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uma análise urbano-regional baseada em cluster ... - Dados e Fatos

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378de proximidade geográfica e homogeneidade t<strong>em</strong>ática ou motivacional entre osmunicípios de <strong>uma</strong> zona turística e entre zonas de um pólo turístico], [grifo nosso].(BID, 2001?, apud SILVA, out-2001/mar-2002).SERVIÇO DE APOIOAGÊNCIAS DE VIAGENSSER VIÇO S DETR AN SPO RTESERVIÇO S DEALIMENTAÇÃO:RESTAUR AN TES,BARES,LA NC HON ETESSERVIÇOS DE RECEPÇÃO,INFORM AÇÃO E APOIOAO TURISM OSER VIÇOS DEPROM OÇÃO EMARKETINGDE LIGAÇÃOEXTERN ALO C A LIN FR A-ESTR UTUR A D E AP OIOSERVIÇOS-LÍDERESSERVIÇOS COM PLEM ENTARESINFRA-ESTRUTURA DE APOIO ÀAC ESSIBILIDADE:•AEROPORTOS•PORTOS•RODOVIAS•TELEC OM UN ICAÇÕESINFR A-ESTR UTUR A DE CAPACITA ÇÃODE RECURSOS HUM ANOSIN STITUIÇÕ ES PÚBLICAS E PRIVADASDE FINANCIAM ENTO E FOM EN TOMEIOS DE HOSPEDAGEM•HOTÉIS•R ESO RTS•A PAR T-HO TÉIS•POUSADAS•FLATS•PENSÕES•M OTÉISPARQUES TEM ÁTICOSCOM ÉRCIO E ARTESAN ATOSERVIÇOS DE EN TRETENIM ENTO EPRODUÇÃO CULTURAL:DIVERSÕ ES NOTURNASSHOW SFEIRASCONGRESSOSEVENTOS CULTURAISCONSUM IDOR FINAL:TUR ISTAFigura 3.16 Pólo de TurismoFonte: Banco do Nordeste, 200, p. 24.Rodríguez Domínguez (2001), cuja abordag<strong>em</strong> dos conceitos de <strong>cluster</strong> e de competitividadefoi apresentada no capítulo 2, it<strong>em</strong> 2.4, na aplicação que faz dos mesmos ao turismo, introduzo termo micro<strong>cluster</strong> turístico. Para a autora, a aplicação da teoria dos distritos industrias ao“setor” turístico conduz a se trabalhar com a noção de distritos turísticos, entendidos comodestinos turísticos, onde a concentração de <strong>em</strong>presas turísticas é um el<strong>em</strong>ento característico.[...] ainda que os diversos componentes do serviço turístico possam serdesenvolvidos por <strong>em</strong>presas distintas (hotéis, restaurantes, <strong>em</strong>presas de transporte,<strong>em</strong>presas de animação, ...), pelo menos [elas] dev<strong>em</strong> estar localizadas <strong>em</strong> um espaçogeográfico reduzido [delimitado e não excessivamente amplo] de modo que o clientepossa deslocar-se de <strong>uma</strong> <strong>em</strong>presa a outra s<strong>em</strong> ter que desperdiçar seu t<strong>em</strong>po delazer (b<strong>em</strong> escasso) <strong>em</strong> tais deslocamentos, [grifo nosso], [tradução livre nossa].(RODRÍGUEZ DOMÍNGUEZ, 2001, p. 306).A este respeito, Valls (1996) destaca que “o [novo] consumidor turístico percebe comomelhor destino aquele que lhe proporciona <strong>uma</strong> oferta comum de produtos / serviços e não

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