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(ROCHA, 1997). Esse período inscre
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Interno da Instituição, fazendo r
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No entanto, o ensino estava fragili
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ROCHA (2010), pesquisadora da área
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problematiza essas memórias coleti
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hegemônico, a linguagem de sinais
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O depoimento da professora B 24 , r
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O contexto da época levava a opç
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[risos]. Para a metodologia da épo
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institucionais para que se fosse re
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sociedades e a superação de um pa
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diferentes formas de abordagens, me
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língua de sinais para o INES. E os
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uma educação que se aproximasse d
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promoveu uma série de debates a fi
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iniciativas de alguns professores s
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Em agosto de 1995, a professora Sil
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objetivo principal era desenvolver
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etardando a possibilidade de gestã
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viabilizar a participação da comu
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diretrizes do currículo, adquirire
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O objetivo do projeto era fazer com
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Por fim, trabalharemos com os conce
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Como o investimento no ensino da l
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Cabe salientar que os títulos acad
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eram oralistas, mas foram se aposen
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Desta forma, o campo se caracteriza
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A respeito desse radicalismo atribu
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Acho que a fonoaudiologia, como tod
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de quase 120 anos”, esses sim era
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Com a intenção de aprofundar esse
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Outra fonte de divergência, segund
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INES foi a primeira escola de surdo
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de subverter a ordem instituída ou
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estavam sendo objeto de análise da
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grupo que é, no dizer de Nogueira
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certeaunianos, uma típica estraté
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premente que esta proposta fizesse
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COAPP que era o coração dessa mud
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estrições que o pesquisador faz a
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Eu não falo da identidade surda, s
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A professora A 119 , ao contrário
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sendo esta construída na perspecti
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No entanto, os depoimentos das pesq
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BRASIL. Decreto n. 5.626 de 22 de d
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HERSCHMANN, Micael M. ; PEREIRA, Ca
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PEDREIRA, Silvia Maria Fangueiro.
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SOUZA, Regina Maria de. Que palavra
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ANEXO Entrevista com o professor Ca
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E: Não posso falar da resistência
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primeiros 4 ou 5 anos do ensino fun
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me dedicar, vou tentar fazer 15 min
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discursos, tantos “não posso , n
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