geração (semi)automática de metadados - Universidad Autónoma ...

ISBN: 978–972–8924–45-4 © 2007 IADIS
Identificação do Dispositivo
Não
Existe Rota?
Armazenar na Base de
Dados
Sim
Figura 3. Fluxograma de Configuração Simples
As informações das rotas obedecem ao algoritmo definido para simular os deslocamentos dos
dispositivos. Esse algoritmo prevê que uma rota possui trechos compostos de um ponto inicial e um ponto
final. O ponto inicial é composto por latitude, longitude e instante inicial. O segundo ponto do trecho é
configurado, inicialmente, com suas coordenadas. Para completar a configuração, um parâmetro de
deslocamento deve ser informado: velocidade de deslocamento ou instante final da rota. Dada a velocidade é
possível se calcular o tempo de percurso, através de manipulação matemática simples, e vice-versa,
simulando um movimento uniforme.
3.2 Interface externa HTTP/HTTPS (WEB)
Pontos da Rota
Parâmetros de
Deslocamento
Para que o simulador se comunique com as aplicações remotas, a interface externa possibilita essa
comunicação através da Internet (Figura 1). Assim, a interface WEB (Interface externa HTTP/HTTPS)
proporciona ao simulador o recebimento de requisições e o envio de respostas às solicitações através do
padrão XML. Caso a requisição seja através de tráfego HTTP [W3 Schools 2007], a aplicação externa deverá
se conectar ao simulador através da porta 705; caso seja através do tráfego HTTPS [W3 Schools 2007], deve
utilizar a porta 703. Optou-se por utilizar XML por ser um padrão especificado para tornar simples a troca de
documentos estruturados através da Internet. A qualquer momento, o simulador pode receber uma requisição
XML para identificar um ou mais dispositivos configurados (ou dispositivos simulados), apresentando sua
posição geográfica simulada em função do par latitude/longitude.
Na figura 4 pode ser vista a seqüência de requisições e respostas entre o simulador e as aplicações
remotas, que desejam solicitar alguma informação acerca da localização de um determinado dispositivo.
Todas essas conexões externas se darão através da interface WEB do simulador. Nesse procedimento, a
aplicação remota inicialmente solicita o estabelecimento de uma conexão com o simulador (1). Após receber
a resposta que a conexão foi aceita (2), essa aplicação remota está apta a enviar a requisição XML de
localização de dispositivo (3). Ao receber essa requisição, o simulador interpreta a solicitação; busca as
informações necessárias na base de dados; efetua os cálculos necessários; e, retorna a resposta para o
solicitante (4). Nessa mesma figura, também pode ser visualizado o mecanismo de recebimento das
requisições XML, o qual é inicializado e finalizado com o recebimento e a entrega das mensagens XML no
servidor de conexão, respectivamente, etapas (3) e (4) da figura 4. A direção das setas, na figura 2, percorre a
seqüência de sub-módulos que uma requisição de localização pode passar, desde sua interpretação até a
montagem da resposta XML e seu envio ao requerente. A interface Web é composta por cinco sub-módulos
que executam funções que se complementam: i) servidor de conexão; ii) interpretador XML; iii) interface da
base de dados; iv) interface de cálculo; e v) resposta XML.
Na seção 4 ter-se-á maiores detalhes do funcionamento desses sub-módulos, quando da apresentação da
implementação da ferramenta.
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