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geração (semi)automática de metadados - Universidad Autónoma ...

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do ambiente. O valor dos muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista ambiental (8,2%) não corrige esta tendência no<br />

grupo on<strong>de</strong> os médio fortes se ficam pelos 32% e os médio fracos pelos 6,8%. Em resumo quase 60% dos<br />

sites médio fracos do ponto <strong>de</strong> vista económico são muito fracos ou médio fracos do ponto <strong>de</strong> vista<br />

ambiental.<br />

Os resultados não são substancialmente diferentes em termos dos médio fracos quanto à atenção em<br />

relação ao social. Eles têm uma percentagem semelhante <strong>de</strong> muito fracos (52,1%), manifestando uma ligeira<br />

quebra em termos <strong>de</strong> médio fracos (4,1%) a qual é acompanhada pela quebra nos muito fortes (6,8%)<br />

levando a um número um pouco mais elevado nos médio fortes. Tal não contraria a possível conclusão <strong>de</strong><br />

que os sites médio fracos do ponto <strong>de</strong> vista económico são também muito fracos ou médio fracos do ponto <strong>de</strong><br />

vista social.<br />

São 128 as autarquias (41,6%) caracterizadas por uma atenção muito fraca em relação ao económico. A<br />

região autónoma dos Açores domina quanto à proveniência <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> sites com uma percentagem <strong>de</strong><br />

12,5%. Seguem-se, a alguma distância (7,81%), os distritos <strong>de</strong> Bragança e Vila Real. De registar que não<br />

existe nenhum distrito em que seja nula a presença <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> sites. 62,5% dos sites muito fracos do ponto<br />

<strong>de</strong> vista económico também o são do ponto <strong>de</strong> vista ambiental o que po<strong>de</strong> significar uma tendência para a<br />

associação entres estas características em termos do muito fraco. Por outro lado, apenas 3,1% <strong>de</strong>sses sites são<br />

muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista ambiental e 28,9% médio fortes, ficando 5,5% dos sites caracterizados como<br />

muito fracos do ponto <strong>de</strong> vista económico classificados como médio fracos. Em resumo, perto <strong>de</strong> 70% dos<br />

sites muito fracos do ponto <strong>de</strong> vista económico são fracos ou muito fracos do ponto <strong>de</strong> vista ambiental.<br />

A fragilida<strong>de</strong> reforça-se se analisarmos as características em termos <strong>de</strong> atenção ao social dos sites muito<br />

fracos do ponto <strong>de</strong> vista económico. Desse conjunto, apenas 1,6% é muito forte do ponto <strong>de</strong> vista da atenção<br />

ao social e 15,6% é caracterizado médio forte. O grupo apresenta uma forte concentração no muito fraco que<br />

obtém um valor <strong>de</strong> 80,5% da totalida<strong>de</strong> daqueles sites enquanto é <strong>de</strong> 2,3% a percentagem <strong>de</strong> sites<br />

caracterizados como médio fracos. Assim po<strong>de</strong> dizer-se que o muito fraco do ponto <strong>de</strong> vista da atenção ao<br />

económico é esmagadoramente acompanhado pelo muito fraco do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> atenção ao social.<br />

2.2 A Atenção ao Ambiente<br />

Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2007<br />

Apenas 22 páginas Internet, o que representa 7,1% dos municípios portugueses, <strong>de</strong>dicam uma forte atenção<br />

às questões ambientais.<br />

Dessas, 18,18% situam-se no distrito <strong>de</strong> Portalegre, o qual é igualado pelo distrito <strong>de</strong> Porto. Segue-se-lhes<br />

o distrito <strong>de</strong> Setúbal com 13,64%. Os distritos <strong>de</strong> Lisboa e Braga, com 9,09%, reflectem uma atenção ao<br />

ambiente substancialmente inferior àqueles. Mas é marcante o facto <strong>de</strong> em 8 unida<strong>de</strong>s territoriais – as regiões<br />

autónomas <strong>de</strong> Açores e Ma<strong>de</strong>ira e os distritos <strong>de</strong> Castelo Branco, Coimbra, Santarém, Viana do Castelo, Vila<br />

Real e Viseu – não existir uma única unida<strong>de</strong> autárquica que <strong>de</strong>dique uma forte atenção ao ambiente expressa<br />

no site.<br />

Os sites muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista ambiental são fortes ou muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista económico<br />

(54,5%), combinando-se com 40,9% médio fortes e 13,6% muito fortes. Entre estes sites, apenas 18,2% é<br />

muito fraco do ponto <strong>de</strong> vista económico (um número que se opõe a outras concretizações do muito fraco) e a<br />

percentagem do médio fraco é <strong>de</strong> 27,3%.<br />

De igual modo, os sites muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista ambiental são médio fortes (45,5%) ou muito fortes<br />

(13,6%) do ponto <strong>de</strong> vista social. Na ausência <strong>de</strong> sites médio fracos neste grupo, os muito fracos ganham<br />

alguma prepon<strong>de</strong>rância (40,9%)<br />

A atenção médio forte ao ambiente é proporcionada por um conjunto <strong>de</strong> 113 páginas autárquicas que<br />

representam 36,7% da população consi<strong>de</strong>rada. Se adicionarmos este número com o anterior, po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong><br />

imediato concluir que a atenção ao ambiente é predominantemente médio fraca ou muito fraca nas páginas<br />

autárquicas. Com 10,62%, Porto e Aveiro são os únicos distritos on<strong>de</strong> esta contribuição atinge os dois<br />

dígitos. Repare-se que, nestas condições, o Porto contribui muito fortemente para estes dois grupos (12<br />

páginas nos médio fortes e 4 páginas entre os muito fortes)<br />

Do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> atenção ao económico, estes sites são dominantemente médio fortes (33,6%) ou<br />

muito fracos (32,75%) sendo ainda caracterizados 12,4% como muito fortes e 21,2% como médio fracos.<br />

Assim entre estes sites domina o médio fraco ou muito fraco com um total <strong>de</strong> 53,9%.<br />

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