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O Grande Conflito [Novo Edicao] por E. G. White

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

O Grande Conflito há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. Em todas as épocas a ira de mal esteve voltada contra a o bem. À medida que cada geração se aproxima da seu tempo de crise, o mal há de agir com redobrada energia - devotado a uma obra de repressão, destruição, corrupção, crueldade e engano. Contudo, toda vez, campeões bravos da direita tenham surgido que lutaram com força sobre-humana para a causa da verdade. E o conflito agudo e amargo desenvolvido nessa luta de longos séculos culminará no conflito final. É nesse tempo cheio de perigos no qual ele vai irromper uma intervenção poderoso e maravilhosa.

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O <strong>Grande</strong> <strong>Conflito</strong><br />

Capítulo 26 — Restauração da Verdade<br />

A obra da reforma do sábado a realizar-se nos últimos tempos acha-se predita na profecia de<br />

Isaías: “Assim diz o Senhor: Mantende o juízo, e fazei justiça, <strong>por</strong>que a Minha salvação está prestes a<br />

vir, e a Minha justiça a manifestar-se. Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem<br />

que lançar mão disto; que se guarda de profanar o sábado, e guarda a sua mão de perpetrar algum mal.”<br />

“Aos filhos dos estrangeiros que se chegarem ao Senhor, para O servirem, e para amarem o nome do<br />

Senhor, sendo deste modo servos Seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que<br />

abraçarem o Meu concerto, também os levarei ao Meu santo monte, e os festejarei na Minha casa de<br />

oração.” Isaías 56:1, 2, 6, 7. Estas palavras se aplicam à era cristã, como se vê pelo contexto: “Assim<br />

diz o Senhor Jeová, que ajunta os dispersos de Israel: Ainda ajuntarei outros aos que já se lhe<br />

ajuntaram.” Isaías 56:8. Aqui está prefigurado o ajuntamento dos gentios pelo evangelho. E sobre os<br />

que então honram o sábado, é pronunciada uma bênção. Destarte, o dever relativo ao quarto<br />

mandamento estende-se através da crucifixão, ressurreição e ascensão de Cristo, até ao tempo em que<br />

os Seus servos deveriam pregar a todas as nações a mensagem das alegres novas.<br />

O Senhor ordena pelo mesmo profeta: “Liga o testemunho, sela a lei entre os Meus discípulos.”<br />

Isaías 8:16. O selo da lei de Deus se encontra no quarto mandamento. Unicamente este, entre todos os<br />

dez, apresenta não só o nome mas o título do Legislador. Declara ser Ele o Criador dos céus e da Terra,<br />

e mostra, assim, o Seu direito à reverência e culto, acima de todos. Afora este preceito, nada há no<br />

decálogo para mostrar <strong>por</strong> que autoridade a lei é dada. Quando o sábado foi mudado pelo poder papal,<br />

o selo foi tirado da lei. Os discípulos de Jesus são chamados para que o restabeleçam, exaltando o<br />

sábado do quarto mandamento à sua devida posição como monumento do Criador e sinal de Sua<br />

autoridade. “À Lei e ao Testemunho!” Ao mesmo tempo em que são abundantes as doutrinas e teorias<br />

contraditórias entre si, a lei de Deus, é a única regra infalível pela qual todas as opiniões, doutrinas e<br />

teorias devem ser provadas. Diz o profeta: “Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a<br />

alva.” Isaías 8:20.<br />

De novo é dada a ordem: “Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta<br />

e anuncia a Meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.” Não é o mundo ímpio,<br />

mas são aqueles a quem o Senhor designa como “Meu povo”, os que devem ser reprovados <strong>por</strong> suas<br />

transgressões. Declara Ele ainda: “Todavia, Me procuram cada dia, tomam prazer em saber os Meus<br />

caminhos, como um povo que pratica a justiça, e não deixa a ordenança do seu Deus.” Isaías 58:1, 2.<br />

Aqui se faz referência a uma classe que se julga justa, que parece manifestar grande interesse no serviço<br />

de Deus; mas a repreensão severa e solene dAquele que examina os corações, prova que se acham a<br />

calcar a pés os preceitos divinos.<br />

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