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uma análise urbano-regional baseada em cluster ... - Dados e Fatos

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320a região deve ser acessível para <strong>uma</strong> massa populacional importante.Ivars alerta que não se deve confundir a escala <strong>regional</strong> com a sub-<strong>regional</strong> ou a local, à qualcorresponderiam as zonas de destino, que, por sua vez, estariam integradas, <strong>em</strong> númerovariável, dentro do conceito de região turística.Ivars (2003), apresenta o modelo de região de destino de Dredge, que t<strong>em</strong> como importanteaporte os seus el<strong>em</strong>entos componentes e os tipos de regiões resultantes (Figura 3.7):mercados <strong>em</strong>issores de turismo – lugar de residência habitual dos turistas, incluídono modelo para destacar a interdependência entre os mercados e os destinos;nodos – constituídos por dois el<strong>em</strong>entos principais que são interdependentes,complexos de atrações e oferta de serviços. Os nodos se hierarquizam segundo suacapacidade de atração e estabelec<strong>em</strong> sinergias reforçando a imag<strong>em</strong> da região ecompl<strong>em</strong>entando-se entre si;distritos – compreend<strong>em</strong> um ou mais nodos com estilos ou ambientes turístiosdominantes, poderiam ser considerados como <strong>uma</strong> conjunção de nodos quecompartilham <strong>uma</strong> orientação turística similar;rotas circulatórias – permit<strong>em</strong> o movimento de turistas entre os complexos dasatrações e os serviços;portas ou portões – zonas de chegadas a <strong>uma</strong> região de destino situadas nas rotas decirculação inter-<strong>regional</strong>.REGIÕES DE EM ISSÃOTUR ÍSTICAREGIÃO DE DESTINO"PORTA"NODOR O TA S CIRCULAÇÃODISTR ITODISTR ITOFigura 3.7 Modelo de Região de DredgeFonte: Ivars, 2003, p. 52.

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