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O Grande Conflito [Novo Edicao] por E. G. White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

a Deus com opiniões errôneas. Muitos alegam que não im<strong>por</strong>ta o que alguém creia, se tão-somente sua<br />

vida for correta. Mas a vida é moldada pela fé. Se a luz e a verdade estão ao nosso alcance, e<br />

negligenciamos aproveitar o privilégio de ouvir e vê-las, virtualmente as rejeitamos; estamos a<br />

escolher as trevas em vez da luz.<br />

“Há caminho, que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.”<br />

Provérbios 16:25. A ignorância não é desculpa para o erro ou pecado, quando há toda a o<strong>por</strong>tunidade<br />

de conhecer a vontade de Deus. Um homem está a viajar, e chega a um lugar em que há várias estradas,<br />

e uma tabuleta indicando aonde cada uma delas leva. Se desatende à indicação da tabuleta, tomando<br />

qualquer caminho que lhe pareça direito, poderá ser muito sincero, mas encontrar-se-á com toda a<br />

probabilidade no caminho errado. Deus nos deu Sua Palavra para que pudéssemos familiarizar-nos<br />

com os seus ensinos e saber,<strong>por</strong> nós mesmos,o que Ele de nós requer. Quando o doutor veio a Jesus<br />

com a pergunta: “Que farei para herdar a vida eterna?” o Salvador lhe fez referência às Escrituras,<br />

dizendo: “Que está escrito na lei? como lês?” A ignorância não desculpará jovens ou velhos, nem os<br />

livrará do castigo devido pela transgressão da lei de Deus, pois têm ao alcance uma exposição fiel<br />

daquela lei, de seus princípios e requisitos. Não basta termos boas intenções; não basta fazermos o que<br />

se julga ser direito, ou o que o ministro diz ser correto.<br />

A salvação de nossa alma está em jogo, e devemos examinar as Escrituras <strong>por</strong> nós mesmos. Por<br />

mais fortes que possam ser nossas convicções, <strong>por</strong> maior confiança que tenhamos de que o ministro<br />

sabe o que é a verdade, não seja este o nosso fundamento. Temos um mapa dando todas as indicações<br />

do caminho, na jornada em direção ao Céu, e não devemos estar a conjeturar a respeito de coisa alguma.<br />

O primeiro e mais elevado dever de todo ser racional é aprender das Escrituras o que é a verdade, e<br />

então andar na luz, animando outros a lhe seguirem o exemplo. Devemos dia após dia estudar a Bíblia,<br />

diligentemente, ponderando todo pensamento e comparando passagem com passagem. Com o auxílio<br />

divino devemos formar nossas opiniões <strong>por</strong> nós mesmos, visto termos de responder <strong>por</strong> nós mesmos<br />

perante Deus.<br />

As verdades mais claramente reveladas na Escritura Sagrada têm sido envoltas em dúvida e<br />

trevas pelos homens doutos que, com pretensão de grande sabedoria, ensinam que as Escrituras têm<br />

um sentido místico, secreto, espiritual, que não transparece na linguagem empregada. Estes homens<br />

são falsos ensinadores. Foi a essa classe que Jesus declarou: “Errais vós em razão de não saberdes as<br />

Escrituras nem o poder de Deus.” Marcos 12:24. A linguagem da Bíblia deve ser explicada de acordo<br />

com o seu óbvio sentido, a menos que seja empregado um símbolo ou figura. Cristo fez a promessa:<br />

“Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus.” João 7:17.<br />

Se os homens tão-somente tomassem a Bíblia como é, e não houvesse falsos ensinadores para transviar<br />

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