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Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

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O~JOAS-1 135

Somamos os fasores como

se fossem vetores.

No caso das co1nponentes verticai:,,, temos:

Y :,11· = )',,, 1 scn O + y,,,2 scn 1T!'J

--------

= O + ('J.O mm) scn 7r/'J = 2.60 mm.

Ym1

(a)

y'

Figura 16-15 (a) Dois fasores de módulos y,,, 1

e y,,, 2

com

uma diferença de fase de 1r/3. (b) A soma vetorial dos fasores

em qualquer instante for11ece o módulo y;,, do fasor da onda

resultante.

Ym1

(b)

Assi1n, a onda resultante tem uma amplitude

)',~, = V(5,50 mm) 2 + (2,60 mm) 2

= 6,1 mm

e uma constante de fase

2,60 mm

- tan 5,50 mm

/3 _ _ 1

= 0,44 rad.

(Resposta)

(Resposta)

Para determinar os valores de y;,, e {3, podemos somar

os fasores 1 e 2 diretamente, com o auxílio de uma calculadora

(somando um vetor de módulo 4,0 e ângulo O com

um vetor de módulo 3,0 e ângulo 7T/3 rad), ou somar separadamente

as componentes. No caso das componentes

horizontais, te1nos:

Y~,,, = Yn,l coso + Yn,2 cos 7T/3

= 4,0 mm + (3,0 mm) cos 1Tl3 = 5,50 mm.

De acordo com a Fig. 16-15b, a constante de fase f3 é um

ângulo positivo em relação ao fasor 1. Assim, a onda resultante

está atrasada em relação à onda 1 de um ângulo

f3 = 0,44 rad. De acordo com a Eq. 16-57, podemos escrever

a onda resultante na forma

y'(x, t) = (6,1 mm) sen(kx - wt + 0,44 rad).

(Resposta)

16-12 Ondas Estacionárias

NaSeção 16-10, discutimos o caso de duas ondas senoidais de mesmo comprimento

de onda e mesma amplitude que se propagam no mesmo sentido em uma corda.

O que acontece se as ondas se propagam em sentidos opostos? Também neste caso

podemos obter a onda resultante aplicando o princípio da superposição.

A situação está ilustrada na Fig. 16-16. A figura mostra uma onda se propagando

para a esquerda na Fig. 16-16a e a outra onda se propagando para a direita na Fig.

16·16b. A Fig. 16-16c mostra a soma das duas ondas, obtida aplicando graficamente

0

Princípio de superposição. O que chama a atenção na onda resultante é o fato de

que existem pontos da corda, chamados de nós, que permanecem imóveis. Quatro

d~s~es nós estão assinalados por pontos na Fig. 16-16c. No ponto médio entre nós

v1z1nh d d 1 , ,, .

os estão antinós, pontos em que a amplitude a on a resu tante e max1ma.

~en:as co~o a da Fig. l 6-16c são chamadas de ond~s ~stacioná~i~s porqu~ ª. forma

, .nda nao se move para a esquerda nem para a d1re1ta; as pos1çoes de max1mos e

n11n1mo - .

s nao variam com o tempo.

Se duas ondas senoidais de mesma a,nplitude e mes1no cotnpriinento de onda se

Propagan1 · " A • •

e . en1 sentidos opostos etn uina corda, a 1nter,erenc1a mutua pro d uz uma on d a

stac1oná ria. .

ções

Para ana 1· 1sar uma onda estacionária, representa1nos as duas on d as pe 1 as equa-

_v 1 (x, t) = J' 11

, sen(k.\" - wt) (16-58)

De _v 2

(.\", t) = y 111

sen(k.\" + wt). (16-59)

acordo ,

coin o princípio de superposição, a onda resultante e dada por

y'(:c, t) = y 1

(.\", t) + y 2

(.-r, t) = _v,,,scn(kx - wt) + y 11 ,scn(k.:r + tu!).

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

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1

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1

l

1

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