12.07.2015 Views

A ALMA E IMORTAL - a era do espírito

A ALMA E IMORTAL - a era do espírito

A ALMA E IMORTAL - a era do espírito

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

(44) Correspondência sobre o magnetismo vital etc., por G. Ollot, <strong>do</strong>utor em medicina,Paris, 1839.(45) Blllot - Correspondência, t. I, pág. 37.(46) Correspondência, t. I, pág. 93.(47) Correspondência, t. I, nota 2, pág. 305.(48) Correspondência, t. II, pág. 18 e pág. 137.(49) O Dr. Billot residia em Mont -Luberon, perto de Apt.(50) Chardel - Fisiologia <strong>do</strong> Magnetismo, págs. 85, 87 e 328.(51) Não se diga, a este propósito, que a sonâmbula estava sugestionada pelo seumagnetiza<strong>do</strong>r, pois este ignorava a existência <strong>do</strong>s eflúvios. Consulte -se de Rochas, Exteriorizaçãoda sensibilidade. Vejam-se as experiências em que ele determinou a objetividade desse fenômeno,com um paciente cuja visão <strong>era</strong> controlada pelo estu<strong>do</strong> espectroscópico da refração e da polarização<strong>do</strong>s eflúvios que se desprendiam <strong>do</strong>s de<strong>do</strong>s <strong>do</strong> magnetiza<strong>do</strong>r. Os comprimentos de onda Indica<strong>do</strong>spelo vidente que correspondiam ao vermelho e ao violeta, cores vistas como a emanarem <strong>do</strong>magnetiza<strong>do</strong>r.(52) Dr. Bertrand - Trata<strong>do</strong> de Sonambulismo, caps. III e V.(53) Da Potet - Jornal <strong>do</strong> Magnetismo, 1862.(54) Da Potet - A Magia desvendada.(55) Gen<strong>era</strong>l Nolzet - Memórias, pág. 128. Cita<strong>do</strong> por Ochorowicz, pág. 279.(56) Cahagnet - Os Arcanos da vida futura desvenda<strong>do</strong>s, t. III, Págs. 80 -81.(57) Antes da sua conversão(58) Cahagnet - Arcanos, t. II, pág. 94 e seguintes(59) A sonâmbula emprega a palavra céu para designar a erraticidade, isto é, o espaço quecerca a Terra.(60) Cabagnet - Arcanos, V, págs. 98-99.(61) Mais tarde, este senhor me disse que reconhec<strong>era</strong> Inteiramente exatos to<strong>do</strong>s os detalhesda aparição de seu Irmão; outros, porém, lhe tinham lança<strong>do</strong> d úvidas no espírito, dizen<strong>do</strong> que essasaparições <strong>era</strong>m simples transmissão de pensamento. Para se convencer <strong>do</strong> contrário é que pedirafosse chamada uma pessoa que lhe <strong>era</strong> desconhecida. (Nota de Cabagnet.)(62) Caixagnet - Arcanos, t. III, págs. 75 e seguinte s.(63) Consultem-se, a este respeito: o relatório <strong>do</strong> Dr. Ilusson, de 28 de junho de 1831, àAcademia das Ciências. - Deleuze, Memória sobre a clarividência <strong>do</strong>s sonâmbulos. - Rostan, artigoMagnetismo, no Dicionário das ciências médicas. - Lafontaine, A arte de magnetizar. - Charpignon,Fisiologia, Medicina e Metafísica <strong>do</strong> Magnetismo. - Os casos cita<strong>do</strong>s nos Proceedings da SociedadeInglesa de Pesquisas Psíquicas. - Gabriel Delanne, O Espiritismo p<strong>era</strong>nte a ciência, cap. III. -Vejam-se igualmente: As aparições materializadas <strong>do</strong>s vivos e <strong>do</strong>s mortos(64) Allan Kardec - Revue Spirite, outubro de 1864, outubro de 1865, junho de 1867. Vejatambém, em A Gênese, o cap. Dos flui<strong>do</strong>s. (65) O termo flui<strong>do</strong> não designa uma matéria particular.Significa um movimento ondula tório <strong>do</strong> éter, análogo aos que dão origem ã eletricidade, à luz, aocalor, aos raios X, etc.(66) Allan Kardec - Revue Spirite, junho de 1867, págs. 173 -174.(67) Revue Spirite, ano de 1861, págs. 148 e seguintes(69) Annall dello Spiritismo In Italia.(70) desgraça<strong>do</strong> sempre crê facilmente no que deseja.(71) Bossi Pagnoni e Dr. Momni - Alguns ensaios de mediunidade hipnótica, traduçãofrancesa da Srs Francisca Vigné. Vejam -se: Págs. 10 e seguintes e pág. 102.(72) Mediunidade hipnótica, pág. 113. E este o relato:No mês de novembro último, um estrangeiro ilustre assistiu a algumas sessões <strong>do</strong> nossocírculo e, depois de uma série de experiências mediúnicas, desejou observar outras de clarividênciaterrestre. Esse desejo me desagradava, porque tais experiência s não entravam no quadro <strong>do</strong>s nossosestu<strong>do</strong>s. Havia em mim o temor natural de que, a esse respeito, o nosso médium fosse inferior amuitos, se bem eu o considere superior a mil outros, em matéria de mediunidade.147

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!