Entretanto, ven<strong>do</strong> que o Dr. Moroni aquiescia de boamente calei-me e me pus de la<strong>do</strong>, semtomar parte na experiência, de cujos bons resulta<strong>do</strong>s duvidava.O estrangeiro apresentou uma caixinha na qual met<strong>era</strong> um papel com algumas palavrasescritas e pediu que a sonâmbula tentasse lê -las. Perdemos uma hora nessa tentativa, sem o mínimoresulta<strong>do</strong>.Em seguida, tentou ele uma prova de transmissão de pensamento. Escreveu, à parte, numpedaço de papel, a palavra Trapani e, depois de o haver mostra<strong>do</strong> ao hipnotiza<strong>do</strong>r, pediu que este,por sugestão mental, a transmitisse ao médium. Esta experiência durou quase uma hora. Ven<strong>do</strong> que,desse mo<strong>do</strong>, se perdia um tempo que muito mais utilmente se poderia empregar em proveito <strong>do</strong>hóspede que dentro em pouco partiria, propus se aban<strong>do</strong>nasse à experiência. A sonâmbula,entretanto, persistia, mas não conseguiu adivinhar a palavra e foi obrigada, pela fadiga, a parar.(73) Revue Scientifique et Morale du Spiritisme, primeiro ano, no 6, pág. 365.(74) Delanne - Revue Scientifique et Morale du Spirítisme, 11, maio de 1897, págs. 678 eseguintes.(75) Este nome é um pseudônimo(76) Revista Espiritualista, 1862, pág. 180.(77) O Espiritismo p<strong>era</strong>nte a Ciência.(78) Soclety for Psychical Research, fundada em 1882.(79) Depois que o presente estu<strong>do</strong> foi publica<strong>do</strong>, grande progresso se realiz ou na Franca, emconseqüência, principalmente, da criação <strong>do</strong> Instituto Metapsiquico Internacional (fundação JeanMeyer), sob a direção <strong>do</strong> Dr. Geley e de uma Comissão de sábios entre os quais se contam o prol.Charles Richet, Sir Oliver Lodge, etc. Esse Ins tituto, com sede na Avenida Niel, 89, em Paris, foireconheci<strong>do</strong> de utilidade pública. (Nota da sétima edição.)Ao ser publicada esta primeira edição brasileira, o Dr. Gustave Geley, que desencarnou emdesastre de avião, quan<strong>do</strong> regressava de um Congresso de Psiquismo em Varsóvia, fora substituí<strong>do</strong>pelo Dr. Eugène Osty, que a seu turno desencarnou em julho de 1938. (Nota <strong>do</strong> tradutor.)(80) Vejam-se o primeiro volume <strong>do</strong>s Fantasma, págs. 39 -48; e vol. II págs. 644-653.Vejam-se também: Proceedingo o the Society for Psychica Research, t. I (1882 -1883), págs. 83-97e 175-215; t. II (1883 -1884), pág. 208-215. Parte XI, maio de 1887, pág. 237; Parte XII, junho de1888, págs. 169-215 e 56-116 (experiências <strong>do</strong> senhor Charles Richet). - Consulte-se também olivro bastante <strong>do</strong>cumenta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Dr. OchOrowicz: A sugestão mental.(81) Dá-se esse nome à pessoa cujo duplo aparece.(82) Alfred Russel Wallace - Os milagres <strong>do</strong> moderno Espiritualismo.(83) As Alucinações Telepáticas, pág. 50.(84) O grifo é nosso.(85) As Alucinações Telepáticas, pág. 237.(86) Psychische Studien, março de 1897(87) veja-se: W. H. F. Myem, Proceedings, A consciência, 1897. - Consultem-se também: P.Janet, O automatismo psicológicos, pág. 314; e Blnet, As alt<strong>era</strong>ções da personalidade, págs. 6 eseguintes.(88) Report on Spiritualism, pág. 157, traduzi<strong>do</strong> na Revue Scientifique et Morale duSpiritisme, fevereiro de 1898.(89) Há, pois, aqui, simultaneamente, auto -sugestão e clarividência.(90) As Alucinações Telepáticas, pág. 278.(91) Dr. Gibier - Análise das Coisas, págs. 142 e seguintes(92) Não é comparável esta visão à <strong>do</strong>s sonâmbulos? Não nos assiste razão para atribuía àalma? Confrontan<strong>do</strong> a narrativa acima com a de Cromwel Varley, notamos claramente que,desprendida <strong>do</strong> corpo, a alma goza das vantagens da vida espiritual. Aqui não há teorias; há, pura esimplesmente, a comprovação de fatos.(93) As Alucinações Telepáticas, pág. 310.(94) As Alucinações Telepáticas, pág. 315.(95) As Alucinações Telepáticas, pág. 317.148
