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O Grande Conflito [Novo Edicao] por E. G. White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

vestido de louvor <strong>por</strong> espírito angustiado.” Isaías 62:12; 61:3. Não mais são fracos, aflitos, dispersos<br />

e opressos.<br />

Doravante devem estar sempre com o Senhor. Acham-se diante do trono com vestes mais ricas<br />

do que já usaram os mais honrados da Terra. Estão coroados com diademas mais gloriosos do que os<br />

que já foram colocados na fronte dos monarcas terrestres. Os dias de dores e prantos acabaram-se para<br />

sempre. O Rei da glória enxugou as lágrimas de todos os rostos; removeu-se toda a causa de pesar. Por<br />

entre o agitar dos ramos de palmeiras, derramam um cântico de louvor, claro, suave e melodioso; todas<br />

as vozes apreendem a harmonia até que reboa pelas abóbadas do céu a antífona: “Salvação ao nosso<br />

Deus que está assentado no trono, e ao Cordeiro.” E todos os habitantes do Céu assim respondem:<br />

“Amém. Louvor, e glória, e sabedoria, e ação de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para<br />

todo o sempre.” Apocalipse 7:10, 12.<br />

Nesta vida podemos apenas começar a compreender o maravilhoso tema da redenção. Com nossa<br />

compreensão finita podemos considerar muito encarecidamente a ignomínia e a glória, a vida e a<br />

morte, a justiça e a misericórdia, que se encontraram na cruz; todavia, com o máximo esforço de nossa<br />

faculdade mental, deixamos de apreender seu completo significado. O comprimento e a largura, a<br />

profundidade e a altura do amor que redime não são senão palidamente compreendidos. O plano da<br />

redenção não será amplamente penetrado, mesmo quando os resgatados virem assim como eles são<br />

vistos, e conhecerem como são conhecidos; antes, através das eras eternas, novas verdades desdobrarse-ão<br />

de contínuo à mente cheia de admiração e deleite. Posto que os pesares, dores e tentações da<br />

Terra estejam terminados, e removidas suas causas, sempre terá o povo de Deus um conhecimento<br />

distinto, inteligente, do que custou a sua salvação.<br />

A cruz de Cristo será a ciência e cântico dos remidos <strong>por</strong> toda a eternidade. No Cristo glorificado<br />

eles contemplarão o Cristo crucificado. Jamais se olvidará que Aquele cujo poder criou e manteve os<br />

inumeráveis mundos através dos vastos domínios do espaço, o Amado de Deus, a Majestade do Céu,<br />

Aquele a quem querubins e resplendentes serafins se deleitavam em adorar — humilhou-Se para<br />

levantar o homem decaído; que Ele arrostou a culpa e a ignomínia do pecado e a ocultação da face de<br />

Seu Pai, até que as misérias de um mundo perdido Lhe quebrantaram o coração e aniquilaram a vida<br />

na cruz do Calvário. O fato de o Criador de todos os mundos, o Árbitro de todos os destinos, deixar<br />

Sua glória e humilhar-Se <strong>por</strong> amor do homem, despertará eternamente a admiração e a adoração do<br />

Universo. Ao olharem as nações dos salvos para o seu Redentor e contemplarem a glória eterna do Pai<br />

resplandecendo em Seu semblante; ao verem o Seu trono que é de eternidade em eternidade, e saberem<br />

que Seu reino não terá fim, irrompem num hino arrebatador:<br />

“Digno, digno é o Cordeiro que foi morto, e nos remiu para Deus com Seu mui precioso sangue!”<br />

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