feita pelo Dr. Dusart, da obra <strong>do</strong> Dr. Kerner.146
(44) Correspondência sobre o magnetismo vital etc., por G. Ollot, <strong>do</strong>utor em medicina,Paris, 1839.(45) Blllot - Correspondência, t. I, pág. 37.(46) Correspondência, t. I, pág. 93.(47) Correspondência, t. I, nota 2, pág. 305.(48) Correspondência, t. II, pág. 18 e pág. 137.(49) O Dr. Billot residia em Mont -Luberon, perto de Apt.(50) Chardel - Fisiologia <strong>do</strong> Magnetismo, págs. 85, 87 e 328.(51) Não se diga, a este propósito, que a sonâmbula estava sugestionada pelo seumagnetiza<strong>do</strong>r, pois este ignorava a existência <strong>do</strong>s eflúvios. Consulte -se de Rochas, Exteriorizaçãoda sensibilidade. Vejam-se as experiências em que ele determinou a objetividade desse fenômeno,com um paciente cuja visão <strong>era</strong> controlada pelo estu<strong>do</strong> espectroscópico da refração e da polarização<strong>do</strong>s eflúvios que se desprendiam <strong>do</strong>s de<strong>do</strong>s <strong>do</strong> magnetiza<strong>do</strong>r. Os comprimentos de onda Indica<strong>do</strong>spelo vidente que correspondiam ao vermelho e ao violeta, cores vistas como a emanarem <strong>do</strong>magnetiza<strong>do</strong>r.(52) Dr. Bertrand - Trata<strong>do</strong> de Sonambulismo, caps. III e V.(53) Da Potet - Jornal <strong>do</strong> Magnetismo, 1862.(54) Da Potet - A Magia desvendada.(55) Gen<strong>era</strong>l Nolzet - Memórias, pág. 128. Cita<strong>do</strong> por Ochorowicz, pág. 279.(56) Cahagnet - Os Arcanos da vida futura desvenda<strong>do</strong>s, t. III, Págs. 80 -81.(57) Antes da sua conversão(58) Cahagnet - Arcanos, t. II, pág. 94 e seguintes(59) A sonâmbula emprega a palavra céu para designar a erraticidade, isto é, o espaço quecerca a Terra.(60) Cabagnet - Arcanos, V, págs. 98-99.(61) Mais tarde, este senhor me disse que reconhec<strong>era</strong> Inteiramente exatos to<strong>do</strong>s os detalhesda aparição de seu Irmão; outros, porém, lhe tinham lança<strong>do</strong> d úvidas no espírito, dizen<strong>do</strong> que essasaparições <strong>era</strong>m simples transmissão de pensamento. Para se convencer <strong>do</strong> contrário é que pedirafosse chamada uma pessoa que lhe <strong>era</strong> desconhecida. (Nota de Cabagnet.)(62) Caixagnet - Arcanos, t. III, págs. 75 e seguinte s.(63) Consultem-se, a este respeito: o relatório <strong>do</strong> Dr. Ilusson, de 28 de junho de 1831, àAcademia das Ciências. - Deleuze, Memória sobre a clarividência <strong>do</strong>s sonâmbulos. - Rostan, artigoMagnetismo, no Dicionário das ciências médicas. - Lafontaine, A arte de magnetizar. - Charpignon,Fisiologia, Medicina e Metafísica <strong>do</strong> Magnetismo. - Os casos cita<strong>do</strong>s nos Proceedings da SociedadeInglesa de Pesquisas Psíquicas. - Gabriel Delanne, O Espiritismo p<strong>era</strong>nte a ciência, cap. III. -Vejam-se igualmente: As aparições materializadas <strong>do</strong>s vivos e <strong>do</strong>s mortos(64) Allan Kardec - Revue Spirite, outubro de 1864, outubro de 1865, junho de 1867. Vejatambém, em A Gênese, o cap. Dos flui<strong>do</strong>s. (65) O termo flui<strong>do</strong> não designa uma matéria particular.Significa um movimento ondula tório <strong>do</strong> éter, análogo aos que dão origem ã eletricidade, à luz, aocalor, aos raios X, etc.(66) Allan Kardec - Revue Spirite, junho de 1867, págs. 173 -174.(67) Revue Spirite, ano de 1861, págs. 148 e seguintes(69) Annall dello Spiritismo In Italia.(70) desgraça<strong>do</strong> sempre crê facilmente no que deseja.(71) Bossi Pagnoni e Dr. Momni - Alguns ensaios de mediunidade hipnótica, traduçãofrancesa da Srs Francisca Vigné. Vejam -se: Págs. 10 e seguintes e pág. 102.(72) Mediunidade hipnótica, pág. 113. E este o relato:No mês de novembro último, um estrangeiro ilustre assistiu a algumas sessões <strong>do</strong> nossocírculo e, depois de uma série de experiências mediúnicas, desejou observar outras de clarividênciaterrestre. Esse desejo me desagradava, porque tais experiência s não entravam no quadro <strong>do</strong>s nossosestu<strong>do</strong>s. Havia em mim o temor natural de que, a esse respeito, o nosso médium fosse inferior amuitos, se bem eu o considere superior a mil outros, em matéria de mediunidade.147
