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Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

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ONDAS- 1 123

('cullll II fnSl' dn liq. 1 <1 18 l'ont1:n1 a variável posição x, a

1, 1 l'st:1 s1.· propngat1d<) ao h)ltg<> do eixo x Alén 1

dt'sso

(Ili( 1 ' , • • ' •

l. 1111 ,n li l'qllll\'i\O da <>.nda esta escrita na f'orina da Eq. 16 _ 21

0 sinnl lll'.'fO/il1 0 na I rcntc ~lo tern10 wt 111ostra que a onda

l'~tás1.• propngnndo no sentido J><>,~·itivo do cixox. lObscrvc

qu1.• ns grnnd~zas calculatlas no i; itens (b) e (e) não dependcin

dn 111npl1tudc <lu onda. 1

(d) Qunl é o dcsl<)Ct1111cnlo .V J>nra x = 22,5 cin e 1

=

18, 9 s'll

Ctffcu/o /\ 12q. 16-18 fornece o desloca1nento ern função

cln posição x e do tcn1po t. Substituindo os valores dados

1111 equação, tcn1os:

y = 0,00327sen(72,l X 0,225 - 2,72 ;< 18.9)

= (0,00327 m) scn(- 35,1855 rad)

= (0,00327 m)(0,588)

= 0,00192 m = 1,92 mm. (Resposta)

Assim, o deslocamento é positivo. (Não esqueça de mudar

o modo da calculadora, se necessário, de graus para

radianos antes de calcular o seno. Note que não arredonda,nos

o argumento do seno antes de calcular o seno.

Note ainda que os dois termos do argumento estão em

radianos, uma grandeza adimensional, como não podia

deixar de ser.)

Exemplo 1

Velocidade transversal e aceleração transversal de uma onda transversal

No excn1plo anterior, 1nostra1nos que em t = 18,9 s o deslocan1cnto

transversal y do ele1nento da corda situado emx =

22,5 cn1 provocado pela onda da Eq. 16-18 é 1,92 mm.

(a) Qual é a velocidade transversal u desse elemento da

corda nesse instante t? (Essa velocidade, associada à oscilação

transversal de um ele1nento da corda, é uma velocidade

na direção y que varia co1n o tempo e não deve

ser confundida co1n v, a velocidade constante com a qual

afonna da oncla se propaga na direção x.)

A velocidade transversal u é a taxa de variação com o

ternpo do deslocamento y de um elemento da corda. O

destoca,nento é dado por

y(x, t) = y,,, scn(/cx - <.tJt). (16-20)

Para u,n elemento e1n certa posição x, podemos calcular a

taxa de variação de y derivando a Eq. 16-20 em relação a t

e n1antcndo x constante. Uma derivada calculada enquanto

uma (ou 1nais) das variáveis é tratada como constante é

charnada de clerivada parcial e representada pelo símbolo

iJ/íJx c,n vez de cl/dx.

Cá/cu/os Tc,nos:

iJy

tt = = - w,1 cos(/cx - <.tJI).

il( JI/I

(16-21)

Substituindo os valores nu1néricos do exemplo anterior,

obte111os

11

::.: ( -2,72 rad/s )(3,27 1nn1) c<)S( - 35, J 855 rad)

7,20 111111 /s. (Resposta)

1

Assim, em t = 18,9 s, o elemento da corda situado em

x = 22,5 cm está se movendo no sentido positivo de y com

uma velocidade de 7 ,20 mrn/s.

(b) Qual é a aceleração transversal aY do mesmo elemento

nesse instante?

A aceleração transversal aY é a taxa com a qual a velocidade

transversal do elemento está variando.

.

Cálculos De acordo com a Eq. 16-21, tratando novamente

x como uma constante e permitindo que t varie, obtemos

au

a = = - w 2 11 sen(kx - wt)

Y at Jn, •

Comparando este resultado com a Eq. 16-20, vemos que

ay = -<il-y.

A aceleração transversal de um elemento de uma corda é,

portanto, proporcional ao deslocamento transversal com

o sinal oposto. Isso está de acordo com o fato de que 0

elemento está se movendo transversalmente em um movimento

harmônico simples. Substituindo os valores numéricos,

obtemos .

.,

ay = -(2,72 rad/s) 2 (1,92 mm)

= -14,2 mm/s 2 •

(Resposta)

Assim, em t = 18,9 s, o elemento da corda em x = 22,5

c1n está deslocado de 1,92 mm em relação à posição de

equilíbrio no sentido positivo de y e possui uma aceleração

de módulo 14,2 mm/s 2 no sentido negativo de y.

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