A ORGANIZAO INCONFORMISTA: Como identificar e transformar ...

Currículo Permanente - Administração da Justiça: Gestão e Planejamento - 2007 Celso José de Campos
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Seguindo os capítulos apresentados neste artigo e tratando a experiência como
aprendizado individual e organizacional, acreditamos que se terá condições de envolver
todos na organização e a organização como um todo. O conselho é prático e pode ser
adaptado a contextos particulares para a criação de uma Organização Inconformista.
Como já afirmamos, este artigo baseia-se na riqueza de conceitos e estudos de
diversos autores e tenta integrar muitas abordagens de práticas aceitas em diversas
pesquisas acadêmicas. Está dividido em quatro partes, a saber:
Na Introdução, falamos sobre os aspectos que explicam e justificam a escolha da
temática desse artigo.
Na Parte I, falamos sobre os aspectos que norteiam a vocação das organizações
para sua adaptação ao ambiente em que convive.
Os tópicos são subdivididos nos seguintes capítulos:
• No capítulo 1 “O Imperativo Ambiental”, verificamos, através da opinião de diversos
autores, que julgamos relevantes para o nosso estudo, o conceito e a importância do
ambiente no comportamento das organizações. Estudamos, também, a necessidade de
as organizações identificarem as tendências do macroambiente e se alinharem aos seus
“mercados”. Por fim, analisamos, também, os diversos graus de turbulência desses
ambientes, medidos pela competitividade existente.
• No capítulo 2 “A Organização e sua Constante Necessidade de Aprendizado
Revolucionário”, apresentamos o conceito de organização e suas proposições, como
também a busca permanente de criatividade e inovação no seu interior. Descrevemos
ainda, sobre a importância de a cultura organizacional ser direcionada para a criação de
uma cultura inconformista.
• No capítulo 3 “As Condições Essenciais para a Formação de uma Organização
Inconformista”, descrevemos sobre os traços marcantes de uma cultura conformista e
inconformista. Entendendo o indivíduo como único diferencial competitivo da organização,
mostramos a armadilha em que, ainda, se encontra e sua estrutura emocional, onde se
nega ao crescimento humano. Prosseguimos com as dimensões esquecidas do ser
humano, em que encurralado na superespecialização, apresenta uma perda do
significado do seu trabalho. Mais adiante, propomos a ampliação do conceito do trabalho
e da satisfação humana como um incentivo à produção de mentes revolucionárias na
organização. A partir daí, traçamos os aspectos que formam uma organização
inconformista.
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