Tabela 9 – Análise <strong>de</strong>scritiva das ati<strong>vida</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>vida</strong> diária <strong>de</strong> pacientes e análise <strong>de</strong> regressão linear univariada dos domínios do WHOQoL-breve (escala centesimal) <strong>de</strong> cuidadores. Santa Izabel – Brazil, 2010. Análise Descritiva Análise Univariada Características dos pacientes N=32 Ambiente Físico Psíquico Social Ati<strong>vida</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Vida Básicas (0,074) a (0,619) a (0,589) a (0,132) a Depen<strong>de</strong>nte 11 (34,4%) In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte 21 (65,6%) -9,735 b 3,185 b -2,724 b -12,410 b b Ati<strong>vida</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Vida Instrumentais 1. Usar o telefone: (0,392) a (0,179) a (0,099) a (0,095) a Incapaz 12 (37,5%) Com ajuda 5 (15,6%) -9,636 b -16,665 b -9,096 b -21,665 b Sem ajuda 15 (46,9%) 0,542 b -4,761 b 5,347 b -14,999 b 2. Fazer compras: (0,609) (0,926) (0,681) (0,309) Incapaz 18 (56,3%) Com ajuda 9 (28,1%) -5,704 b -2,581 b 0,928 b 2,778 b Sem ajuda 5 (15,6%) 0,755 b 0,357 b 6,020 b 17,221 b 3. Preparar Comida: (0,110) a (0,739) a (0,103) a (0,567) a Incapaz 20 (62,5%) Com ajuda 4 (12,5%) 11,585 b -2,854 b 15,000 b 10,833 b Sem ajuda 8 (25,0%) -7,165 b -5,535 b -0,102 b -3,750 b 4. Manter a casa: (0,037)* a (0,864) a (0,378) a (0,844) a Incapaz 16 (50,0%) Com ajuda 11 (34,4%) -13,889 b -3,652 b -2,365 b -4,783 b Sem ajuda 5 (15,6%) -0,781 b -1,963 b 7,708 b 0,522 b 5. Lavar e passar roupa: (0,628) a (0,234) a (0,958) a (0,754) a Incapaz 24 (75,0%) Com ajuda 6 (18,8%) -6,621 b -6,546 b 1,565 b -3,472 b Sem ajuda 2 (6,3%) -1,934 b -19,641 b -1,217 b -11,802 b 6. Usar meios <strong>de</strong> transporte: (0,416) a (0,724) a (0,179) a (0,278) a Incapaz 16 (50,0%) Com ajuda 15 (46,9%) 6,963 b -1,340 b 7,466 b 12,779 b Sem ajuda 1 (3,1%) 7,615 b 12,946 b 17,188 b 8,337 b 7. Tomar medicamentos: (0,963) a (0,437) a (0,300) a (0,038)* a Incapaz 6 (18,8%) Com ajuda 8 (25,0%) -1,690 b 5,505 b 6,077 b 13,541 b Sem ajuda 18 (56,3%) -1,933 b 10,118 b 9,722 b -9,722 b 8. Lidar com finanças: (0,785) a (0,285) a (0,149) a (0,770) a Incapaz 14 (43,8%) Com ajuda 14 (43,8%) -2,934 b 2,294 b 0,001 b 5,953 b Sem ajuda 4 (12,5%) 2,342 b 15,178 b 13,838 b 0,596 b a Significância na regressão linear (Teste F) apresentada entre parênteses. b Valores <strong>de</strong> beta. Nas variáveis categóricas, beta em relação à categoria <strong>de</strong> referência (primeira linha <strong>de</strong> cada). * Significância ao p
Tabela 10 - Análise <strong>de</strong>scritiva dos dados <strong>de</strong> cuidadores e análise <strong>de</strong> regressão linear univariada dos domínios do WHOQoL-breve (escala centesimal) <strong>de</strong> cuidadores. Santa Izabel – Brazil, 2010. Análise Descritiva Análise Univariada Características do cuidador N=32 Ambiente Físico Psíquico Social Média da ida<strong>de</strong> do cuidador (DP) 49,06 (16,08) (0,076) a 0,291 b (0,386) a -0,166 b (0,250) a 0,173 b (0,480) a 0,177 b Parentesco: (0,387) a (0,925) a (0,048)* a (0,588) a Nenhum 12 (37,5%) Parente 20 (62,5%) 4,726 b -0,595 b 9,512 b -4,444 b Gênero do Cuidador: (0,521) a (0,916) a (0,422) a (0,404) a Masculino 7 (21,9%) Feminino 25 (78,1%) -4,124 b 0,775 b -4,642 b 8,000 b Cuidador trabalha fora do domicílio on<strong>de</strong> exerce o cuidado? (0,233) a (0,206) a (0,011)* a (0,999) a Cuidador informal, trabalha fora 7 (21,9%) Cuidador informal exclusivo 16 (50,0%) -8,259 b -13,615 b -4,463 b 0,299 b Cuidador profissional 9 (28,1%) -12,650 b -9,920 b -17,657 b 0,531 b Tempo <strong>de</strong> cuidado diário <strong>de</strong>dicado ao paciente (0,137) a (0,918) a (0,254) a (0,919) a Parcial (< 12 horas) 4 (12,5%) Meio período 9 (28,1%) -0,308 b -3,670 b -4,400 b -4,628 b Tempo integral 19 (59,4%) 10,322 b -3,898 b 4,492 b -1,314 b Tempo que cuida do paciente, em meses (DP) 95,91 (89,21) (0,378 ) a 0,027 b (0,706) a -0,013 b (0,027) * a 0,058 b a Significância na regressão linear (Teste F) apresentada entre parênteses. b Valores <strong>de</strong> beta. Nas variáveis categóricas, beta em relação à categoria <strong>de</strong> referência (primeira linha <strong>de</strong> cada). * Significância ao p
- Page 1 and 2:
Ministério da Saúde Fundação Os
- Page 3 and 4:
Catalogação-na-fonte Rede de Bibl
- Page 5 and 6:
Apresentação Cumprir mais uma eta
- Page 7 and 8:
“Meu cavaquinho/ foi sem segredo/
- Page 9 and 10:
Agradecimentos Todo agradecimento c
- Page 11 and 12:
7 Considerações finais 176 8 Anex
- Page 13 and 14:
Lista de Tabelas Tabela 1 - Regiõe
- Page 15 and 16:
Lista de abreviaturas a.C.: Antes d
- Page 17 and 18:
Abstract Leprosy is a reportable di
- Page 19 and 20:
Trata-se, finalmente, de uma doenç
- Page 21 and 22:
Os estudos apontam piores escores d
- Page 23 and 24:
2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Cont
- Page 25 and 26:
“doença” Kushta foi descrita c
- Page 27 and 28:
chamada “leuce” para os gregos
- Page 29 and 30:
soltará a ave viva para fora da ci
- Page 31 and 32:
3.1.2 Breve história da Hansenías
- Page 33 and 34:
“Assim, este doente se vê 'morto
- Page 35 and 36:
somente na França, e em outros pa
- Page 37 and 38:
Entre os Séculos XII e XV estão r
- Page 39 and 40:
outros fins, no século XIV, os Lep
- Page 41 and 42:
“impecavelmente livre de hansení
- Page 43 and 44:
Os Congressos Internacionais de Lep
- Page 45 and 46:
Enfatizou-se a descoberta precoce d
- Page 47 and 48:
Saúde (OMS) em 1948. As discussõe
- Page 49 and 50:
doença seguiria quatro estrategias
- Page 51 and 52:
health personnel. The treatment is
- Page 53 and 54:
“malgrado o avanço da ciência,
- Page 55 and 56:
formação técnica de enfermagem e
- Page 57 and 58:
o papel, as responsabilidades e as
- Page 59 and 60:
originalmente por Hebert Freudenber
- Page 61 and 62:
cumprimento de um dever moral e de
- Page 63 and 64:
3.3 Qualidade de Vida “os objetiv
- Page 65 and 66:
impacto do estado de saúde na capa
- Page 67 and 68:
Quadro 2 - Instrumentos de Avaliaç
- Page 69 and 70:
TSUTSUMI et al (2007) utilizaram o
- Page 71 and 72:
4 MATERIAIS E MÉTODOS 4.1 Contextu
- Page 73 and 74:
A “Colônia Santa-Isabel” (CSI,
- Page 75 and 76:
43 doentes no primeiro ano, uma por
- Page 77 and 78:
