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A ALMA E IMORTAL - a era do espírito

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(135) Veja-se a Revista Científica de 25 de dezembro de 1897. – O Sr. Russel comunicou àSociedade Real de Londres que certos metais impressionam na obscuridade a chapa fotográfica,mesmo através de uma camada de verniz copal, ou de uma folha d e celulóide.(136) Esse arrastamento de partículas evidentemente se produz nos líqui<strong>do</strong>s e se chamaevaporação. Os Srs. Fusíéri, Bízio e Zantédeschí demonstraram a realidade <strong>do</strong> mesmo fato, comrelação aos corpos sóli<strong>do</strong>s, e d<strong>era</strong>m ao fenômeno o nome de sublim ação lenta. Dr. Fugalron –Ensaio sobre os fenômenos elétricos <strong>do</strong>s seres vivos, pág. 17.(137) O Sr. Luys comprovou, por meio <strong>do</strong> oftalmoscópio: que o fun<strong>do</strong> <strong>do</strong> olho <strong>do</strong> pacientehipnotiza<strong>do</strong> apresenta um fenômeno vascular extrafisiológico e que os vasos sang üíneos chegam ater um volume quase triplo <strong>do</strong> normal.(138) Para compreender-se o fenômeno, preciso é se faça idéia exata <strong>do</strong> a que sechama onda luminosa Quan<strong>do</strong> uma pedra caiu na água, observa -se que produz uma espécie deburaco; que, em seguida, se lhe forma em torno e Imediatamente contígua a ele uma série decírculos concêntricos, que se vão continuamente alargan<strong>do</strong>. Esses círculos são forma<strong>do</strong>s porpequenos intumescimentos <strong>do</strong> líqui<strong>do</strong> e o espaço entre <strong>do</strong>is de tais círculos se caracteriza por umapequena depressão. Observan<strong>do</strong>-se atentamente a superfície liquida, vê, com efeito, que ela se elevae abaixa regularmente. Chamam -se ondas condensadas os rolos líqui<strong>do</strong>s e ondas dilatadas ascavidades. O conjunto constitui uma onda completa.Nota-se também que é constante a velocidade de propagação das ondas e que elas sãoperiódicas.Se, em vez de uma pedra, deixarmos cair duas, a pequena distância uma da outra, veremoscruzarem-se os círculos, receben<strong>do</strong> cada ponto de cruzamento, simultaneamente, duas espéci es demovimentos: um determina<strong>do</strong> pelo primeiro sistema de onda, o outro pelo segun<strong>do</strong>. Se forem <strong>do</strong>mesmo senti<strong>do</strong>, os <strong>do</strong>is movimentos se adicionam; se forem de senti<strong>do</strong>s contrários, destroem -se eformam uma faixa de repouso. Diz-se, nos <strong>do</strong>is casos, que há Interferência.São as mesmas as leis, assim para o som, como para a luz, salvo o fato de serem transversaisàs ondulações e se desenvolverem em esf<strong>era</strong>s.Resulta destes fatos a seguinte curiosa conclusão: o som adiciona<strong>do</strong> ao som produz silêncioe a luz adicionada à luz produz obscuridade, da mesma maneira que duas forças iguais e de senti<strong>do</strong>scontrários se equilibram.(139) Vejam-se os detalhes destas experiências no nosso livro O Fenômeno Espírita, ParteSegunda, cap. I, A força psíquica, ed. FEB.(140) Veja-se. Revue Spirite, novembro de 1894. Fotografia que o Sr. de Rochas e oDr. Barlémont tiraram <strong>do</strong> corpo de um médium e <strong>do</strong> seu duplo, momentaneamente separa<strong>do</strong>s(141) Dr. Dupouy - Ciências ocultas e fisiologia psíquica, página 85.(142) Anais das Ciências Psíquicas. Dr. Paul Joire: Da exteriorização da sensibilidade(número de novembro-dezembro de 1897, pág. 341).(143) Cahagnet - Os Arcanos da vida futura desvenda<strong>do</strong>s, t. II, págs. 54 e seguintes.(144) Aksakof - Animismo e Espiritismo, pág. 125.(145) Papus - Trata<strong>do</strong> elementar de magia prática, págs. 184 e seguintes.(146) Dassier - A humanidade póstuma, págs. 64 e seguintes.(147) Bourru e Burot - A sugestão mental e a ação a distância das substâncias tóxicas emedicamentosas, Paris, 1887.(148) Elle Méric - O maravilhoso e a ciência,(149) Dr. Luys - Fenômenos produzi<strong>do</strong>s pela ação de medicamentos a distância.(150) Alfred Bassel Os milagres e o moderno Espiritualismo, págs. 255 e seguintes.(151)Bussel Wallace - Os milagres e o moderno Espiritualismo, págs. 268 e seguintes.(152) Muito conheci<strong>do</strong> espiritualista de Nova York, não pertencente à categoria <strong>do</strong>s quecrêem cegamente em tu<strong>do</strong> o que se qualifique de fenômeno mediúnico. Fez parte de váriascomissões que desmascararam a impostura de pseu<strong>do</strong>médíuns. (Nota <strong>do</strong> 6r. Aksakof.(153) Vejam-se, no fim <strong>do</strong> livro de Aksakof, os retratos fluídicos dessa senhora, emdiferentes posições, e o seu retrato em vida150

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