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Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

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138 CAPÍTULO 16

1

, . revelam ondas estacionárias (imperfeita\) cm

Figura 16-19 Fotografias est~oboscopicas 'd de esquerda. As ondas estacionária\

. d c1lador na extrem1 a

u1na corda excita a por um os A • d scila ão. (Richard Megna/Funclcune111a(

se formam apenas para certas frequenc1as e o ç

Photographs)

,.. L---

(a)1 ..... ... ____ L

L=l!:.

2

___ ......... ~

(b)

(e)

,,J,....,

Primeiro harmônico Segundo harmônico Terceiro harmônico

figura 16-20 Uma corda presa a dois suportes oscila com ondas estacionárias. (a) O

padrão mais simples possível é o de meio comprimento ~e onda, ~ostrad? na figur~ pela

posição pa corda nos pontos de máximo deslocamen~o (linha contínua e linha tr~ceJada)~

(b) O sêgundo padrão mais simples é o de um compnmento de onda. (c) O terceiro padrao

mais simples é o de um e meio comprimento de onda.

- Uma segunda configuração simples que satisfaz o requisito de que existam nós

nas extremidades fixas aparece na Fig. 16-iQb. Essa configuração tem três nós e

dois antinós. Para que as ondas que se propagam para a esquerda e para a direita a

excitem, precisam ter um comprimento de onda À = L. Uma terceira configuração

é a que aparece na Fig. 16-20c:-Essa configuração tem quatro nós e três antinós e o

comprimento de onda é À = 2L/3. Poderíamos continuar essa progressão desenhando

configurações cada vez mais complicadas. Em cada passo da progressão, o padrão

teria um nó e um antinó a mais que o passo anterior e um meio comprimento de onda

adicional se1ia acomodado na distância L.

Assim, uma onda estacionária pode ser excitada em uma corda de comprimento

L por qualquer onda cujo comprimento de onda satisfaz a condição

A = 2L

n '

-

paran = 1, 2, 3, ... ( 16-65)

As frequências de ressonância que correspondem a esses comprimentos de onda po·

dem ser calculadas usando a Eq. 16-13:

V

J- - n

V

-A- -2L-, paran = 1, 2, 3, ... (16-66)

Figura 16-21 U1na das 1nuitas ondas

estacionárias possíveis da membrana

de u1n lÍlnpano, visualizada através

de um pó escuro espalhado sobre a

me1nbrana. Quando a 1nembrana é posta

para vibrar e1n uma única frequência

por u1n oscilador 1necânico situado

no canto superior esquerdo da figura,

o pó se acu1nula nos nós. que são

circunferências e linhas retas neste

cxen1plo bidi1ncnsional. (Cortesia ele

Tho111as D. Rossing, Norther11 /lli12ois

University)

onde v é a velocidade das ondas progressivas na corda.

A Eq. 16-6? n?s diz que as frequências de ressonância são múltiplos inteiros

da menor frequenc1a de ressonância J = v/2L que co d 1 o modo

e a n = . .

• - A • ' , , rrespon

de OS<:_tl~çao com a menor frequenc1a e chamado de n?odo fundarnental ou pri111e1ro

har1110111co. O segundo har,nônico é o modo de osci·la -

t ce •

2 11·o Irar·

A • , çao com n = , o er

111on1co e o ,nodo com 11 = 3 e assiin por di'ante A f A • •

. s requenc1as associa

d

a

s a esses

modos costuma1n

.

ser cha1nadas de+

J,.

j f e ass 1·1n

d' . t de todos

2, 3 por 1ante. 0 con JUn o

os modos de oscilação possíveis é chamado de se'ri·e h A • , hamado de

, A • , • armon1ca e n e e

numero harmon1co do enes1mo ha11nônico.

Para un1a dada corda submetida a uma certa t - d f A ·a deres·

A • ensao, ca a requenc1

sonanc1a corresponde a um padrão de oscilaça- 0

d'f S f A ·a está 03

. , . , , 1 erente. e a requenc1 •

faixa de sons aud1ve1s, e poss1vel "ouvir" a forma d d A A • tainbéJ]'l

a cor a. ressonanc1a <

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