uma anÃ¡lise urbano-regional baseada em cluster ... - Dados e Fatos

More documents

Recommendations

Info

50EmpresárioIndividualSociedadeEstadoObjetivo: lucrosCustos sociaisFins de planejamentoConsideraçõespessoaisInteressesda sociedadeProdução do Estado ou necessidadesestratégicasProdutosTécnicasEscalade produçãoProcuraEconomiasfabrisAcessibilidadePopulação: total,por ocupaçõesFontes dematérias-primasPartes, ferramentas,componentesMercadosAnimalVegetalMineralEnergiaVolume e qualidadeda oferta de trabalhoComb.sólidosOutras indústriasComb.líquidosCustos por unidadede produçãoEletricidadeCustos de transporte(para a produção)Custos de transporte(distribuição)LocalizaçõesalternativasLocalizaçõesescolhidasFigura 1.1 Problemática da Decisão de LocalizaçãoFonte: Hamilton, 1968, apud Lopes, 1995, p. 212.
511.2 Modelos de crescimento e de desenvolvimento regional1.2.1 O modelo da base econômica: o multiplicador regional e as relações intersetoriaisA região, como um espaço aberto, sofre influências do exterior, seja através da procuraexterna pelos seus produtos, seja devido às políticas econômicas dos governoshierarquicamente superiores. As teorias de crescimento regional muitas vezes centram suasanálises nas relações da região com o exterior, particularmente na sua capacidade de exportar,desde que, num contexto de abertura inter-regional, as atividades de exportação sirvam desuporte ao crescimento da região exportadora. Nesta condição reside a origem da teoria dabase econômica ou da base de exportação. O trabalho de C. Tiebout, The communityeconomic base study (1962), constitui uma das sua primeiras aplicações, de acordo comPolèse.De uma forma muito simples, o modelo faz depender o nível de produção e o nívelde emprego da região das suas atividades exportadoras, que dependem, por sua vez,da procura externa e das vantagens comparativas da região – variáveis que o modelovai considerar “exógenas” (isto é, que a região não pode influenciar). A idéia deabertura é levada à sua conclusão lógica: a região vive da procura externa e a eladeve adaptar-se para sobreviver. O modelo da base econômica traça uma linhadelimitadora entre as indústrias de base (atividades básicas) que permitem à região“ganhar a vida” e as atividades de suporte (atividades não básicas) que derivam dapresença das atividades de base [...]. (POLÈSE, 1998, p.139).A noção de atividade de base não se limita às indústrias “visíveis” de exportação, estendendosea todas as atividades que tragam recursos na forma de divisas para a região, o quecontempla de forma inconteste a atividade do turismo.“Um restaurante que atrai clientes do exterior é uma empresa exportadora, tal como o hotel ouo museu que vivem dos visitantes de outras regiões [...] [embora também tenham como
Page 1 and 2: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOESCOLA DE
Page 3 and 4: S586tSilva, Jorge Antonio SantosTur
Page 5 and 6: DEDICATÓRIATeresinha Ely Santos Si
Page 7 and 8: Teu milho está maduro hoje; o meu
Page 9 and 10: ABSTRACTThis thesis had as object t
Page 11 and 12: Figura 3.1: As Relações de Interc
Page 13 and 14: LISTA DE QUADROSQuadro 1.1: Compara
Page 15 and 16: Tabela 4.17: Variável Dependente:
Page 17 and 18: Economia de PortugalGREMI - Groupe
Page 19 and 20: SUMÁRIOResumo --------------------
Page 21 and 22: 3.2.2 Os conceitos de agrupamentos
Page 23 and 24: 23aparato metodológico que ganhou
Page 25 and 26: 25sobre os conceitos e práticas de
Page 27 and 28: 271.1 Conceitos de fundamentação
Page 29 and 30: 29de escala. Uma empresa irá procu
Page 31 and 32: 31econômico, daí a importância d
Page 33 and 34: 33Por bens públicos entende-se os
Page 35 and 36: 35podem ser entendidas como as áre
Page 37 and 38: 37[...] se os fins da política reg
Page 39 and 40: 39Uma outra relevante colocação d
Page 41 and 42: 41a localização das atividades n
