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Fundamentos de Física 9ª Edição Vol 2 - Halliday 2 ED 9 (em cores)

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152 CAPITLILO 17

; Raio

' .\

Raio

Figura 17-2 U1na onda sonora se

propaga a partir de u1na fonte pontual S

em un1 1neio tridiinensional. As frentes

de onda for,nam esferas com centro e1n

S; os raios são perpendiculares às frentes

de onda. As setas de duas cabeças

mostram que os elementos do meio

oscilam paralelamente aos raios.

Tabela 17-1 .

A Velocidade do Somº

Meio

Gases

Ar (OºC)

Ar (20ºC)

Hélio

Hidrogênio

Líquidos

,

Agua (0°C)

,

Agua (20°C)

'

Agua salgadah

Sólidos

Alumínio

Aço

Granito

Velocidade (m/s)

331

343

965

1284

1402

1482

1522

6420

5941

6000

ªA OOC e I atm de pressão, a menos que haja

uma indicação em contrário.

~ A 200C e com 3,5% de salinidade.

1 ir 11 1, "''ela<. son, •ru que

ins C< •nçCII , , '

. N . l" tplllllll, V,tlllll!> 1

h.· .... do-. 'tl'IL'', \'l\'(1',, l'Sll ' 11 pc s 11,1 S.

. . • 11udcn1 ..,e, nuv1d:i s pi.:. 1 ... t'lll n,1ssr1, d1 st:u,c;1.>eG. ( l r>Ont

propagan1 no ,li <.: . . . • • ic ,t·1,1<> tJ !-.,H ,1, ..

\ F 17 _., ilustra, artas 1c.lt:1,1.., ll1 . .

O 1 1 . 10111 ,, 1 ,,,,1!1ll1I. que c11111c on(I.

f 11:'. - . ch·1n1,1t .i l i: • - J

. ·esenta uma pequena fonte sonor,1. ' , , "rt1it1\' intlica111 a d11~ça11 < e prop

S 1ep1 • , "' , , . <ll' 011a<r l t>

1 • .

Sonoras em todas as direções. As.,rc11 ( .\ F ntcs de <>nda sfi<> super ,c,cs n,,s qu,11

d onoras • rc t · ·

gação e o espalha1nento das on as s ' e. . ,,, o mc!:lmo valor: e'>sas super ic1c ~o

1 das sonoras tem h h.d. .

as oscilações produzidas pe as on • ' iais em um de,en <> 1 1mcn 1onal

. ." · mpletas ou pare , d· . · · .

representadas por c1rcunfe1enc1as co d. lares às frentes de on cl que ind1ct1m

· - etas perpen icu ·

de uma fonte pontual. Rruos sao r ' A etas duplas sobrepostas aos raio da

a direção de propagação das frentes de o~dad.. s. s do ar são paralelas aos raios.

• 1 - long1tu 1na1s

Fig. 17-2 indicam que as osci açoes

a da Fia. 17-2, as frentes de onda

. . d i nte pontua 1 com 0 0

Nas proXllllldades e uma O _ das desse tipo são chamadas de ondat

, . a1h três dimensoes; on .

são esfencas e se esp amem d andem e seu rato aumenta, a curvatura

' ·d fr tes de on a se exp

esféricas. A medi a que as en d da são aproximadamente planas (ouredinúnui.

Muito longe da fonte, ~s frentes e on f são chamadas de ondas planas.

tas, em desenhos bidimensionais); ondas desse ipo

17-3 A Velocidade do Som

A velocidade

· d

e uma on

d

a mecan

,,, 1·ca

,

seia ela transversal ou longitudinal, depende

;i • • , •

tanto d as propne

· d

a

d

es 1nerc1ai

· · ·s do me 1·0 (para armazenar

.

energia

.

c1net1ca)

.

como das

propriedades elásticas do meio (para armazenar energia potencial). Assim, podemos

generalizar a Eq. 16-26, que fornece a velocidade de uma onda transversal em uma

corda, escrevendo

propriedade elástica

(17-1)

propriedade inercial '

v=H=

em que (para ondas transversais) T é a tensão da corda eµ, é a massa específica linear

da corda. Se o meio de propagação é o ar e a onda é longitudinal, podemos deduzir

facilmente que a propriedade inercial que corresponde a µ, é a massa específica p do

ar. O que corresponde, porém, à propriedade elástica?

Em uma corda esticada, a energia potencial está associada à deformação periódica

dos elementos da corda quando a onda passa por esses elementos. Quando

uma onda sonora se propaga no ar, a energia potencial está associada à compressão

e expansão de pequenos elementos de volume do ar. A propriedade que determina o

quanto um elemento de um meio muda de volume quando é submetido a uma pressão

(força por unidade de área) é o módulo de elasticidade volumétrico B, definido

(pela Eq. 12-25) como

B = - 6.p

6. V/V (definição de módulo de elasticidade volumétrico), (17-2)

em que ti V/V é a variação relativa de volume produzida . - são

l::àp. Como vimos na Seção 14-3, a unidade de ressã por uma vanaç!o ~e pres on

0

por metro quadrado, que recebe um no P . no SI para pressao e o newt

a Eq. 17-2 a unidade de B ta b' , me especial, o pascal (Pa). De acordo corn

' m em e o pascal Os · · d A - toS'

quando aumentainos a pressão sobre um · sin~s e up e l::à V sao opos ·

1

diminui (l::à V é negativo) Incluímo e.emento (ou SeJa, Â.p é positivo), o volume

· s um sinal negativ E B eja

um número positivo. Substituindo,,. or B o na q. 17-2 para que s

p eµ, por P na Eq. 17-1, obtemos

V=

\j-;;

~p (

velocidade do som) (17-3)

como a velocidade do som ein um . d

meio e inódulo d 1 . . .

massa específica

B e

p. A Tabela 17 1

e e astic1dade volumétnco

- mostra a velo ·d d .

, ~ massa ~specífica da água é quase v ci a e .de som em váiios meios. e

1000

o uruco fator importante, esperaríainos ezes maior que a do ar. Se esse f~ss

, de acordo com a Eq. 17-3, que a veJoc1da-

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