o economista
o economista
o economista
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
A sogra do primo piorara. A prima ficaria junto<br />
dela o tempo necessário. Em casa, Zito fazia as<br />
arrumações e as refeições.<br />
As suas relações com Alice e Marisa foram se<br />
estreitando cada vez mais. Porém, com a última é que<br />
foi se afeiçoando mais. Não obstante a grande diferença<br />
nos seus níveis de cultura, tinham todavia muitos<br />
pontos de vista em comum. Zito estava totalmente<br />
transfigurado.<br />
O ambiente existente em sua casa agradava a Marisa,<br />
tornando muito frequentes as suas vindas para aqui. O<br />
primo, um tanto espantado, porquanto não via em Zito<br />
capacidade para tamanha conquista, simpatizou-se logo<br />
com a moça, tão logo Zito o apresentou.<br />
---- Agarra bem, rapaz! ---- segredou ele.<br />
E Zito agarrou bem… O corpo dela. Estavam sós. Era<br />
tarde. Ela estava livre. E ele faltara ao serviço para<br />
estar ali junto dela. Do corpo dela. Aos seus olhos o<br />
corpo de Marisa transbordava com todo o seu fogo lhe<br />
queimando o peito e lhe incendiando a libido.<br />
---- Que pensas de tudo isso, Jenito? ----<br />
perguntava ela.<br />
---- Tudo o que é de bom para mim e para ti,<br />
Marisa.<br />
---- Tenho medo sabe. ---- disse ela, tirando da<br />
sua coxa a mão de Zito.<br />
---- Também eu tenho medo.<br />
---- De quê?<br />
121