(96) Veja-se: A Evolução Anímica, cap. IV, A memória e as personalidades múltiplas, ed.FEB.(97) Leuret - Fragmentos psicológicos sobre a loucura, pág. 95.(98) Gratiolet - Anatomia comparada <strong>do</strong> sistema nervoso, t. II, Pg. 548.(99) Cahagnet - A luz <strong>do</strong>s mortos, pág. 28.(100) Gabriel Delanne - O Espiritismo p<strong>era</strong>nte a Ciência, pagina 154 e seguintes.(101)Dassier - A humanidade póstuma. Vejam-se os numerosos casos em que o espectro <strong>do</strong>vivo fala, come, bebe e manifesta sua forca física, em muitas circunstanciais.(102) ler - A humanidade póstuma, pág. 59.(103) Veja-se também: História Universal da Igreja Católica, pelo padre Rohrbacher, t. II,pág. 30; Vida <strong>do</strong> bem-aventura<strong>do</strong> Afonso Maria de Liguorl, pelo padre Jancart, missionárioprovincial, pág. 370; Elemente della storia de Sommi PontificV , por Giuseppe de Novaes.(104)Extraída da obra alemã: Os fenômenos místicos da vida humana, por MaximilienPerty, professor da Universidade de Berna. Heidelberg, 1861.(105) Incursões nas fronteiras de outro mun<strong>do</strong>, pág. 326.(106) Os milagres e o moderno espiritualismo, pág. 112.(107) As Alucinações Telepáticas, pág. 112.(108) Veja-se pág. 91.(109) Veja-se pág. 95.(110) As Alucinações Telepáticas, pág. 185.(111) As Alucinações Telepáticas, pág. 372.(112) As Alucinações Telepáticas, pág. 376.(113) Loc. cit., Pág. 359.(114) As Alucinações Telepáticas, pág. 38(115) Light, 1883, pág. 458, cita<strong>do</strong> por Aksakof.(116) The Spiritualist, 1875, 1, pág. 97. Cita<strong>do</strong> por Aksakof.(117) Harrison - Spirits before our eyes (Espíritos diante <strong>do</strong>s nossos olhos), pág . 146.(118) Veja-se: Aksakof - Animismo e Espiritismo, págs. 470 e seguintes.(119) Aksakof - Animismo e Espiritismo, pág. 78(120) Dr. H. Baraduc - A alma humana, seus movimentos, suas luzes(121) Veja-se: Revue Scientifique et Morale du Spiritisme, núme ro de outubro de 1897,onde se acha reproduzida essa fotografia.(122) Aksakof - Animismo e Espiritismo, págs. 164 e 165.(123) Revue Spirite, 1860, págs. 81 e seguintes. No mesmo ano, evocação da Srta.Indermulhe, pág. 88.(124) Confrontemos esta afirmaçã o com a observação <strong>do</strong> jovem grava<strong>do</strong>r, de que fala o Dr.Gibier, e comprovaremos a v<strong>era</strong>cidade da nossa <strong>do</strong>utrina, pela completa analogia existente, a 40anos de intervalo, entre os ensinos <strong>do</strong>s Espíritos e o que atesta a observação direta(125) Allan Kardec - O Céu e o Inferno e Revue Spirite, 1860, Pág. 173.(126) Alexandre Aksakof - Animismo e Espiritismo, págs. 470 e seguintes.(127) Allan Kardec - O Livro <strong>do</strong>s Espíritos. Veja-se, para explicação desses casos, o artigo:Visitas espíritas entre pessoas vivas(128) Veja-se: Revue Scientifique et Morale du Spiritisme; Comunicação dada pelo Espíritode um vivo enquanto <strong>do</strong>rmia. Número de outubro de 1898, pág. 245.(129) 'Manner of Light, números de 6 de novembro e 11 de dezembro de 1875.(130) Human nature, 1875, pág. 555.(131) Veja-se, a esse respeito: Os irmãos Davenport, de Ran<strong>do</strong>lf, págs. 154 -470; e Fatossupraterrestres na vida <strong>do</strong> reveren<strong>do</strong> Fergusson -, pág. 109.(132) The Spiritualist, 1875, no 4, pág. 15.(133) Pág. 132(134) De Rochas - Exteriorização da sensibilidade.149
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