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O Grande Conflito [Novo Edicao] por E. G. White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

Pedro II, rei de Aragão, o seguinte e extraordinário juramento: “Eu, Pedro, rei dos aragoneses, declaro<br />

e prometo ser sempre fiel e obediente a meu senhor, o Papa Inocêncio, a seus sucessores católicos, e à<br />

Igreja Romana, e fielmente preservar meu reino em sua obediência, defendendo a fé católica, e<br />

perseguindo a corrupção herética.” — História do Romanismo, de Dowling. Isso está em harmonia<br />

com as pretensões relativas ao poder do pontífice romano, de que “lhe é lícito de<strong>por</strong> imperadores”, e<br />

de que “pode absolver os súditos, de sua fidelidade para com os governantes ímpios.” — História<br />

Eclesiástica, de Mosheim.<br />

E, convém lembrar, Roma jacta-se de que nunca muda. Os princípios de Gregório VII e<br />

Inocêncio III ainda são os princípios da Igreja Católica Romana. E tivesse ela tão-somente o poder,<br />

pô-los-ia em prática com tanto vigor agora como nos séculos passados. Pouco sabem os protestantes<br />

do que estão fazendo ao se pro<strong>por</strong>em aceitar o auxílio de Roma na obra da exaltação do domingo.<br />

Enquanto se aplicam à realização de seu propósito, Roma está visando a restabelecer o seu poder, para<br />

recuperar a supremacia perdida. Estabeleça-se nos Estados Unidos o princípio de que a igreja possa<br />

empregar ou dirigir o poder do Estado; de que as observâncias religiosas possam ser impostas pelas<br />

leis seculares; em suma, que a autoridade da igreja e do Estado devem dominar a consciência, e Roma<br />

terá assegurado o triunfo nesse país.<br />

A Palavra de Deus deu aviso do perigo iminente; se este for desatendido, o mundo protestante<br />

saberá quais são realmente os propósitos de Roma, apenas quando for demasiado tarde para escapar<br />

da cilada. Ela está silenciosamente crescendo em poder. Suas doutrinas estão a exercer influência nas<br />

assembléias legislativas, nas igrejas e no coração dos homens. Está a erguer suas altaneiras e maciças<br />

estruturas, em cujos secretos recessos se repetirão as anteriores perseguições. Sorrateiramente, e sem<br />

despertar suspeitas, está aumentando suas forças para realizar seus objetivos ao chegar o tempo de dar<br />

o golpe. Tudo que deseja é a o<strong>por</strong>tunidade, e esta já lhe está sendo dada. Logo veremos e sentiremos<br />

qual é o propósito do romanismo. Quem quer que creia na Palavra de Deus e a ela obedeça, incorrerá,<br />

<strong>por</strong> esse motivo em censura e perseguição.<br />

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