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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ...

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65do SICREDI - VRP, antes mesmo de julho, para relatar suas impressões, que nãodeixara escapar nada no dia do primeiro contato. Nessa reunião Kuntz admite terpercebido naquela rápida explanação, o que nenhum projeto anterior lhe mostrara;uma possibilidade concreta dos estudantes fazerem uma formação específica detécnicos em agricultura e permanecerem na propriedade, diversificando-a econtribuindo para novas fontes de renda, algo de extremo interesse para oadministrador de uma cooperativa de crédito, numa região dominadaeconomicamente por uma única cultura agrícola: o tabaco, que a cada ano passapor uma série de debates nacionalmente quanto à produção, renda, situação sócioeconômicae de saúde dos produtores.Segundo palavras de Kuntz, “esse era o modelo mais completo de escolaagrícola que tinha conhecimento”. Mas ainda era preciso maturar essa ideia tãodiferente, uma escola agrícola para filhos de agricultores em sistema de Alternância.Seria possível isso no RS? Era uma inquietação inicial. A partir daí as reuniões nãopararam mais e praticamente semana após semana estavam se reunindo.Depois de tantas reuniões era preciso encaminhamentos práticos. Chamadospara um novo encontro para discutir questões das EFAs, Neri e Antônio apresentammais detalhes sobre essa metodologia de ensino, a Alternância, o que acarretou nanecessidade de conhecer de fato essa proposta de escola, pois para Mário e suaequipe, era preciso se convencer da proposta in loco, “ver para crer”, como elemesmo afirmava. Esse processo começaria com uma visita ao Espírito Santo,estado-mãe das EFAs no Brasil, desde a década de 1960, mais precisamente asede do MEPES, em Anchieta/ES e depois no Centro de Formação e Reflexão domesmo, em Piúma/ES. Assim foi feito em seguida, pois não se podia “perder tempo”,afinal era preciso tomar decisões importantes caso a impressão sobre as EFAs fossepositiva e convincente, sobretudo, para a equipe do SICREDI-VRP, que estavasendo envolvida nesse processo.Feitos os preparativos e contatos com os capixabas, garantido ofinanciamento da viagem pelo SICREDI Vale do Rio Pardo, partiram em viagemnuma delegação de cinco pessoas: Mário Kuntz, José Carlos Lago, e Luci FornariAbreu (SICREDI) e Antônio Carlos Gomes e Neri da Costa, entre os dias 09 e 11 dejulho de 2008, seriam três dias decisivos nesse processo. Embora Antônio e Nerifossem permanecer até 16 de julho e interar-se melhor do movimento e da

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