09.12.2020 Views

Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Quando a força de

en,puxo equilibra a

torça gravitacional,

uni objeto flutua.

e. portanto.

p

ll =-II=

PJ

= 4.0 cm.

FLUIDOS 71

800 kg/m:i (6,0 cm)

(Resposta)

(b) Se o bloco for totalmente imerso e depois liberado, qual

será o módulo da sua aceleração?

Figura 14-11 lltn bloco de altura H flutuando en1 uni fluido

t't,nl lttnn parte Ir suh1nersa.

\'CZ, pode ser e\.presso e111 te1111os das dimensões do bloco,

C. l e l-1 taltura total):

!~ = 111g = p\ 1 g = p 1 CLHg. (14-21) ou

Con10 o bloco est .. í en1 repouso, a aplicação da segunda

lei de Ne,vto11 às co111pone11tes das forças e1n relação a

nn1 ei:X.t) vertical ·" (F re,,,. = 111a,.) nos dá

F.., - F.~ = 111(0),

ou. de acordo con1 as Eqs. 14-20 e 14-21,

p 1

CL'1g - pCLHg = O,

Cálculos A força gravitacional que age sobre o bloco é

a mes1na, mas agora, com o bloco totalmente , submerso.

o volume da água deslocada é V = CLH. (E usada a altura

total do bloco.) Isso significa que Fe > F 8

e o bloco

é acelerado para cima. De acordo com a segunda lei de

Newton,

pf:LHg - pCLHg = pCLHa,

onde substituímos a massa m do bloco por pCLH. Explicitando

a, obtemos

_ ( Pr ) _ ( 1200 kg/m 3 _ ) 2

a - P - 1 g - 800 kg/m3 1 (9,8 m/s )

= 4,9 m/s 2 •

(Resposta)

14-8 Fluidos Ideais em Movimento

O n1ovin1ento de .fluidos reais é 1nuito complicado e ainda não está perfeitamente

con1pree11dido. Por essa razão, vamos discutir apenas o movimento de um fluido

ideal. que é n1ais fácil de analisar mate111aticamente. U1n fluido ideal satisfaz quatro

requisitos no que diz respeito ao escoa,nento:

1. O cscoa111e11to é la111i11ar. No escoa,nento lan1inar, a velocidade do fluido em um

ponto fixo qualquer não varia con1 o tempo, ne1n em módulo nem em orientação.

O esconn1ento suave da {ígua na parte central de u1n rio de águas calmas é estacionário:

o escoan1ento da água en1 uma corredeira ou perto das margens de qualquer

rio, não. A Fig. 14-12 111ostra a transição do escoa1nento laminar para turbulento

en1 un1a coluna de fun1aça. A velocidade das partículas de fumaça aumenta à medida

que soben1: para un1 certo valor crítico da velocidade, o escoamento muda

de lan1inar para turbulento.

2. O escoa,11e11to é i11co111pressí• 1 el. Supon1os, como no caso de fluidos em repouso,

que o fluido ideal é incon1pressível, ou seja, que a n1assa específica tem um valor

uniforn1e e constante.

3. O escoa111t•11to 11ão viscoso. En1 tern1os coloquiais, a viscosidade de um fluido é

nn1a n1ed1da da resistência que o fluido oferece ao escoa1nento. O mel, por exemplo.

resiste n1ais ao cscoan1e11to que a ,\gua e. portanto, é 111ais viscoso do que a

agua. 1-\, i:-cosidadc dos 11uidos e analoga ao atrito entre sólidos: a1nbos são 1necanis1nns

atravcs dos quais a energia cinética de objetos en1 n1ovi1nento é transferida

para energia térn1ica. Se não fosse o atrito. u1n hloco deslizaria con1 velocidade

constante cn, un1a supcrf1cie horizontal. Analogan1ente. un1 objeto iinerso em um

llu1do nàtl viscoso n:io C\.()L'rin1cnta un1a.f<)r{'a ,!e arrasto 1•iscoso e se inove com

velocidadL' constante atravcs do lluido. Con10 o cientista inglês Lorcle Rayleigh

d1ssL' unia vez.. si? a úgua do n1ar rosse u1n fluido ideal. as hélices dos navios não

FIG. 14-12 Em cerlo ponto, o

escoamento ascendente de fu1naça e

gás aquecido muda de laminar para

turbulento. (Will Mc/ntyre!Photo

Researchers)

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!