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o economista

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---- Do que tu temes, Marisa ---- respondia ele ---<br />

- sempre disseste que não tinhas medo de nada, que eras<br />

adulta e vacinada, que…<br />

---- Não te enerves! ---- exclamou ela,<br />

aconchegando-se mais ao colo dele.<br />

A passagem de um comboio foi marcado com um longo<br />

beijo.<br />

---- Sabes ---- dizia ela ---- sou virgem.<br />

Zito sorriu. Voltaram a beijar-se.<br />

---- Por que sorriste? ---- perguntou ela depois,<br />

com um pouco de despeito na voz.<br />

---- Por alegria, Marisa. Acho que todo homem<br />

sente-se feliz quando encontra uma mulher como tu.<br />

Ela permaneceu calada. Lentamente as mãos dele<br />

foram desnudando o corpo dela. Lentamente o sol ia<br />

morrendo no horizonte. No mar, a maré lentamente ia<br />

subindo. Não tardou a matar a sede da sua libido no<br />

oásis do sexo dela.<br />

Quando o primo chegou a casa, encontrou Zito a<br />

bater um funje.<br />

---- A mãe da Gabriela não aguentou mais …<br />

---- Morreu?!<br />

---- Morreu, Jenito ---- disse o primo dirigindose<br />

para o quarto.<br />

Ao ouvir um barulho que saía do quarto de banho,<br />

estacou.<br />

---- Quem está aí ? ---- perguntou .<br />

---- É a Marisa, primo. ---- respondeu Zito.<br />

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