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geração (semi)automática de metadados - Universidad Autónoma ...

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etorno (número <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação do dispositivo móvel não encontrado), isso significa que o sistema está<br />

simulando um aparelho móvel <strong>de</strong>sligado ou fora da área <strong>de</strong> cobertura da operadora. Assim, o simulador<br />

<strong>de</strong>verá enviar uma mensagem <strong>de</strong> alerta, no formato XML <strong>de</strong> resposta, <strong>de</strong> localização <strong>de</strong> dispositivo,<br />

indicando a falha <strong>de</strong> localização (location action failure). Caso contrário, as <strong>de</strong>mais informações do<br />

dispositivo <strong>de</strong>sejado, armazenadas na base <strong>de</strong> dados do simulador, são selecionadas. O simulador ao analisar<br />

o registro e localizar a informação específica <strong>de</strong>sejada (por exemplo, em que trecho <strong>de</strong> sua rota encontra-se o<br />

dispositivo naquele instante), através da interface <strong>de</strong> cálculo, localizada na interface externa HTTP/HTTPS<br />

(Figura 2), obtém qual a posição atual do dispositivo simulado. De posse <strong>de</strong>ssa informação específica, o<br />

simulador monta a resposta XML e solicita ao servidor <strong>de</strong> comunicação que a envie para o requerente.<br />

Assim, ao receber uma solicitação para localizar um <strong>de</strong>terminado dispositivo, o simulador primeiro<br />

i<strong>de</strong>ntifica o dispositivo <strong>de</strong>sejado em sua base <strong>de</strong> dados. A seguir verifica qual atual posição do mesmo, <strong>de</strong><br />

acordo com os <strong>de</strong>mais dados armazenados, e retorna ao solicitante a informação <strong>de</strong>sejada. Nas seções<br />

anteriores foram mencionadas algumas comparações entre o simulador <strong>de</strong>senvolvido e o sistema real.<br />

A precisão da informação retornada simula a tecnologia <strong>de</strong> posicionamento empregada. O simulador<br />

apenas respon<strong>de</strong> requisições <strong>de</strong> localização do usuário, através <strong>de</strong> seu par <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nadas latitu<strong>de</strong>/longitu<strong>de</strong>,<br />

simulando a ação <strong>de</strong> localização padrão imediata (Standard Location Immediate - SLI) do sistema da<br />

Siemens. Na seção seguinte, é apresentada uma comparação mais <strong>de</strong>talhada entre o simulador e o sistema<br />

LBS real.<br />

5. COMPARAÇÕES COM A PLATAFORMA REAL<br />

Conferência IADIS Ibero-Americana WWW/Internet 2007<br />

Uma das funcionalida<strong>de</strong>s extras que foi implementada nesse simulador foi possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> uma<br />

seqüência <strong>de</strong> números <strong>de</strong> telefones se <strong>de</strong>slocando, intermitentemente, em uma área previamente estabelecida.<br />

Isso correspon<strong>de</strong>, na plataforma real, ao conjunto <strong>de</strong> assinantes armazenados na base <strong>de</strong> dados da operadora e<br />

utilizando sua re<strong>de</strong>. Inicialmente, a proposta foi simular uma operadora cujo número <strong>de</strong> assinantes cresce na<br />

or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 50 mil clientes. A criação da seqüência, no simulador, possibilita ter uma base <strong>de</strong> dispositivos da<br />

mesma or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>za da base <strong>de</strong> clientes <strong>de</strong> uma operadora real. Assim, é possível comparar o<br />

<strong>de</strong>sempenho das respostas do simulador, em localizar um ou mais dispositivos, com a plataforma real.<br />

O LES (Location Enabling Server) do sistema LBS real é projetado para trabalhar em um servidor numa<br />

estação Sun, com o Solaris 8. A configuração trial/Single Entry, existente em laboratório, utiliza uma Sun<br />

Fire 280R 2x Sparc III 750 MHz, 1 GB <strong>de</strong> RAM. O simulador está projetado para trabalhar em uma máquina<br />

Pentium IV, 2GHz, 512MB <strong>de</strong> RAM, com sistema operacional Windows XP ou Linux. Nessa configuração,<br />

o sistema real está preparado para manusear até 45.000 transações por hora e suportar até 1 milhão <strong>de</strong><br />

dispositivos. Por sua vez, nos testes <strong>de</strong> carga efetuados com o simulador, verificou-se que ele consegue<br />

manusear até 30.000 transações por hora, com uma base <strong>de</strong> dados com os mesmos 1 milhão <strong>de</strong> dispositivos.<br />

Esse resultado mostrou-se bastante aceitável para o intuito <strong>de</strong> validar as aplicações remotas que estejam<br />

sendo <strong>de</strong>senvolvidas para operar com o sistema real.<br />

No sistema LBS real, existe a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que o usuário do dispositivo móvel autorize ou não a<br />

informação da sua localização. Para simular esta opcão, o simulador <strong>de</strong>senvolvido utiliza um controle <strong>de</strong><br />

simulação chamado <strong>de</strong> parâmetro <strong>de</strong> privacida<strong>de</strong> do dispositivo simulado. Configurar esse parâmetro é uma<br />

das sub-tarefas que compõem o caso <strong>de</strong> uso ConfigDevices (SetPrivacy, Figura 6). Assim, ao verificar, em<br />

sua base <strong>de</strong> dados, que um <strong>de</strong>terminado dispositivo possui seu parâmetro <strong>de</strong> privacida<strong>de</strong> habilitado, a<br />

ferramenta simula um usuário que não está autorizando a disponibilização <strong>de</strong> sua localização.<br />

Em uma operadora <strong>de</strong> telefonia móvel, a lista <strong>de</strong> dispositivos móveis cadastrados em sua re<strong>de</strong> GSM<br />

[Chiaradia et al. 2004] é obtida pela plataforma a partir <strong>de</strong> uma solicitação a um dos elementos da sua<br />

arquitetura, o HLR (Home Location Register). Esse elemento é que possui a informação <strong>de</strong> todos os<br />

dispositivos que estão utilizando a re<strong>de</strong> da operadora. Para simular o HLR da re<strong>de</strong> GSM, o simulador utiliza a<br />

sua base <strong>de</strong> dados, que tem o papel <strong>de</strong> lhe prover essa informação do mesmo modo que o HLR o faz para a<br />

operadora. Esse banco <strong>de</strong> dados po<strong>de</strong> estar localizado na mesma máquina ou em uma outra, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que haja a<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> consulta remota a mesma.<br />

O simulador foi <strong>de</strong>senvolvido para trabalhar com o MySQL [MySql 2007] ou o PostgreSQL [PostgreSql<br />

2007]. Essa escolha foi feita por se tratar <strong>de</strong> sistemas gratuitos e com boa performance <strong>de</strong> armazenamento e<br />

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