o texto literário no ensino de espanhol como língua ... - UERN
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Espanhola e suas respectivas Literaturas. Sendo a leitura um elemento <strong>de</strong>terminante em <strong>no</strong>ssa<br />
pesquisa, acreditamos que um dos fatores favoráveis e comum aos alu<strong>no</strong>s, que participaram<br />
da mesma, são os conhecimentos prévios já adquiridos com relação à <strong>língua</strong> <strong>espanhol</strong>a.<br />
2.2.3 Campo da pesquisa<br />
Com base <strong>no</strong> objetivo, da pesquisa, contextualizamos o campo da pesquisa, para a<br />
implementação das sessões <strong>de</strong> leitura, nas quais foram coletados os dados para a constituição<br />
<strong>de</strong> um banco para análise. A presente pesquisa foi realizada, pois, durante o 2º semestre <strong>de</strong><br />
2008, na sala n° 6 B, da turma do 5° período do Curso <strong>de</strong> Letras na Habilitação em Língua<br />
Espanhola e suas respectivas literaturas da Universida<strong>de</strong> do Estado do Rio Gran<strong>de</strong> do Norte<br />
(<strong>UERN</strong>), Campus Avançado “Prof.ª Maria Elisa <strong>de</strong> Albuquerque Maia” (CAMEAM).<br />
Mencionamos três sugestões importantes que salientam a atuação <strong>de</strong> um investigador<br />
<strong>no</strong> campo <strong>de</strong> trabalho e que <strong>no</strong>s ajudaram na realização da pesquisa. Bogdan & Biklen (1994)<br />
citam <strong>como</strong> primeira: ser persistente – “muitas vezes a diferença entre a pessoa que consegue<br />
o acesso e a que não consegue resi<strong>de</strong> na duração e habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suas tentativas <strong>de</strong> entrada”<br />
(p. 121). Nesse sentido, diante dos diversos contratempos que aconteceram <strong>no</strong> período<br />
<strong>de</strong>terminado para implementação das sessões <strong>de</strong> leitura, fomos persistentes.<br />
Uma outra sugestão, é ser flexível – “se a sua primeira i<strong>de</strong>ia não for bem aceite, tente<br />
uma táctica diferente ou uma <strong>no</strong>va abordagem.” (p. 121). Seguir essa orientação permitiu-<strong>no</strong>s<br />
a adaptação dos horários em que <strong>de</strong>senvolvemos as sessões <strong>de</strong> leitura. E finamente, os autores<br />
indicam a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser criativo - “Regra geral as pessoas gostam <strong>de</strong> <strong>no</strong>vas idéias” (p.<br />
121). Os autores orientam ainda para o pesquisador saber ser compreensivo diante a<br />
multiplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fatores adversos que surjam.<br />
No momento <strong>de</strong> entrar <strong>no</strong> campo, seguimos rigorosamente as <strong>no</strong>rmas prescritas pela<br />
instituição (<strong>UERN</strong>/CAMEAM) <strong>no</strong> que diz respeito a po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>senvolver a <strong>no</strong>ssa pesquisa na<br />
<strong>UERN</strong>. Assim <strong>como</strong>, respeitar os alu<strong>no</strong>s sujeitos da pesquisa, inclusive <strong>no</strong>s preocupando em<br />
solicitar aos sujeitos a assinatura <strong>de</strong> um Termo <strong>de</strong> Consentimento Livre e Esclarecido<br />
(TCLE). (Ver apêndice A).<br />
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