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Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

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PARTE

ONDAS-li 165

do violino, com a~ faixas de frequ~ncias sugeridas pelo teclado de um piano. Obserue,

para cada instrumento, existe uma superposição co1n os vizinhos projetados

ve q . . lt f A • •

frequências mais a as e requenc1as mais baixas.

para Nos sistemas oscilatórios 9ue produzem sons 1nusicais, co1no cordas de violino

ar em tubos de órgão, o modo fundamental é quase sempre gerado simultanea­

::nte com um ou mais harmônicos superiores. Assim, vários modos são ouvidos

ao mesmo tempo, superpostos para formar uma onda resultante. Quando diferentes

. stromentos tocam a mesma nota, produzem a mesma frequência fundamental, mas

: harmônicos superiores têm intensidades diferentes. Assim, por exemplo, 0 quarto

harmônico do dó médio p~de ser forte em um instrumento e fraco ou mesmo ausente

em outro instrumento. E por isso que os instrumentos produzem sons diferentes,

mesmo quando tocam a mesma nota. Esse é o caso das duas ondas resultantes mostradas

na Fig. 17-16, que foram produzidas por diferentes instrumentos tocando a

mesma nota musical.

Tempo

( fl)

(b)

Figura 17-16 Formas de onda

produzidas (a) por uma flauta e (b) por

um oboé quando uma nota com a mesma

frequência fundamental é tocada nos

dois instrumentos.

' TESTE 3

o tubo A, de comprimento L, e o tubo B, de comprimento 2L, têm as duas extremidades

abertas. Que harmônico do tubo B possui a mesma frequência que o modo fundamental

do tubo A?

~ ' ~ -

Exemplo ' -· · :

Ressonância em tubos abertos nas duas extremidades e em uma extremidade

Ruídos de fundo de baixa intensidade em uma sala produzem

ondas estacionárias em um tubo de papelão de comprimento

L = 67 ,O cm com as duas extremidades abertas.

Suponha que a velocidade do som no ar dentro do tubo é

343 m/s.

(a) Qual a frequência do som produzido pelo tubo?

t 1 -...

-~",.

-. .,. ,. · . . 1 D EIA .:. CHAVE ·

-

Com as duas extremidades do tubo abertas, temos uma

situação simétrica na qual a onda estacionária pos~ui ~~

antinó em cada extremidade do tubo. A onda estac1onar1a

do modo fundamental é a da Fig. 17-13b.

Cálculo A frequência é dada pela Eq. 17-39 com n = 1, já

que estamos interessados no modo fundamental:

f = nv = (1)(343 m/s) = 256 Hz.

2L 2(0,670 m)

(Resposta)

Se os ruídos de fundo produzirem harmônicos ~e orde~

superior, como, por exemplo, o segundo har~ô~1co, ~era?

produzidas outras frequências que sejam mult1plos intet-

ros de 256 Hz. (Assim, a menor frequência produzida é a

frequência fundamental, 256 Hz.)

(b) Se você encostar o ouvido em uma das extremidades

do tubo, que frequência fundamental ouvirá?

· 1 D EIA - C H A V E . . · . ·':.

Com o ouvido fechando uma das extremidades do tubo,

temos uma situação assimétrica: ainda existe um antinó

na extremidade aberta, mas passa a haver um nó na outra

extremidade, que agora está fechada. Nesse caso, a onda

estacionária mais simples é a representada no alto na Fig.

17-14b.

Cálculo A frequência é dada pela Eq. 17-41 com n = 1

para o modo fundamental:

= nv = (l)( 343 m/s) = 128 Hz. (Resposta)

f 4L 4(0,670 m)

Se os ruídos de fundo produzirem harmônicos superiores,

eles serão múltiplos ímpares de 128 Hz. Nesse caso, portanto,

a frequência de 256 Hz (que é um múltiplo par) não

pode ser ouvida.

l 7-8 Batimentos

quando escutamos, com uma diferença de alguns minutos, dois sons cu~a~ fre~uênc1as

são muito próximas, como 552 e 564 Hz, temos dificuldade para ~1st1ngu1-los.

Quando os dois sons chegam aos nossos ouvidos simultaneamente, ouvimos um som

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