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CAPA EIA PARNAIBA-CASTELHANO.cdr - Ibama

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AHE <strong>CASTELHANO</strong><br />

0 a 4<br />

anos<br />

5 a 9<br />

anos<br />

10 a 14<br />

anos<br />

15 a 19<br />

anos<br />

20 ou<br />

mais<br />

anos HOMENS MULHERES Total 2007<br />

% de analfabetos funcionais: 61,1 392 2.067 2.459<br />

Total de moradores com mais de 4 anos de estudo 250 1.316 1.566<br />

Fonte: IBGE Contagem Populacional 2007 / IBGE Censo Demográfico 2000 / PNAD 2008<br />

(1) Foram admitidos dois filhos por família com a mesma distribuição da região<br />

(2) Para cada colaborador fixo, estimou-se 3 ocupações indiretas geradas<br />

(3) Média de pessoas (colaborador + família + ocupação indireta) como resultado da obra<br />

Aplicando-se a taxa de desemprego na população de 15 anos ou mais, estima-se<br />

aproximadamente 4.000 moradores que estariam potencialmente disponíveis para<br />

contratação na obra; levando-se em conta a taxa de analfabetismo funcional de 61,1%<br />

dentre os desempregados, esse total cairia para 1.566 pessoas, dos quais 50% (783) seriam<br />

homens.<br />

Tabela 2.3-7 Mão de obra prevista por especialidade.<br />

Área N. %<br />

Engenharia 39 5%<br />

Administrativa 67 9%<br />

Manutenção 60 8%<br />

Produção 586 78%<br />

Total 752<br />

Fonte: Estudo de Impacto Ambiental/CNEC/Projetec.<br />

As novas e crescentes exigências de qualificação profissional, não são condizentes com o<br />

nível educacional da população e portanto a população local terá grande dificuldade em<br />

acessar postos de trabalho de maior rendimento, no Empreendimento ou indiretamente nos<br />

postos de trabalhos a serem criados no seu entorno.<br />

É possível que uma parte dos 586 novos postos de produção sejam ocupados dentre a<br />

população estimada de 783 homens com mais de 4 anos de estudo que moram na região<br />

afetada. Os cargos que exigem maior capacitação ou qualificação, deverão ser ocupados<br />

por uma população externa à mesma.<br />

Se a baixa escolaridade e pouca capacitação provorem o deslocamento de mão de obra<br />

externa para a região, é necessário analisar o impacto que as famílias que eventualmente<br />

acompanharão os colaboradores causarão. A Tabela 2.3-6 traz uma projeção de 327<br />

famílias novas na região, com quatro pessoas em média por família. O total de pessoas<br />

seria da ordem de 1.300, sendo que destes, 25% seriam de cônjuges e o restante, filhos<br />

com as mesmas distribuições por idade da região. Assim, o impacto para a faixa etária até<br />

14 anos seria um crescimento de 2%; já nas faixas mais velhas, entre 3% e 4%. O número<br />

de escolas da área parece ser suficiente para atender à demanda das novas famílias que<br />

Projeto Parnaíba<br />

Volume IV - Planos, Programas e<br />

AHE <strong>CASTELHANO</strong> <strong>EIA</strong> – Estudos de Impacto Ambiental<br />

Projetos Ambientais<br />

2-66

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