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Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

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230 CAPITULO 19

Este resultado, indicado na Fig. l 9-Sa é 111a1t..1r tiue ,.

~ , lUt.( 1

porque as Yelocida<les n1ais altas inlluenciarn n1ais o resultado

quando 1ntegra1nos os valores de,.~ do que quando

integra1nos

-

os valores de 1•.

(e) Qual é a velocidade 1nais provável ,.,, a 300 K?

Cálculo Isso l1tls IL"va r, Eq. J 9-35. segun<.lo a qual

f 21~ I

,.,, == \j AI

2(8.31 J/m<Jl · K)(300 I<)

0.0320 kg/mol

A velocidade v,, corresponde ao 1náxi1no da função de

distribuição P(v), que obtemos faze 1do dP/dv = O e explicitando

v.

---

= 395 m/s.

Este resultado está indicado na Fig. l 9-8a.

(Resposta)

19-8 Os Calores Específicos Molares de um Gás Ideal

Nesta seção, vamos obter, a partir de considerações a respeit~ do movimento das

1noléculas, uma expressão para a energia interna E;nt de um gás ideal. Em outras palavras,

vamos obter uma expressão para a energia associada aos movimentos aleatórios

dos átomos ou moléculas de urn gás. Em seguida, usaremos essa expressão

para calcular os calores específicos molares de um gás ideal.

• •

• • •••••

•••• o •

Energia Interna ~nt

Vamos, inicialmente, supor que nosso gás ideal é um gás 111011oatômico (formado por

átomos isolados e não por moléculas), como o hélio, o neônio e o argônio. Vamos

supor ta1nbém que a energia interna E; 01

de nosso gás ideal é simplesmente a soma

das energias cinéticas de translação dos átomos. (De acordo com a teoria quântica,

átomos isolados não possuem energia cinética de rotação.)

A energia cinética de translação média de u1n átomo depende apenas da temperatura

do gás e é dada pela Eq. 19-24 (Kméd == ~ kT). Urna amostra de n mols de um gás

monoatômico contém nNA átomos. A energia interna E- da amostra é portanto

mt , ,

(19-37)

Q

Reservatório ténnico

p + t.p

1 1

1

1

f

1 "

1

1

(a)

T

o

A temperatura

aumenta, mas o

volume permanece

constante.

\'olu1nc

(b)

T+ tiT

Figura 19-9 (a) A te1nperatura de u1n

gás ideal é au1nentada de T para T + D.T

em

,

um processo a volu1ne constante.

E adicionado calor. rnas nenhun1

trabalho é realizado. (b) O processo en1

un1 diagra,na p-V.

1'

De acordo com a Eq. 19-7 (k = RINA), a Eq. 19-37 pode ser escrita na forma

(gás ideal monoatônüco). (19-38)

r-0 A energia interna E;ni de um gás ideal é função ape, 1

as da t t d , -

. . , empera ura o gas; nao

depende de outras var1áve1s.

A _partir da Eq. 19-38, ~odemos calcular o calor específico 1nolar de u1n gás ideal.

Na ve1dade, vamos deduzir duas expressões um . 1

, , a para o caso e1n que ovo ume

do

o

gas per1nanece

,

constante e outra para o caso em q -

te

b 1

I

ue a pressao per1nanece cons an ·

. s s11n o os usados_ p:ra esses dois calores específicos molares são CI' e e,,. respecttva1nente.

(Por trad1çao. a letra C 1naiúscula , d C

. . ' e usa a e1n ambos os casos ernbora 1

e C,, seJarn tipos de calor específico e não de ca .d d , . '

' pac1 a e term1ca.)

Calor Específico Molar a Volume Constante

A Fig. 19-9a mostra 11 1nols de u1n oás 1 · d . l

T

confinados em uin cilindro d

I e- ~a ª uina pressão p e a u1na te1nperatur~ ·

e vo ume V fixo Este t l · · . . , , 1

inalado

no diaoraina JJ-V da p· 0

19 _ b S · es ac. o 1111c1a Ido gas esta ass

. e-

10· 9

t1dade de eneroia Q ao oá e . . · uponha que

< act·

1c1ona111os ·

u1na pequena .

q uan-

e- e- s na 1011na de calor au d .. 1

tura

do recipiente A tetnperatui·a d , ' mentan o enta1nente a te1npe1a

· o gas au1nenta pa T A

ra +

ara

u Te a pressão aun1enta P

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