CAPA EIA PARNAIBA-CASTELHANO.cdr - Ibama

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CREA 060102244-D Cadastro Técnico Federal 304316 • Meio Biótico − Vegetação Daniela C. Guedes e Silva Bióloga, Doutora em Biologia Vegetal Cadastro Técnico Federal 1605311 CRBio: 39796-01D − Taxonomia Vegetal Sonia Aragaki Bióloga, Mestre em Ecologia Vegetal CRBio 14.826-1 − Análise Estatística da Vegetação Aloísio de Pádua Teixeira Ecólogo, Doutor em Biologia Vegetal Cadastro Técnico Federal 1497720 − Avifauna Dante Buzzetti Biólogo Cadastro Técnico Federal 316053 CRBio 23.178/01 e CREA 173554 − Mastofauna Tadeu Gomes de Oliveira Biólogo, Mestre em Ecologia Animal Cadastro Técnico Federal 245156 CRBio 11011/5-D − Herpetofauna Dante Pavan Biólogo, Doutor em Zoologia Projeto Parnaíba AHE CASTELHANO EIA - Estudos de Impacto Ambiental Volume IV – Análise Integrada, Impactos, Prognósticos e Planos Ambientais
Cadastro Técnico Federal 313797 CRBio 31076/01-D Bruno Vergueiro Silva Pimenta Biólogo, Doutor em Zoologia Cadastro Técnico Federal 318367 CRBio 30454/4-D Pedro Luiz Vieira Del Peloso Biólogo Cadastro Técnico Federal 1007412 CRBio 60.070/02-D − Limnologia Rodrigo De Fillipo Biólogo, Mestre em Ecologia Cadastro Técnico Federal 596345 CRBio 3783/01 − Ictiofauna Marcelo R. de Carvalho Biólogo, Doutor em Zoologia Cadastro Técnico Federal: 023748067 • Meio Socioeconômico Sara Lia Werdesheim Economista, Especialista em Planejamento Regional e Urbano CORECON/SP: 11935 Nair Barbosa Palhano Socióloga, Doutora em Planejamento Urbano e Regional • Análise Integrada / Prognósticos Maria Maddalena Ré Arquiteta CREA: 0288436 Projeto Parnaíba AHE CASTELHANO EIA - Estudos de Impacto Ambiental Volume IV – Análise Integrada, Impactos, Prognósticos e Planos Ambientais
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P R O J E T O P A R N A Í B A Estu
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APRESENTAÇÃO O Estudo de Impacto
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Tomo I - Área de Abrangência Regi
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4. PLANOS E PROGRAMAS E PROJETOS AM
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1. ANÁLISE AMBIENTAL INTEGRADA 1.1
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sazonalmente concentrados em curtos
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1.2.2. MEIO FÍSICO E ECOSSISTEMAS
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Nos levantamentos fitosssociológic
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1.2.3. Socioeconomia A situação s
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Houve, na última década, uma melh
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observando-se, no entanto, um reduz
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Francisco do Maranhão e Palmeirais
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O maior contingente populacional a
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740000 720000 700000 Parnarama Riac
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Quadro 1.3-1 AID CASTELHANO - QUALI
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2. IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃ
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A hierarquia deste critério reconh
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especificações do projeto. Essa a
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Quadro 2.2-1 Matriz de Impacto Ambi
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Recomenda-se ainda a implantação
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O impacto resultante do enchimento
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2.3.1.5. Elevação do Lençol Fre
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As piores condições de qualidade
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2.3.1.8. Alterações da Morfologia
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vegetais provém do risco de incên
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temporárias, brejos, e remansos do
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socós e biguás, se reproduzam for
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grandes e médios, consigam dispers
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esponsáveis pela proliferação de
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Acesso Áreas de Jazida de Solo e A
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O aumento do trânsito de veículos
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imediato a explosão populacional d
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inseguranças para a população e
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A utilização do recurso da desapr
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Tabela 2.3-5 Número médio de pess
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eventualmente se fixem na região.
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Haverá necessidade de treinamento
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2.3.3.11. Interrupção da navegaç
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Por esta razão, é importante que
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2.3.3.19. Viabilização de novos a
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Apesar das variações serem, em gr
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2.3.3.27. Perda de Acessibilidade.
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Projeto Parnaíba AHE RIBEIRO GONGA
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médio, respectivamente. O número
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São João dos Patos, maior cidade
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Gráfico 4-2 Distribuição da popu
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Gráfico 4-5 Variação da populaç
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3.2. CENÁRIO DE NÃO IMPLANTAÇÃO
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Figura 3.3-1 Aproveitamentos Hidrel
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Na Tabela 3.3.1-2 são apresentados
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Vazão (m³/s) 700 600 500 400 300
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Ano 1 Ano 2 Ano 3 out nov dez jan f
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Vazão (m³/s) 900 800 700 600 500
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saturação. Os valores apresentado
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um fator regulador das etapas da ma
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As famílias que eventualmente acom
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Aumento da Demanda por Saneamento B
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− O empreendimento deverá elevar
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4.2. PLANO AMBIENTAL PARA CONSTRUÇ
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dos programas específicos de trein
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• Solicitação junto ao DNPM e
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• Para áreas de extração (jazi
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Os órgãos responsáveis pela apro
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O projeto destas instalações deve
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Após a conclusão das obras, a ár
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Conforme os resultados das primeira
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• Análise da estabilidade de enc
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4.3.3. Programa de Reorganização
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prever a perspectiva de vida ou per
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processos erosivos a jusante. O aco
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4.4.1.8. Interrelação com outros
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4.4.2. Programa de Monitoramento do
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• Os locais para implantação do
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• Relatório consolidado anual so
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• Monitorar a qualidade da água
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4.4.3.4. Variáveis Físicas, quím
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Tabela 4.4.3-4 Metodologia de Acond
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• Substratos Não Consolidados Pa
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A uniformidade da amostra será cal
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4.4.4.2. Justificativa O Programa d
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ser verificados “in loco”. O ac
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No rateio dos recursos humanos, mat
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Tabela 4.5.1-1 Cronograma de execu
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4.5.3. Programa de Recomposição V
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4.5.3.5. Equipe Necessária A equip
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4.5.5. Programa de Monitoramento e
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científicos, seminários, etc.), a
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• Realização de triagem, por t
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(iii) aquisição de bens e serviç
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4.6.1.2. Objetivos 4.6.1.2.1. Geral
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ambientais em termos de biótopos e
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• Subprograma de Indenização de
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Em síntese, trata-se de uma realid
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• Elaboração do Programa de Rea
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4.7.2.2. Objetivos Assim como o sub
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que vive da agricultura e da pesca.
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como o programa anterior, este requ
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Esses projetos, por sua vez, de cun
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4.9.2.3. Procedimentos Metodológic
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programas deverão ser mantidos pel
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• Receber informações da comuni
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D - Subprograma de Redes de Comunic
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E a partir dessas diretrizes fica e
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4.11.2.2. Objetivos O primeiro obje
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• Coletar, registrar e organizar
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viroses em crianças; tuberculose,
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programa deverá ser conduzido em c
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