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geração (semi)automática de metadados - Universidad Autónoma ...

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ISBN: 978–972–8924–45-4 © 2007 IADIS<br />

4. IMPLEMENTAÇÃO<br />

Após <strong>de</strong>finir o escopo <strong>de</strong> cada módulo do simulador, sua implementação foi realizada, <strong>de</strong> modo a<br />

proporcionar a troca <strong>de</strong> requisições e respostas XML entre este e as aplicações remotas. Nesta sessão é<br />

apresentada, em maiores <strong>de</strong>talhes, a implementação dos procedimentos realizados durante essa comunicação.<br />

A figura 6 apresenta um diagrama que representa a <strong>de</strong>composição do caso <strong>de</strong> uso ConfigDevices (Figura<br />

5). Esse diagrama informa que existe um relacionamento <strong>de</strong> <strong>de</strong>composição do caso <strong>de</strong> uso especificado. Isso<br />

significa que a tarefa (ConfigDevices), realizada pelo usuário na configuração dos dispositivos, po<strong>de</strong> ser<br />

<strong>de</strong>composta em sub-tarefas (citar nomes), que incluem a i<strong>de</strong>ntificação do mesmo e a configuração <strong>de</strong> seus<br />

parâmetros.<br />

Figura 6: Decomposição <strong>de</strong> ConfigDevices<br />

Essas sub-tarefas são conhecidas como controles <strong>de</strong> simulação. A partir da interface <strong>de</strong> gerenciamento, é<br />

possível criar, apagar ou alterar um dispositivo a ser simulado e suas informações: seu i<strong>de</strong>ntificador MSISDN<br />

(SetMSISDN); posição geográfica (SetGeoLocation); rota <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamento (SetPathRote); velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>slocamento (SetVelocity); tempos na rota (SetInstant); e privacida<strong>de</strong> do usuário (SetPrivacy).<br />

A funcionalida<strong>de</strong> principal do simulador é alimentar aplicações externas, baseadas em posicionamento,<br />

com informações geográficas previamente configuradas pelo usuário, através do mecanismo <strong>de</strong> requisições e<br />

respostas XML. A seqüência das tarefas executadas a partir da chegada <strong>de</strong> uma requisição XML é<br />

apresentada nas três sub-seções seguintes. Todos os elementos que serão mencionados encontram-se<br />

apresentados no diagrama <strong>de</strong> blocos do sistema como um todo (Figura 2).<br />

4.1 I<strong>de</strong>ntificação Porta / Protocolo<br />

Ao receber a requisição, a tarefa inicial do simulador é i<strong>de</strong>ntificação da porta e, conseqüentemente do<br />

protocolo que foi empregado para o envio da mensagem. Essa tarefa é realizada pelo servidor <strong>de</strong> conexão da<br />

interface WEB. Existem duas possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação entre o simulador e as aplicações remotas. Uma<br />

<strong>de</strong>las é através do protocolo HTTP, que utiliza a porta 705. A outra é através do protocolo HTTPS, via porta<br />

703. Essa informação não necessitará <strong>de</strong> armazenamento no banco <strong>de</strong> dados e será utilizada para que a<br />

resposta seja enviada nos mesmos padrões que a requisição <strong>de</strong> localização, isto é, a partir da porta <strong>de</strong><br />

recebimento da requisição e do protocolo empregado, será encaminhada a resposta à aplicação remota.<br />

4.2 I<strong>de</strong>ntificação da Natureza da Requisição<br />

Após i<strong>de</strong>ntificar qual a porta/protocolo, o simulador interpretará qual a natureza da mensagem, isto é, o que<br />

está sendo requerido ao sistema, i<strong>de</strong>ntificando qual ou quais os dispositivos móveis serão localizados. É<br />

papel do interpretador <strong>de</strong> XML, localizado na interface externa HTTP/HTTPS (Figura 2), ler e interpretar<br />

toda a informação que está contida na mensagem.<br />

4.3 Respostas às Requisições<br />

SetMSISDN SetPrivacy<br />

SetPathRote<br />

ConfigDevices<br />

SetInstant<br />

Ao i<strong>de</strong>ntificar que a mensagem está requisitando a posição <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado dispositivo móvel, o<br />

simulador procura em sua base <strong>de</strong> dados, através da interface da base <strong>de</strong> dados, localizada na interface<br />

externa HTTP/HTTPS (Figura 2), a existência <strong>de</strong> registro do referido dispositivo. Caso não obtenha nenhum<br />

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