- Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Facul
- Page 5 and 6: (...) O passado ensina e contamina
- Page 7 and 8: ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Rober
- Page 9 and 10: INTRODUÇÃO Neste início do sécu
- Page 11 and 12: A formação da “gente” brasile
- Page 13 and 14: deste período, onde os debates sob
- Page 15 and 16: do negro, e foi integrado à pesqui
- Page 17 and 18: CAPÍTULO 1 - A MISTURA DE TODAS AS
- Page 19 and 20: econhecido que no Brasil, ou país
- Page 21 and 22: misericórdia” 10 . Essa “carid
- Page 23 and 24: puritanos, a amedontrarem as feras
- Page 25 and 26: ocidental europeu era definido como
- Page 27 and 28: interessar mais, segundo um colega
- Page 29 and 30: capital federal. Foi ao encontro do
- Page 31 and 32: Senhora criada pelo avô no Paço I
- Page 33 and 34: envergonhasse do meu parentesco”
- Page 35 and 36: Este “compromisso hereditário”
- Page 37 and 38: A associação da imagem do negro a
- Page 39 and 40: Dando continuidade ao seu intento M
- Page 41 and 42: o passaporte definitivo para a esca
- Page 43 and 44: Figura 3 - Pedro Calmon (dir) posa
- Page 45 and 46: civilização no novo mundo, eis qu
- Page 47 and 48: Belquior”, história que tem iní
- Page 49 and 50: próprio autor logo se padece da po
- Page 51 and 52: Já havia então se passado dois an
- Page 53 and 54:
A arte modernista ainda iniciava su
- Page 55 and 56:
a “grande dívida de gratidão à
- Page 57 and 58:
a exemplo da proibição de sua ent
- Page 59 and 60:
costumes, de hábitos, de tradiçõ
- Page 61 and 62:
definitiva. A sua visão do passado
- Page 63 and 64:
O lançamento de HCB foi, por certo
- Page 65 and 66:
“comunhão da língua, da religi
- Page 67 and 68:
uma nova síntese da História do B
- Page 69 and 70:
análise, o autor pretende apresent
- Page 71 and 72:
processo histórico que o autor bus
- Page 73 and 74:
gaúcho, “homem plasmado pelo mei
- Page 75 and 76:
fagulha do progresso e que mobiliza
- Page 77 and 78:
esultado do caldeamento de raças,
- Page 79 and 80:
negros 66 , a quem, nas palavras de
- Page 81 and 82:
história de autonomia e progresso.
- Page 83 and 84:
do historiador, “ele [o europeu]
- Page 85 and 86:
toda indígena (a sucção das feri
- Page 87 and 88:
anos 1920, realmente não se europe
- Page 89 and 90:
econhecida por muitos intelectuais
- Page 91 and 92:
interesses das classes dominantes,
- Page 93 and 94:
maio: um povo ninado e dorminhento
- Page 95 and 96:
porém, que a mestiçagem é infeli
- Page 97 and 98:
passim da sua narrativa. Não lhe c
- Page 99 and 100:
Ao escolher a revolta de escravos a
- Page 101 and 102:
três vezes mais africanos do que b
- Page 103 and 104:
3.2. “A BAHIA AINDA É A BAHIA”
- Page 105 and 106:
jornalística 30 , ou pessoalmente,
- Page 107 and 108:
descrição, “o que de melhor hav
- Page 109 and 110:
3.3.1. Malês A historiografia em m
- Page 111 and 112:
ainda baseadas em valores patriarca
- Page 113 and 114:
Mas a dignidade e honra emprestadas
- Page 115 and 116:
114 continente africano que, paulat
- Page 117 and 118:
Adotando esta mesma tônica, Pedro
- Page 119 and 120:
familiaridade muitas vezes advinha
- Page 121 and 122:
intelectualizadas, seguia os moldes
- Page 123 and 124:
numérica, podia contar a seu benef
- Page 125 and 126:
inclusive, sua interferência nas e
- Page 127 and 128:
contexto” 93 , e o romance-histó
- Page 129 and 130:
igualitária, sem fornecer o Estado
- Page 131 and 132:
impor, “limpando” a sociedade d
- Page 133 and 134:
ofereceu uma alternativa explicativ
- Page 135 and 136:
134 Leitor desatento, ou insincero,
- Page 137 and 138:
pelo historiador. Afastados da civi
- Page 139 and 140:
Chamava a atenção de que para se
- Page 141 and 142:
Talvez um dos traços da personalid
- Page 143 and 144:
daquele ano. Nessa época submeteu-
- Page 145 and 146:
foram expulsos ou tiveram seus dire
- Page 147 and 148:
REPERTÓRIO DE PEDRO CALMON: Artigo
- Page 149 and 150:
A Reforma Constitucional da Bahia.
- Page 151 and 152:
http://visualiseur.bnf.fr/Visualise
- Page 153 and 154:
BURKE, Peter. A Escola dos Annales
- Page 155 and 156:
PEÇANHA, Celso. In: CÂMARA DOS DE