CAPA EIA PARNAIBA-CASTELHANO.cdr - Ibama
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Tabela 4.4.3-1 Rede de Amostragem da Qualidade da Água e Limnologia.<br />
Ponto<br />
Tipo de Coordenadas UTM<br />
Amostragem L N<br />
CAS-01 QA 712.936 9.366.960 Rio Parnaíba<br />
CAS-02 QA e LI 712.108 9.340.614 Foz Riacho Riachão<br />
CAS-03 QA e LI 712.445 9.340.642 Rio Parnaíba<br />
CAS-04 QA 722.465 9.323.174 Rio Parnaíba<br />
CAS-05 QA 736.242 9.310.324 Rio Parnaíba<br />
CAS-06 QA e LI 737.758 9.308.541 Foz do rio Canindé<br />
CAS-07 QA e LI 737.447 9.308.532 Rio Parnaíba<br />
Projeto Parnaíba AHE <strong>CASTELHANO</strong> <strong>EIA</strong> – Estudos de Impacto Ambiental<br />
Volume IV - Planos, Programas e<br />
Projetos Ambientais<br />
4-36<br />
Corpo d’água Localização<br />
Próximo ao eixo da AHE<br />
Castelhano<br />
200 m a montante do rio<br />
Parnaíba<br />
50 m a montante da foz do<br />
Riacho do Riachão<br />
Na área do futuro<br />
reservatório<br />
A jusante da Localidade de<br />
Amarante<br />
200 m a montante do rio<br />
Parnaíba<br />
50 m a montante da foz do<br />
rio Canindé<br />
Durante os levantamentos de campo, deverão ser anotadas informações relevantes sobre<br />
os cursos d’água amostrados e as condições predominantes do entorno, visando dar<br />
subsídios à interpretação dos resultados analíticos.<br />
Esses dados serão anotados em fichas de coleta específicas, contendo no mínimo as<br />
seguintes informações: identificação do ponto com os códigos especificados no projeto,<br />
curso d’água, sub-bacia, localização geográfica com GPS, data e hora de coleta,<br />
temperatura do ar, condição predominante do tempo e ocorrência de chuva nas últimas 24<br />
horas. Os trabalhos deverão ser documentados por meio de registro fotográfico.<br />
Na Tabela 4.4.3-2 consta um resumo das informações necessárias à caracterização dos<br />
locais de coleta, que descrevem os procedimentos a ser adotados pela equipe técnica.<br />
Tabela 4.4.3-2 Caracterização dos Locais de Amostragem.<br />
Registro em Campo Procedimentos<br />
Localização geográfica. Registrar coordenadas com GPS.<br />
Avaliar condições gerais das águas, como coloração<br />
predominante, eventual presença de resíduos, manchas de<br />
Características das águas superficiais.<br />
óleo, espumas, floração de algas, etc. Levantamento<br />
fotográfico digital.<br />
Distância do ponto de coleta em relação às Determinar largura aproximada do curso d’água e a distância<br />
margens.<br />
do ponto de coleta em relação a ambas as margens.<br />
Tomar medidas de profundidade orientadas pela posição do<br />
ponto de coleta em relação às margens. Obter leituras de<br />
Profundidades mínima, média e máxima<br />
média e máxima apenas em cursos d’água com profundidade<br />
superior a 1 metro.<br />
Velocidade de corrente. Fluximetro, escala em m.s -1 ou indicar qualitativamente<br />
Temperatura do ar e da água. Termômetro.<br />
Transparência da coluna d’água. Disco de Secchi. Fazer leitura apenas em ambientes lênticos.<br />
Oxímetro e/ou método Winkler de acordo com as condições<br />
Oxigênio Dissolvido.<br />
logísticas. Deve ser adotada a mesma metodologia para<br />
todas as amostras.<br />
Condutividade e pH. Condutivímetro/pHmetro.<br />
Especificar em quais pontos de monitoramento constatou-se<br />
Ocorrência de chuvas.<br />
a ocorrência de chuvas durante as coletas, com breve relato<br />
sobre intensidade e duração das mesmas.