Page 43 and 44: 43Isard, ainda segundo Spinola, rea
Page 45 and 46: 45os decorrentes da distribuição
Page 47 and 48: 47O parâmetro da contiguidade, que
Page 49: 49espacial através da análise de
Page 53 and 54: 53tendência para gastar o seu dinh
Page 55 and 56: 55urban economic base: historical d
Page 57 and 58: 57funcionamento dos multiplicadores
Page 59 and 60: 59A abertura econômica traz vantag
Page 61 and 62: 61Atividade de base cujoimpacto se
Page 63 and 64: 63de desenvolvimento, se constituin
Page 65 and 66: 65acompanhado, em geral, por grande
Page 67 and 68: 67Desenvolvimento], equipamentos cu
Page 69 and 70: 69Como indústria-chave, entende-se
Page 71 and 72: 71[...] o desenvolvimento de um con
Page 73 and 74: 73Neste importante ponto de sua an
Page 75 and 76: 75observa uma crescente aglomeraç
Page 77 and 78: 77urbanização, por sua vez, resul
Page 79 and 80: 79A explicação para a origem do a
Page 81 and 82: 81prazo origina-se nas externalidad
Page 83 and 84: 83Em desenvolvimento teórico mais
Page 85 and 86: 85sobre tal conceito, as quais coin
Page 87 and 88: 87Conforme Albagli e Maciel (2003),
Page 89 and 90: 89estruturas mais formalizadas, tai
Page 91 and 92: 91capital e da coesão sociais, fru
Page 93 and 94: 93a imposição de mecanismos de de
Page 95 and 96: 95um espaço econômico comum - dev
Page 97 and 98: 97zona e exige o desenvolvimento co
Page 99 and 100: 99vez mais imprevisíveis, serão a
Page 101 and 102:
101multiregional e multinacional a
Page 103 and 104:
103“[...] o distrito industrial
Page 105 and 106:
105de inovações radicais e revolu
Page 107 and 108:
107fazer), bem como elementos insti
Page 109 and 110:
109inovação, millieu d’innovati
Page 111 and 112:
111Este novo conceito, conforme Jo
Page 113 and 114:
113Atualmente, e cada vez mais, o c
Page 115 and 116:
1152 A “TEORIA DOS AGLOMERADOS”
Page 117 and 118:
117um lado, a crescente ênfase na
Page 119 and 120:
119os profissionais especializados,
Page 121 and 122:
121unidades familiares, caracteriza
Page 123 and 124:
123função é realizar tais combin
Page 125 and 126:
125Os movimentos cíclicos do capit
Page 127 and 128:
1272.1.4 Tibor Scitovsky - Economia
Page 129 and 130:
129Já a definição de economias e
Page 131 and 132:
1312.1.6 Albert O. Hirschman - Inte
Page 133 and 134:
133e C, e sim de A, B e C. Esse pro
Page 135 and 136:
135decisivo do período das pré-co
Page 137 and 138:
137A descrição anterior das etapa
Page 139 and 140:
139estará agregando à análise um
Page 141 and 142:
141No início do século XX, narra
Page 143 and 144:
143Reconhecendo a importância e pr
Page 145 and 146:
145microeconômica. The competitive
Page 147 and 148:
147A citação acima suscita a nece
Page 149 and 150:
149indústria na competição, as q
Page 151 and 152:
151distribuição, desenvolvimento
Page 153 and 154:
153A natureza sistêmica do diamant
Page 155 and 156:
155As três primeiras etapas ocorre
Page 157 and 158:
157teoria de Michael Porter se preo
Page 159 and 160:
159natureza, tornando-se de crescen
Page 161 and 162:
161A análise que Porter realiza no
Page 163 and 164:
163Para Aktouf, um limite históric
Page 165 and 166:
165pudesse assegurar previsões, fo
Page 167 and 168:
167Segundo Dantas, Kertsnetzky e Pr
Page 169 and 170:
169análise de agrupamentos dá esp
Page 171 and 172:
171mesmo mercado e usam [...] insum
Page 173 and 174:
173identificar os elos dinâmicos,
Page 175 and 176:
175Já o conceito de cadeias produt
Page 177 and 178:
177desempenha um papel relevante) e
Page 179 and 180:
179na estrutura técnica da cadeia,
Page 181 and 182:
181circulares: um homem pobre não
Page 183 and 184:
183produção e seus efeitos, para
Page 185 and 186:
185Cadeias Produtivas1. PRODUÇÃOI
Page 187 and 188:
187informam que essa abordagem foi
Page 189 and 190:
1891996), Amaral Filho apresenta um
Page 191 and 192:
191Os modelos teóricos de desenvol
Page 193 and 194:
193Haddad distingue o processo de c
