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uma análise urbano-regional baseada em cluster ... - Dados e Fatos

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443desde que seus ativos fundamentais, os atrativos naturais e os construídos, a história e acultura – “práticas e relações”, além de localizados espacialmente n<strong>uma</strong> determinada região,marqu<strong>em</strong> <strong>em</strong> seu conjunto <strong>uma</strong> identidade social e territorial, com o poder de atrairinvestimentos públicos e privados, nacionais e internacionais, que irão propriciar <strong>uma</strong>“<strong>em</strong>balag<strong>em</strong>” competitiva para esta atividade, cujos el<strong>em</strong>entos cruciais e estratégicos decompetitividade são os diferenciais desses ativos que não pod<strong>em</strong> ser “criados ou imitados comfacilidade <strong>em</strong> outros lugares”. Se pode confirmar então, que quando se trata de agrupamentosde <strong>em</strong>presas, ou arranjos produtivos, ou <strong>cluster</strong>s, cujo núcleo seja a atividade econômica doturismo, a proximidade geográfica é um componente relevante e indispensável da abordag<strong>em</strong>conceitual a ser adotada, com o aspecto da territorialidade sendo a base de sustentação danatureza endógena do desenvolvimento da região e de sua competitividade.Por todos esses aspectos envolvidos, não se pode falar de “um” turismo e sim de “vários”turismos, logo não se pode delimitar e analisar “<strong>uma</strong>” cadeia produtiva ou “um” <strong>cluster</strong> deturismo e sim “diversas” cadeias produtivas e “diversos” <strong>cluster</strong>s relacionados ao turismo.Considerando esse caráter transversal da atividade do turismo, vários dos autores analisadoschegam a afirmar que não exist<strong>em</strong> “<strong>em</strong>presas turísticas” strictu sensu porque nenh<strong>uma</strong><strong>em</strong>presa ou setor, tomado isoladamente, satisfaz à totalidade das necessidades do clienteturista.Não existindo nenhum tipo de <strong>em</strong>presa que satisfaça a totalidade das d<strong>em</strong>andas doturista, a atividade turística pode ser considerada como <strong>uma</strong> atividade de <strong>em</strong>presas quetrabalham e se comunicam “<strong>em</strong> rede”. É preciso que tais <strong>em</strong>presas funcion<strong>em</strong> de modointerrelacionado, principalmente as que se reputam como “nucleares”, ou seja, que satisfaz<strong>em</strong>as necessidades essenciais do consumidor turístico: alojamento, transporte e alimentação.Entende-se o conceito de rede como de natureza transversal, perpassando todos os tipos deagrupamentos, apresentando menor ou maior dimensão, intensidade, complexidade,

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