Figura 1 - Ficha padrão de Interno
- Page 79 and 80:
“A arma mais poderosa de que cost
- Page 81 and 82:
5) Colónia Sania Izabel (leprosari
- Page 83 and 84:
da população geral, verificando q
- Page 85 and 86:
solicitando donativos, a despeito d
- Page 87 and 88:
Em 1961 Citrolândia contava com ce
- Page 89 and 90:
“Os parlamentares foram recebidos
- Page 91 and 92:
Em 2007, cerca de 700 moradores for
- Page 93 and 94:
construção, farmácia). Recenteme
- Page 95 and 96:
Atividades de Vida Diária Básicas
- Page 97 and 98:
Pacientes - Questionário de dados
- Page 99 and 100:
Exemplificando, no caso da variáve
- Page 101 and 102:
5 RESULTADOS 5.1 Políticas Públic
- Page 103 and 104: ainda funcionavam em 1942. (SOUZA-A
- Page 105 and 106: varíola, marco crucial da imposiç
- Page 107 and 108: A exclusão da “lepra” desta li
- Page 109 and 110: Em 1923 entraria em vigor novo Regu
- Page 111 and 112: criada a Sociedade de Assistência
- Page 113 and 114: do DPL de São Paulo, seus médicos
- Page 115 and 116: “uma estrutura estatal e uma buro
- Page 117 and 118: Gustavo Capanema Filho (1900-1985)
- Page 119 and 120: desfeito, provavelmente por causa d
- Page 121 and 122: 5 a Sergipe, Bahi*a e Espírito San
- Page 123 and 124: Quadro 3- Atribuições definidas n
- Page 125 and 126: Assim, apesar de ter a eficácia de
- Page 127 and 128: A vitória dos Aliados na II Guerra
- Page 129 and 130: no Instituto de Tecnologia Industri
- Page 131 and 132: domínio da endemia (MACIEL, 2007).
- Page 133 and 134: no Brasil. O país já adotara esta
- Page 135 and 136: Se Capanema foi visto como o Minist
- Page 137 and 138: oferecidas. Foi o que ocorreu no Es
- Page 139 and 140: n° 968, de 1962 63 . A partir dali
- Page 141 and 142: colônias não quiseram e não podi
- Page 143 and 144: do mundo, primeiro da América Lati
- Page 145 and 146: politico-administrativas do Estado.
- Page 147 and 148: As sequelas de hanseníase mais fre
- Page 149 and 150: Tabela 4 - Análise descritiva dos
- Page 151 and 152: significância estatística ao dom
- Page 153: 5.4.1 Análise univariada da correl
- Page 157 and 158: 6 DISCUSSÃO 6.1 Políticas Públic
- Page 159 and 160: confinamento destes pacientes em in
- Page 161 and 162: Tabela 12 - Comparação dos result
- Page 163 and 164: vida devido à sua relação com a
- Page 165 and 166: Mas outra hipótese pode colaborar
- Page 167 and 168: Assim, percebe-se que as caracterí
- Page 169 and 170: Há dispersão dos dados quanto ao
- Page 171 and 172: ajuda” e mesmo o “incapaz”, j
- Page 173 and 174: correlação com o cuidador. Perceb
- Page 175 and 176: O número reduzido de pessoas e a g
- Page 177 and 178: Passada a necessidade de internaç
- Page 179 and 180: menos atividades do cuidador, devid
- Page 181 and 182: A partir daí, num verdadeiro exerc
- Page 183 and 184: 8.2 Avaliação de Atividades de Vi
- Page 185 and 186: 8.4 Questionário de Qualidade de V
- Page 187 and 188: 8.5 The World Health Assembly Resol
- Page 189 and 190: avaliação. São Paulo: SESC-SP, 2
- Page 191 and 192: http://www.ufrgs.br/Psiq/whoqol86.h
- Page 193 and 194: necessário. Ciênc Saúde Coletiva
- Page 195 and 196: Saviani-Zeoti, F; Petean, EBL. A Qu