Page 195 and 196:
195NovaAtividadeEconômicaEmpregodi
Page 197 and 198:
197região, independente de se esta
Page 199 and 200:
199acordo com Schmitz, Igliori (200
Page 201 and 202:
201e os países em desenvolvimento,
Page 203 and 204:
203empresas de diferenciados tamanh
Page 205 and 206:
205eletrônica. Alguns dos fabrican
Page 207 and 208:
207a redução de custos e o conseq
Page 209 and 210:
209ou ingredientes necessários à
Page 211 and 212:
211dinâmicas. Os pólos de crescim
Page 213 and 214:
213[...] clusters são formados ape
Page 215 and 216:
215localizado do processo inovativo
Page 217 and 218:
217O conteúdo da citação acima v
Page 219 and 220:
219ocorrerá um aumento na especial
Page 221 and 222:
221concorrência inovadora, chances
Page 223 and 224:
223mau desempenho dos indicadores e
Page 225 and 226:
225Para o autor, a competitividade
Page 227 and 228:
227[portanto] depende de uma boa ge
Page 229 and 230:
229O conceito de cluster é mais am
Page 231 and 232:
231As economias externas incidentai
Page 233 and 234:
233[...] a maioria das definições
Page 235 and 236:
235das benesses públicas em detrim
Page 237 and 238:
237Status socialeem preendedoresPol
Page 239 and 240:
239Para Bianchi (Nuevo enfoque en e
Page 241 and 242:
241vez que um distrito [cluster] es
Page 243 and 244:
243a “agrupamentos industriais”
Page 245 and 246:
245Por outro lado, a necessidade de
Page 247 and 248:
247uma relação estabelecida pela
Page 249 and 250:
249De uma integração vertical com
Page 251 and 252:
251Tal capacidade permitirá que a
Page 253 and 254:
253o distrito industrial - lugar on
Page 255 and 256:
255• [Nesta abordagem] se utiliza
Page 257 and 258:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOESCOLA DE
Page 259 and 260:
SUMÁRIOResumo --------------------
Page 261 and 262:
3.2.2 Os conceitos de agrupamentos
Page 263 and 264:
263Quando se criou a ciência econ
Page 265 and 266:
265geradora de renda. Assinalar o l
Page 267 and 268:
267Quando os visitantes não pernoi
Page 269 and 270:
269Apesar deste recente desenvolvim
Page 271 and 272:
271A redução da sazonalidade, per
Page 273 and 274:
273então, entende-se que não é c
Page 275 and 276:
275A renda e os preços afetarão a
Page 277 and 278:
277Um outro aspecto a considerar, d
Page 279 and 280:
279investigador não o saiba ou des
Page 281 and 282:
281total secundário; TeR - terciá
Page 283 and 284:
283Considerar o plano de deslocamen
Page 285 and 286:
285Metodologia ConvencionalÁrea Em
Page 287 and 288:
287Em termos similares, Vera Reboll
Page 289 and 290:
289deixam automaticamente de ser be
Page 291 and 292:
291Com base na formulação teóric
Page 293 and 294:
293demanda, a qual, inclusive, como
Page 295 and 296:
295Dispõe-se, portanto, de uma mas
Page 297 and 298:
297As adaptações deste multiplica
Page 299 and 300:
299do multiplicador, incidindo nega
Page 301 and 302:
301indiretas de inputs primários p
Page 303 and 304:
303atividades que fornecem bens e s
Page 305 and 306:
305produção paraturística dos pa
Page 307 and 308:
307são efeitos que incidem positiv
Page 309 and 310:
309Todo sistema territorial pode se
Page 311 and 312:
311SISTEM A DE VALORESCOM PORTAM EN
Page 313 and 314:
313Não se trata, portanto, de um s
Page 315 and 316:
315O destino turístico constitui-s
Page 317 and 318:
317relações funcionais, do sentid
Page 319 and 320:
319A negação da região turístic
Page 321 and 322:
321A análise dos espaços turísti
Page 323 and 324:
323determinada pelo fator econômic
Page 325 and 326:
325processos globais. Considerando
Page 327 and 328:
327produzido e a classe ou tipo de
Page 329 and 330:
329equipamentos e serviços, quer q
Page 331 and 332:
331A dimensão do território anali
Page 333 and 334:
333“compensaçåo econômica”,
Page 335 and 336:
335atividade econômica que, intrin
Page 337 and 338:
337coesão e de solidariedade, do q
Page 339 and 340:
