15.05.2013 Views

o texto literário no ensino de espanhol como língua ... - UERN

o texto literário no ensino de espanhol como língua ... - UERN

o texto literário no ensino de espanhol como língua ... - UERN

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

(116) P − Então aqui ele <strong>de</strong>screve <strong>como</strong> são aqueles golpes, são sangrentos, que vem <strong>de</strong><br />

sangre e ele aqui remete a um pan que em la puerta <strong>de</strong>l hor<strong>no</strong> se <strong>no</strong>s quema.<br />

(117) P − Quer dizer que quando a gente talvez têm algum projeto <strong>no</strong> último momento todo<br />

sai mal, aqui remete um pan na puerta <strong>de</strong>l hor<strong>no</strong> se <strong>no</strong>s quema; então é um projeto não<br />

acontecido o algo que não <strong>de</strong>u certo o talvez não vocês que acham?<br />

(118) AE (seguida/o <strong>de</strong> outras falas) − É.<br />

(119) P − Pasamos al número trece.<br />

(120) Juan − [Lendo]<br />

13 Y el hombre... Pobre... pobre! Vuelve los ojos, <strong>como</strong><br />

14 cuando por sobre el hombro <strong>no</strong>s llama una palmada;<br />

15 vuelve los ojos locos, y todo lo vivido<br />

16 se empoza, <strong>como</strong> un charco <strong>de</strong> culpa, en la mirada.<br />

(121) P − Compreen<strong>de</strong>u que você acha que se refere isso?<br />

(122) Juan − [Ficou em silencio]<br />

(123) P − Dice y el hombre pobre, pobre… vuelve los ojos locos <strong>como</strong> por cuando por sobre<br />

el hombro <strong>no</strong>s llama una palmada.<br />

(124) P − [P exemplifica a ação com as mãos] Se eu fizer isso, nas costas <strong>de</strong>la, ela vai voltar<br />

<strong>de</strong> que jeito? Assustada; quem foi que pegou aqui?<br />

(125) P − Então aqui diz: vuelve los ojos locos <strong>como</strong> por cuando por sobre el hombro <strong>no</strong>s<br />

llama una palmada.<br />

(126) P − Se alguém da uma palmada <strong>no</strong> hombro a gente vai reaccionar. Quien es?<br />

(127) P − Quizás el trata <strong>de</strong> levar isso a expressão da mirada <strong>de</strong> alguém que está sofrendo<br />

muito; alguém que quizás está con la mirada perdida que não sabe <strong>como</strong> reaccionar<br />

ante un <strong>de</strong>vido acontecimiento.<br />

(128) P − Después dice se empoza <strong>como</strong> un charco <strong>de</strong> culpa en la mirada.<br />

(129) P − Essa pessoa fica triste, né?<br />

(130) Diana − É <strong>como</strong> tuviera ver a vida que tinha passado.<br />

(131) Octavio − A forma <strong>de</strong> <strong>como</strong> los hombres, talvez suas consciências <strong>de</strong> o que eles<br />

passaram.<br />

(132) Diana − E quando diz pobre, pobre a sensação, a i<strong>de</strong>ia assim <strong>de</strong> <strong>como</strong> se ele está<br />

terminando [... Inaudível]<br />

(133) P − E ele associa se vocês perceberem a dor com a pobreza, que ele menciona muito<br />

ao homem pobre, ele da parecer que <strong>no</strong> poema ele relaciona o sentimento <strong>de</strong> dor<br />

exatamente com a pessoa pobre e diz: e el hombre, pobre, pobre e ele repete<br />

justamente aquela palavra que sua companheira falou.<br />

(134) Angélica − A gente utiliza muito o pobre <strong>como</strong> o coitado, o probrecito está sofrendo.<br />

(135) P − Exato.<br />

(136) P − E ele repete a palavra duas vezes.<br />

(137) Angélica− É probrecito.<br />

(138) P − Pue<strong>de</strong> ser.<br />

(139) Octavio − Ele termina com a frase aquela que ele começou.<br />

(140) P − No número <strong>de</strong>zessete ele chega a uma conclusão.<br />

(141) P − Então ele <strong>de</strong>screve. Alguém lê por favor?<br />

(142) Octavio − [Lendo] 17 Hay golpes en la vida tan fuerte yo <strong>no</strong> sé!<br />

(143) P − Ele culmina com isso, né.<br />

(144) Angélica − E com a mesma frase com a que ele começou.<br />

(145) P − Então ele <strong>de</strong>screve talvez todo o sentimento <strong>de</strong> dor, ligando-o a pessoa pobre e aos<br />

acontecimentos da vida, quizás a morte <strong>de</strong> alguém, algo triste, algo fatal.<br />

138

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!