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O Grande Conflito [Novo Edicao] por E. G. White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

assim a igreja de Jesus, hoje, mediante a falsa parceria com o mundo incrédulo, abandona os métodos<br />

divinos de sua verdadeira vida e entrega-se aos costumes de uma sociedade sem Cristo — hábitos<br />

perniciosos embora muitas vezes plausíveis — usando argumentos e chegando a conclusões, estranhos<br />

à revelação de Deus e diretamente antagônicos a todo o crescimento em graça.” — The Health<br />

Christian, An Appeal to the Church.<br />

Nesta maré de mundanismo e busca de prazeres, a abnegação e sacrifício <strong>por</strong> amor de Cristo<br />

acham-se quase inteiramente esquecidos. “Alguns dos homens e mulheres ora em vida ativa em nossas<br />

igrejas foram ensinados, quando crianças, a fazer sacrifícios a fim de se habilitarem a dar ou efetuar<br />

alguma coisa para Cristo.” Mas, “se são necessários fundos agora, ... ninguém deve ser convidado a<br />

contribuir. Oh, não! fazei uma quermesse, representações, espetáculos, jantares à antiga, ou alguma<br />

coisa para se comer — algo que divirta o povo”. Já o governador Washburn, de Wisconsin, em sua<br />

mensagem anual, a 9 de janeiro de 1873, declarou: “Parece que precisamos de uma lei para acabar com<br />

as escolas de jogo. Estas proliferam em toda parte. Mesmo a igreja (inadvertidamente, sem dúvida)<br />

algumas vezes faz a obra do diabo. Concertos com fins beneficentes, bingos e rifas, algumas vezes em<br />

auxílio de objetivos religiosos ou caritativos, mas freqüentemente com finalidades menos dignas,<br />

sorteios de prendas, jogos de prêmios, etc., são todos expedientes para se obter dinheiro sem retribuição<br />

correspondente. Nada é tão desmoralizador ou pernicioso, particularmente para os jovens, como a<br />

aquisição de dinheiro ou propriedade sem trabalho. Se pessoas respeitáveis se empenham nessas<br />

empresas de azar, e acalmam a consciência com o pensamento de que o dinheiro se destina a um bom<br />

fim, não é para se estranhar que a juventude do Estado tão a miúdo caia nos hábitos que, com quase<br />

toda a certeza, a tornarão afeiçoada aos jogos de azar.”<br />

O espírito de condescendência com o mundo está a invadir as igrejas <strong>por</strong> toda a cristandade.<br />

Robert Atkins, num sermão pregado em Londres, pinta tenebroso quadro do declínio espiritual que<br />

prevalece na Inglaterra: “Os verdadeiros justos estão desaparecendo da Terra, e ninguém leva isto a<br />

sério. Os que, atualmente, em todas as igrejas, professam a religião, são amantes do mundo,<br />

condescendentes com o mundo, afeiçoados ao conforto pessoal e desejosos de honras. São chamados<br />

a sofrer com Cristo, mas temem o vitupério. ... Apostasia, apostasia, apostasia, está mesmo gravado na<br />

frente de cada igreja; e se elas o soubessem e o sentissem, poderia haver esperança; mas, ai, elas<br />

exclamam: ‘Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta’.” — Biblioteca do Segundo Advento.<br />

O grande pecado imputado a Babilônia é que “a todas as nações deu a beber do vinho da ira da<br />

sua prostituição.” Esta taça de veneno que ela oferece ao mundo representa as falsas doutrinas que<br />

aceitou, resultantes da união ilícita com os poderosos da Terra. A amizade mundana corrompe-lhe a<br />

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