- Page 1 and 2: 1PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DE
- Page 3: 3João Paulo Reis CostaESCOLA FAMÍ
- Page 9 and 10: 9LISTA DE ABRVIATURASABCARAssociaç
- Page 11 and 12: 11SINDITABACOSSRSUEPROUAEFAMAUERGSU
- Page 14 and 15: 14LISTA DE FIGURAS1 AIMFR - Associa
- Page 16 and 17: 46 Escola Família Agrícola Santa
- Page 18 and 19: 18Associação Local, Alternância,
- Page 20 and 21: 20No terceiro capítulo analisamos
- Page 22 and 23: 22população do campo, e não entr
- Page 24 and 25: 24e tempo disponível para se dedic
- Page 26 and 27: 26esse sujeito é retratado por Mon
- Page 28 and 29: 28da humilhação e desprestígio i
- Page 30 and 31: 30agricultores, pois “a ACAR era
- Page 32 and 33: 32“De modo contraditório, é uma
- Page 34 and 35: 34conseguirá uma boa posição soc
- Page 36 and 37: 36É preciso deixar claro que quand
- Page 38 and 39: 38da modernização da agricultura
- Page 40 and 41: 40Um agricultor e o padre conversav
- Page 42 and 43: 42construtiva, que teima em se mant
- Page 44 and 45: 44Figura 1 - AIMFR - Associação I
- Page 46 and 47: 46municipal e estadual, também de
- Page 48 and 49: 48Mapa dos CEFFAs do BrasilEscolas
- Page 50 and 51: 50Fumicultores do Brasil), 62 SINDI
- Page 52 and 53: 52trabalho para os centros regionai
- Page 54 and 55:
54Esse delineamento é de extrema i
- Page 56 and 57:
56§ 1º Sempre que possível, o de
- Page 58 and 59:
58Foram efetuadas análises da Peda
- Page 60 and 61:
60escolher o que for melhor para el
- Page 62 and 63:
62O professor Neri da Costa estava
- Page 64 and 65:
64Antônio, que desde sempre mantev
- Page 66 and 67:
66Pedagogia da Alternância em solo
- Page 68 and 69:
68se iniciando, para que laços se
- Page 70 and 71:
70como premissa, além da esperanç
- Page 72 and 73:
72Cruz do Sul/RS), Nilton Francisco
- Page 74 and 75:
74discutida por um grupo consolidad
- Page 76 and 77:
76Fonte: Arquivo AGEFA/EFASCReafirm
- Page 78 and 79:
78disponibilizado um questionário
- Page 80 and 81:
80diversificação da produção, a
- Page 82 and 83:
82Ali, naquele momento oficial pera
- Page 84 and 85:
84anos), sem falar do processo de
- Page 86 and 87:
86Estava nas mãos dos 21 conselhei
- Page 88 and 89:
88Somente em fins de fevereiro seri
- Page 90 and 91:
Fon90Foram ao todo 64 famílias env
- Page 92 and 93:
92Os estudantes impressionaram muit
- Page 94 and 95:
94O grupo que se constituía começ
- Page 96 and 97:
96EFAs na Bahia e um importante lut
- Page 98 and 99:
98Figura 18 - Passagem a delegaçã
- Page 100 and 101:
100a agricultura familiar daquela r
- Page 102 and 103:
102acontecendo as matrículas e a s
- Page 104 and 105:
104chegar a Vitória/ES e embarcar
- Page 106 and 107:
10627 Alexandro Fabris do Nasciment
- Page 108 and 109:
108desenvolvimento regional e os in
- Page 110 and 111:
110VENÂNCIO AIRESNº Nome Localida
- Page 112 and 113:
112dúvida, que não tinha mais a t
- Page 114 and 115:
114Para 2011, A EFASC contava com u
- Page 116 and 117:
116da Rosa, Daiane Andresa Schubert
- Page 118 and 119:
1183 EFASC E SEUS PILARES: UMA CONT
- Page 120 and 121:
120Figura 29 - O Vale do Rio Pardo
- Page 122 and 123:
122Figura 31 - O Vale do Rio Pardo
- Page 124 and 125:
124A associação era um dos pilare
- Page 126 and 127:
126diferente das escolas convencion
- Page 128 and 129:
128democrática por princípio, cum
- Page 130 and 131:
130ou pior ainda, o “dom” de en
- Page 132 and 133:
132Assim, o jovem vai construindo s
- Page 134 and 135:
134Fonte: Zamberlan, 2006, 70Figura
- Page 136 and 137:
136outro, mas em sua co-participaç
- Page 138 and 139:
Fonte:F138Aproveitamos a visita par
- Page 140 and 141:
140rede com os argentinos. Essas re
- Page 142 and 143:
142Alternância e Sustentabilidade,
- Page 144 and 145:
144entraves consideráveis que prec
- Page 146 and 147:
146Alternância aconteça, caso con
- Page 148 and 149:
148insegurança em geral, trotes vi
- Page 150 and 151:
150docente sofre uma importante que
- Page 152 and 153:
152Ainda se pensa que quanto mais f
- Page 154 and 155:
154Família /ComunidadeEscolaFamíl
- Page 156 and 157:
156populações inteiras à desnutr
- Page 158 and 159:
158necessidades dos agricultores.
- Page 160 and 161:
160Esse tecido não é nada homogê
- Page 162 and 163:
162Cabe assinalar que a EFASC no Va
- Page 164 and 165:
164instabilidade institucional aind
- Page 166 and 167:
166desenvolvimento de suas comunida
- Page 168 and 169:
168jovens vão construindo ao longo
- Page 170 and 171:
1704 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA EFAS
- Page 172 and 173:
172para o itinerário formativo do
- Page 174 and 175:
174Vejamos exemplos de Planos de Fo
- Page 176 and 177:
TECNOLOGIAS, TÉCNICAS E DESENVOLVI
- Page 178 and 179:
178A construção desse Plano de Fo
- Page 180 and 181:
180instrumentos de avaliação. Uma
- Page 182 and 183:
182necessidade do instrumento, ou p
- Page 184 and 185:
184imaginação, a intuição, a em
- Page 186 and 187:
186querer pesquisar algo, nas suas
- Page 188 and 189:
188O envolvimento dos atores da Ped
- Page 190 and 191:
190perguntas e questionamentos, que
- Page 192 and 193:
192e professor assinam as suas part
- Page 194 and 195:
194Em 2009 a escolha era livre, poi
- Page 196 and 197:
196pais no acompanhamento do filho
- Page 198 and 199:
198concretizar. Aí cabe a formaç
- Page 200 and 201:
200Desta forma, “as visitas e via
- Page 202 and 203:
2024.8 O Projeto Profissional do Jo
- Page 204 and 205:
204proporciona a retomada de ativid
- Page 206 and 207:
206estudantes, família ou, princip
- Page 208 and 209:
208CONSIDERAÇÕES FINAISO Vale do
- Page 210 and 211:
210disponibilizando toda infraestru
- Page 212 and 213:
212ou seja, da AGEFA e EFASC caíre
- Page 214 and 215:
214o desenvolvimento regional. E co
- Page 216 and 217:
216BEGNAMI, João Batista. DE BURGH
- Page 218 and 219:
218FERNANDES, Bernardo Mançano. Ed
- Page 220 and 221:
220GIMONET, Jean-Claude. Nascimento
- Page 222 and 223:
222______. Porteira fechada. 3. ed.
- Page 224 and 225:
224SINDITABACO. Disponível em: . A
- Page 226:
226C837eCosta, João Paulo ReisEsco