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O Grande Conflito [Novo Edicao] por E. G. White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

África Central foram perdidos de vista e esquecidos pelo mundo, e durante muitos séculos gozaram<br />

liberdade no exercício de sua fé. Mas finalmente Roma soube de sua existência, e o imperador da<br />

Etiópia foi logo induzido a reconhecer o papa como vigário de Cristo. Seguiram-se outras<br />

concessões. Foi promulgado um edito proibindo a observância do sábado, sob as mais severas penas.<br />

— História Eclesiástica da Etiópia, de Michael Geddes. Mas a tirania papal se tornou logo um jugo<br />

tão amargo, que os etíopes resolveram sacudilo de seu pescoço. Depois de luta terrível, os romanistas<br />

foram banidos de seus domínios, restabelecendo-se a antiga fé. As igrejas regozijaram-se com a<br />

liberdade, e jamais olvidaram a lição que aprenderam concernente aos enganos, fanatismo e poder<br />

despótico de Roma. Estavam contentes <strong>por</strong> permanecerem dentro de seu reino solitário, desconhecidos<br />

para o resto da cristandade.<br />

As igrejas da África observavam o sábado como este fora guardado pela igreja papal antes de<br />

sua completa apostasia. Enquanto guardavam o sétimo dia em obediência ao mandamento de Deus,<br />

abstinham-se de trabalhar no domingo, em conformidade com o costume da igreja. Obtendo poder<br />

supremo, Roma pisou sobre o sábado do Senhor para exaltar o seu próprio; mas as igrejas da África,<br />

ocultas quase durante mil anos, não participaram desta apostasia. Quando postas sob o domínio de<br />

Roma, foram obrigadas a deixar de lado o verdadeiro sábado e exaltar o falso; <strong>por</strong>ém, mal readquiriram<br />

a independência, voltaram a obedecer ao quarto mandamento.<br />

Estes relatos do passado revelam claramente a inimizade de Roma para com o sábado legítimo<br />

e seus defensores, e os meios que emprega para honrar a instituição <strong>por</strong> ela criada. A Palavra de Deus<br />

ensina que estas cenas devem repetir-se, quando os católicos romanos e protestantes se unirem para a<br />

exaltação do domingo.<br />

A profecia do Capítulo 13 do Apocalipse declara que o poder representado pela besta de chifres<br />

semelhantes aos do cordeiro fará com que a “Terra e os que nela habitam” adorem o papado, ali<br />

simbolizado pela besta “semelhante ao leopardo.” A besta de dois chifres dirá também “aos que<br />

habitam na Terra que façam uma imagem à besta;” e, ainda mais, mandará a todos, “pequenos e<br />

grandes, ricos e pobres, livres e servos”, que recebam o “sinal da besta.” Apocalipse 13:11-16.<br />

Mostrou-se que os Estados Unidos são o poder representado pela besta de chifres semelhantes aos do<br />

cordeiro, e que esta profecia se cumprirá quando aquela nação impuser a observância do domingo, que<br />

Roma alega ser um reconhecimento especial de sua supremacia. Mas nesta homenagem ao papado os<br />

Estados Unidos não estarão sós. A influência de Roma nos países que uma vez já lhe reconheceram o<br />

domínio, está ainda longe de ser destruída. E a profecia prevê uma restauração de seu poder. “Vi uma<br />

de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a<br />

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