- Page 1 and 2:
GABRIEL DELANNEA ALMA E IMORTAL
- Page 4:
CAPITULO III - O MUNDO ESPIRITUAL E
- Page 7 and 8:
da distinção existente entre a al
- Page 10 and 11:
o como dessa imortalidade. Qual, no
- Page 12 and 13:
De certas passagens do Avestá se h
- Page 14 and 15:
O mestre das sentenças, Pedro Lomb
- Page 16 and 17:
assunto. E de admirar-se a lógica
- Page 18 and 19:
Não ignoramos que a crítica conte
- Page 20 and 21:
Alucinação auditiva, dirá o dout
- Page 22 and 23:
As narrações de ChardelVamos agor
- Page 24 and 25:
visões. Para provar o que avançav
- Page 26 and 27:
O padre Almignana, já citado, pare
- Page 28 and 29:
CAPITULO III - TESTEMUNHOS DOS MÉD
- Page 30 and 31:
pouco, se foram reunindo os ensinam
- Page 32 and 33:
R: — E. Ele se encontra ao lado d
- Page 34 and 35:
Sentaram-se à mesa da tiptologia d
- Page 36 and 37:
R: - Posso.Após um instante de exp
- Page 38 and 39:
com efeito, a sua figura cheia de n
- Page 40 and 41:
perdida. Suicidou-se então nas cer
- Page 42 and 43:
3 - As impressões que os fantasmas
- Page 44 and 45:
saía de flanela da mãe de Helena,
- Page 46 and 47:
A Sr Varley estava noutro quarto po
- Page 48 and 49:
percebia na penumbra produzida pelo
- Page 50 and 51:
para me ir deitar, ouvi distintamen
- Page 52 and 53:
Disse em resposta: Quase me afoguei
- Page 54 and 55:
em leitos diferentes. Estando sua a
- Page 56 and 57:
Espera! há uma carta nessa fumaça
- Page 58 and 59:
Fazemos a respeito algumas observa
- Page 60 and 61:
Se o fenômeno se houvera produzido
- Page 62 and 63:
dizer coisa alguma, pois já sei qu
- Page 64 and 65:
um morto, ou a realidade de um fen
- Page 66 and 67:
Eu nunca tivera nenhuma alucinaçã
- Page 68 and 69:
O caso do Sr. SteadO Borderland, de
- Page 70 and 71:
que - embora fluídico - tinha para
- Page 72 and 73:
comunicação dos Espíritos dos vi
- Page 74 and 75:
um poderoso eletroímã - com o aux
- Page 76 and 77:
provavelmente de seus corpos materi
- Page 78 and 79:
Dassier cita muitos casos semelhant
- Page 80 and 81:
A 14 de março de 1874, convidado,
- Page 82 and 83:
O Sr. Bonner ainda obteve a fotogra
- Page 84 and 85:
uma mão pequenina, da mesma indivi
- Page 86 and 87:
O Sr. Harrison atendeu a 25 de abri
- Page 88 and 89:
grande braço de homem, nu até a e
- Page 90 and 91:
Uma das mais interessantes fotograf
- Page 92 and 93:
às comunicações, em número de u
- Page 94 and 95:
também a configuração física, q
- Page 96 and 97: Até mais amplos esclarecimentos, c
- Page 98 and 99: Tem-se dito que o Espírito é uma
- Page 100 and 101: eternamente pelo espaço em pensame
- Page 102 and 103: A unidade da matériaA primeira vis
- Page 104 and 105: As famílias químicasProcedendo à
- Page 106 and 107: As forçasCitemos de novo o nosso i
- Page 108 and 109: Sendo tudo relativo, esses fluidos
- Page 110 and 111: infinitamente pequeno; a chapa foto
- Page 112 and 113: Com efeito, segundo cálculos de pr
- Page 114 and 115: Incontestavelmente, reina continuid
- Page 116 and 117: Como a esfera dágua de igual raio
- Page 118 and 119: examinado e freqüentemente despido
- Page 120 and 121: Se as materializações não passam
- Page 122 and 123: Logo duas figuras de mulher, que co
- Page 124 and 125: Quando o duplo inteiro de Eglinton
- Page 126 and 127: Outra observação também muito im
- Page 128 and 129: caracteres pareciam verdadeiramente
- Page 130 and 131: não é mais do que o resíduo do E
- Page 132 and 133: fantasma se apresentou, oscilando o
- Page 134 and 135: contingências da matéria, acha-se
- Page 136 and 137: O farmacêutico de Charmes aplica n
- Page 138 and 139: A ação da vontade sobre os fluido
- Page 140 and 141: Exemplo: Se por sugestão se faz ap
- Page 142 and 143: Em seu livro: O magnetismo animal,
- Page 144 and 145: diante desses dois mil casos perfei
- Page 148 and 149: Entretanto, vendo que o Dr. Moroni
- Page 150 and 151: (135) Veja-se a Revista Científica
- Page 152 and 153: 21 séculos de irradiação, vê-se