339consequentemente, maior será a
Page 341 and 342:
341turismo. Nesta perspectiva, o fo
Page 343 and 344:
343Procurando caracterizar possíve
Page 345 and 346:
345bens instrumentais e manufaturad
Page 347 and 348:
347tampouco se pode rechaçar que a
Page 349 and 350:
349turismo como estimulador do cres
Page 351 and 352:
351suficientes para criar efeitos d
Page 353 and 354:
3533.2. Os conceitos de cadeias e d
Page 355 and 356:
355Mais à frente, Souza comenta qu
Page 357 and 358:
357alojamento, alimentação e anim
Page 359 and 360:
359Considerando-se todos os bens e
Page 361 and 362:
361informação estatística dispon
Page 363 and 364:
363proporcionam bens e serviços ao
Page 365 and 366:
365possibilita provocar um impacto
Page 367 and 368:
367equipamentos, assim como peças
Page 369 and 370:
369O esquema analítico selecionado
Page 371 and 372:
371Para Monfort Mir, a metodologia
Page 373 and 374:
373ÊXITO INTERNACIONAL DODESTINO T
Page 375 and 376:
375Na atividade do turismo, segundo
Page 377 and 378:
377Atividade DesenvolvidaTipo de Co
Page 379 and 380:
379uma oferta dispersa de hotéis,
Page 381 and 382:
381necessário se estar localizado
Page 383 and 384:
383incremento do atrativo de mercad
Page 385 and 386:
385Em função da necessidade de um
Page 387 and 388:
387Logo, a competitividade de uma z
Page 389 and 390:
389turística, a qual, mais que um
Page 391 and 392:
391Não está associada com ativida
Page 393 and 394:
393ACACACRECURSOS•Naturais• Art
Page 395 and 396:
395Os quatro elementos acima descri
Page 397 and 398:
397Deste modo, as autoras abordam a
Page 399 and 400:
399Para se chegar à identificaçã
Page 401 and 402:
401conformando fatores competitivos
Page 403 and 404:
403ou vazamentos, os quais deverão
Page 405 and 406:
405Estágio RealdeD esenvolvim ento
Page 407 and 408:
407O questionário utilizado no lev
Page 409 and 410:
409Tabela 4.2 Oferta de Unidades Ha
Page 411 and 412:
411Tal constatação poderia permit
Page 413 and 414:
413Tabela 4.3 Amostra de Unidades H
Page 415 and 416:
415Tabela 4.5 Representatividade da
Page 417 and 418:
417Tabela 4.7 Quantidade de Hotéis
Page 419 and 420:
419participação de 68% no número
Page 421 and 422:
421Já quando se indagou a respeito
Page 423 and 424:
423Isso pode sinalizar, a priori, q
Page 425 and 426:
425Tabela 4.9 Forma de Administraç
Page 427 and 428:
427Tabela 4.11 Pessoal Ocupado nos
Page 429 and 430:
429Tabela 4.13 - Dificuldades econt
Page 431 and 432:
431Continuação da Tabela 4.14ANO
Page 433 and 434:
433Continuação da Tabela 4.14ANO
Page 435 and 436:
4354.3 Análise fatorial: Resultado
Page 437 and 438:
437Tabela 4.17 Variável Dependente
Page 439 and 440:
439CONCLUSÃOTodos os tipos de conc
Page 441 and 442:
441Trabalhar com âmbitos territori
Page 443 and 444:
443desde que seus ativos fundamenta
Page 445 and 446:
445agravamento de problemas relacio
Page 447 and 448:
447dependência de generalizado for
Page 449 and 450:
449A magnitude macroeconômica do t
Page 451 and 452:
451capital sendo de base exógena,
Page 453 and 454:
453O problema fundamental da simple
Page 455 and 456:
455Uma proposta de modelo analític
Page 457 and 458:
REFERÊNCIASABLAS, Luiz A. de Q. Ef
Page 459 and 460:
459CARVALHO, Marly M. de; LAURINDO,
Page 461 and 462:
461GOLLUB, James; HOSIER, Amy; WOO,
Page 463 and 464:
463MÉXICO (País) (2002b). Secreta
Page 465 and 466:
465RODRIGUES, Ana Isabel. A engenha
Page 467 and 468:
467VERA REBOLLO, J. Fernando (Coord
Page 469 and 470:
469Anexo 1 LISTA DE PRODUTOS CARACT
Page 471 and 472:
4714.3 Serviços de informação tu
Page 473 and 474:
473Anexo 2 QUESTIONÁRIO APLICADO N
Page 475 and 476:
47513. Distribuição dos Salários
Page 477 and 478:
47724 - Estrutura do Custo Operacio
Page 479 and 480:
47929. Qual o Gasto Total Anual com
show all

uma anÃ¡lise urbano-regional baseada em cluster ... - Dados e Fatos

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?