A reconstrução da identidade em A jangada de pedra, de José ...

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7. Bibliografia 7.1 Livros ANSCOMBRE, Jean-Claude e DUCROT, Oswald. L’argumentation dans la langue. 2ª ed., Liège/Bruxelles, Pierre Mardaga, 1988. ARRIVÉ, Michel. Lingüística e psicanálise: Freud, Saussure, Hjelmslev, Lacan e os outros. São Paulo, Edusp, 1994. AUTHIER, J. Hétérogénéité montrée et hétérogénéité constitutive: éléments pour une approche de l’autre dans le discours. 1982, DRLAV, 26: 91-151. BAKHTIN Mikhail. La poétique de Dostoïewski. Paris, Seuil, 1970. ___________ . Écrits sur le freudisme. Lausanne, L’Age d’Homme, 1980. ___________ . Esthétique de la création verbale. Paris, Gallimard, 1984. ___________. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Trad. Aurora Fornoni Bernadini. 3.ed., São Paulo, Hucitec/Edunesp, 1993. ___________. Marxismo e filosofia da linguagem. 7.ed., São Paulo, Hucitec, 1995. BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria do discurso: fundamentos semióticos. São Paulo, Atual, 1988. ___________. Teoria semiótica do texto. São Paulo, Ática, 1990. BARTHES, Roland. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis, Vozes, 1972. BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral. Trad. Maria da Glória Novak e Luiza Neri. São Paulo, Nacional/Edusp, 1976. ___________. Problemas de linguística geral II. Trad. Eduardo Guimarães et alii. Campinas, Pontes, 1989. BERNÁRDEZ, Enrique. Introduccion a la linguistica del texto. Madrid, Espasa Calpe, 1982. BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou A fabricação da realidade. 3.ed.,São Paulo, Cultrix, 1990. BRAIT, Beth. (org.) Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas, Unicamp, 1997. 146
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDAD
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Mesmo que a rota da minha vida me l
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ABSTRACT The present study on A jan
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1. Introdução A proposta de empre
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Não falta por aí, nunca faltou, q
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catalizador para a apreensão do si
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Reproduz-se abaixo o esquema do per
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2.2 Sintaxe fundamental Referenteme
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Sujeito e objeto são apenas posiç
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Joaquim Sassa, outro exemplo, perte
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de agir. A prova decisiva, também
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Algumas vezes, são as próprias pe
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Fora do alcance do entendimento est
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por outro é a ocorrência continen
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cultivados, com a sua gente e os se
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desce devagar. Os sábios, ainda qu
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para quê, ou, sabendo-o já, não
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O último componente do esquema nar
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próprias mãos o puxaram para si,
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desse “sujeito”, em torno do qu
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No trecho acima, há uma debreagem
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presunção a sua, se não nossa, q
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[...] O homem, que era português,
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actancial, temporal e espacial. No
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dialogasse com outra pessoa. O resu
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todos nós se não viesse a poesia
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Uma segunda diferença concerne ao
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Vós = Veja-se o fragmento abaixo:
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Pentágono, seria que as ilhas [dos
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nome da Ciência, do Saber” (1996
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primeira do plural nesse caso não
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Os pronomes pessoais oblíquos, em
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Cabe ressaltar que o possessivo equ
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Já a polifonia trata da relação
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esultantes da narratologia do texto
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figurada, especialmente pelas metá
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Repare-se como é Maria Guavaira qu
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com o texto acima. A polícia tenta
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Segundo Reyes 175 , a hipótese de
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pessoa do narrador, que só pode se
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A embreagem também é empregada qu
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que era [...] A racha [no asfalto]
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sem que o leitor tenha ainda conhec
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transcendência do autor real que c
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observadores. Já a focalização i
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de outras vozes, mesmo que não haj
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suas marcas dêiticas, suas marcas
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