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geração (semi)automática de metadados - Universidad Autónoma ...

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É esmagador, 195, o número <strong>de</strong> sites que <strong>de</strong>dicam uma atenção muito fraca ao social. A região autónoma<br />

Açores com 9,23% é a região que mais contribui para aquele número, seguindo-se-lhe o distrito <strong>de</strong> Viseu<br />

(8,72%) e sendo Lisboa, com pouco mais <strong>de</strong> 1%, o distrito que apresenta o menor valor. Bragança e Ma<strong>de</strong>ira<br />

apenas têm valor neste escalão o que significa que todos os sites das sua autarquias estão classificados nele.<br />

55,9% dos sites muito fracos a nível social, são também muito fracos em termos <strong>de</strong> atenção ao ambiente.<br />

Apesar <strong>de</strong> tudo, no grupo ainda se encontram 4,6% <strong>de</strong> sites que atribuem uma atenção muito forte<br />

relativamente ao ambiente e 33,3% on<strong>de</strong> essa atenção po<strong>de</strong> ser caracterizada como médio forte.<br />

Ao nível da atenção ao económico, este grupo <strong>de</strong> sites manifesta valores muito fracos ou médio fracos a<br />

um nível elevado (72,3%), manifestando ainda 7,2% ao nível do muito forte e 20,5% ao nível do médio forte.<br />

3. CONCLUSÃO<br />

A análise anterior permitiu mostrar que existe uma cobertura <strong>de</strong>ficitária das funcionalida<strong>de</strong>s associadas aos<br />

três aspectos consi<strong>de</strong>rados, com especial incidência no caso da atenção ao social. Em qualquer dos aspectos,<br />

o grupo mais preenchido é o dos muito fracos seguindo-se-lhe o dos médio fortes.<br />

Em quase todas as autarquias, pelo menos um aspecto situa-se nos escalões mais baixos, mesmo<br />

consi<strong>de</strong>rando as melhor classificadas em termos globais. Os sites que se situam em termos <strong>de</strong> atenção ao<br />

económico no grupo muito forte são do centro do país, mas esta característica po<strong>de</strong> ser acompanhada por<br />

uma caracterização muito fraca do ponto <strong>de</strong> vista ambiental e do social.<br />

A atenção ao ambiente, que medimos pela <strong>de</strong>finição e implementação <strong>de</strong> uma agenda XXI local e teve em<br />

conta outras acções relacionadas com o ambiente, é muito forte em alguns concelhos dos distritos <strong>de</strong><br />

Portalegre e Porto. Contrariamente ao caso anterior, a maior atenção ao ambiente não é acompanhada por<br />

sites muito fracos nas outras dimensões <strong>de</strong> análise.<br />

Quase 40% dos sites muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista da atenção ao social situam-se no distrito <strong>de</strong> Lisboa.<br />

Estes sites são também médio fortes ou muito fortes do ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> atenção ao económico e ao<br />

ambiente.<br />

Parece assim que os sites começam por aten<strong>de</strong>r aos aspectos económicos da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolvimento dos espaços autárquicos e só <strong>de</strong>pois dão atenção aos aspectos sociais e ambientais,<br />

eventualmente abraçando a causa social após algumas exigências dos aspectos anteriores estarem resolvidas.<br />

Na sua generalida<strong>de</strong>, as autarquias <strong>de</strong>vem melhorar a cobertura que fazem <strong>de</strong>stas funcionalida<strong>de</strong>s até<br />

porque a Internet é uma ferramenta importante para apoiar a sua implementação ou a modificação das<br />

condições <strong>de</strong> vida do cidadão e do empreen<strong>de</strong>dor.<br />

REFERÊNCIAS<br />

Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2007<br />

Santos, L., Amaral, L. and Rodrigues, M., 2004. Avaliação da presença na Internet das câmaras municipais portuguesas<br />

em 2003, UMIC.<br />

UMIC, 2003. Guia <strong>de</strong> boas práticas na construção <strong>de</strong> Web Sites da Administração Directa e Indirecta do Estado,<br />

Universida<strong>de</strong> do Minho.<br />

UMIC, 2003. Método <strong>de</strong> Avaliação dos Web Sites da Administração Directa e Indirecta do Estado, Universida<strong>de</strong> do<br />

Minho.<br />

Vieira, L., 2006. Um estudo sobre a maturida<strong>de</strong> dos serviços <strong>de</strong> informação das autarquias, WP/20/2006/DE, ISEG.<br />

Vieira, L., 2007. Evolução da maturida<strong>de</strong> dos serviços <strong>de</strong> informação das autarquias no período 2006-2007,<br />

WP/15/2007/DE, ISEG.<br />

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