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geração (semi)automática de metadados - Universidad Autónoma ...

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3.3 Base <strong>de</strong> Dados<br />

Internet<br />

Aplicação<br />

Remota<br />

Simulador<br />

(1) Requisição <strong>de</strong> Conexão<br />

(2) Conexão Aceita<br />

(3) Requisição XML<br />

(4) Resposta XML<br />

Figura 4. Seqüência <strong>de</strong> comunicação entre uma aplicação remota e o simulador<br />

Devido à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> armazenamento <strong>de</strong> todo o conjunto <strong>de</strong> configuração dos dispositivos que serão<br />

simulados, o simulador <strong>de</strong>ve operar em conjunto com uma base <strong>de</strong> dados. O banco <strong>de</strong> dados <strong>de</strong>sta aplicação<br />

tem a estrutura composta <strong>de</strong> três tabelas, <strong>de</strong>nominadas: Main, Rote e Location.<br />

Todas as informações são inseridas pelo usuário do simulador através da interface <strong>de</strong> gerenciamento,<br />

conforme po<strong>de</strong> ser visto no diagrama <strong>de</strong> casos <strong>de</strong> uso simplificado da figura 5. Esse diagrama ilustra o<br />

relacionamento existente entre o usuário (Usermngr) e o sistema, observando-se que o usuário atua<br />

diretamente na base <strong>de</strong> dados, por meio da interface <strong>de</strong> gerenciamento.<br />

ConfigDevices<br />

UserMngr<br />

ConfigLocationsLabels<br />

Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2007<br />

DataBase<br />

Figura 5. Diagrama Use Case simples do gerenciamento do simulador<br />

A tabela Main é o elemento que é utilizado para armazenar as informações estáticas <strong>de</strong> simulação. Nessa<br />

tabela o simulador insere a i<strong>de</strong>ntificação do dispositivo móvel que está sendo simulado (MSISDN - Mobile<br />

Station International Subscriber Directory Number), e alguns parâmetros <strong>de</strong> simulação do dispositivo, como<br />

a indicação <strong>de</strong> dispositivo parado ou “percorrendo” uma rota. Nessa tabela também é <strong>de</strong>finida a precisão em<br />

que a resposta <strong>de</strong>ve ser retornada à aplicação solicitante.<br />

Caso o dispositivo esteja percorrendo uma rota, os <strong>de</strong>talhes <strong>de</strong>ssa informação são salvos na tabela Rote.<br />

Ela armazena a(s) rota(s) específica(s) <strong>de</strong> um ou mais dispositivos que serão simulados. Além disso, <strong>de</strong>ve<br />

informar também se a rota existente é recursiva ou não, isso é, o dispositivo está percorrendo essa trajetória<br />

indo e voltando in<strong>de</strong>finidamente.<br />

A tabela Location é uma tabela <strong>de</strong> apoio na qual ficarão armazenadas as informações <strong>de</strong> localizações préestabelecidas,<br />

bem como suas coor<strong>de</strong>nadas e um i<strong>de</strong>ntificador (label). Ela serve <strong>de</strong> ajuda para simplificar a<br />

configuração das rotas dos dispositivos. Com esse artifício, o usuário po<strong>de</strong> indicar os pontos iniciais e finais<br />

dos trechos <strong>de</strong> uma rota pelos labels ao invés <strong>de</strong> informar suas coor<strong>de</strong>nadas geográficas diretamente.<br />

Na próxima seção serão vistos aspectos relativos à implementação <strong>de</strong>sse simulador.<br />

203

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